Queda na demanda por gasolina C levou agência a adotar medida
Publicado em 08/06/2020 – 14:30
Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro
A Resolução 819/2020 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), publicada hoje (8) no Diário Oficial da União,
flexibiliza as obrigações de aquisição de etanol anidro combustível
(adicionado à gasolina), em caráter excepcional, “considerando a
situação de emergência em saúde de calamidade pública” devido à pandemia
do novo coronavirus.
Assinada pelo diretor-geral interino da ANP,
José Gutman, a Resolução 819 entrou em vigor hoje e valerá até 31 de
maio de 2021. As alterações terão validade para os contratos de
fornecimento de etanol anidro na safra de julho de 2020 a maio de 2021.
De acordo com a resolução, houve mudanças nos parágrafos 3°, 6°, 7° e 12° do Artigo 3°, bem como no Parágrafo 1° e no caput
do Artigo 10° da Resolução ANP número 67/2011, com a finalidade de
aplicar um redutor de 16% sobre o volume comercializado em 2019.
Segundo a ANP, tal medida foi necessária
diante da verificação de queda na demanda por gasolina C, em razão da
pandemia da covid-19.
O envio dos contratos para homologação teve a
data-limite prorrogada para 1º de julho. O volume calculado deve ter
aplicação proporcional a 11 meses e com fator de redução de 16%, destaca
a resolução.
Programa evita perda de 3,4 milhões de litros de combustíveis em 1 ano
Publicado em 08/06/2020 – 17:21
Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro
Lançado
em junho do ano passado, o Programa Integrado Petrobras de Proteção de
Dutos (Pró-Dutos) já conseguiu reduzir em 31% a perda de combustível por
furtos em dutos da empresa. A Petrobras informou hoje (8) que o
percentual corresponde a 3,4 milhões de litros de combustíveis que não
se perderam por causa dos crimes, o que significa menor ameaça para quem
vive no entorno dos dutos.
A companhia lembrou que esse tipo de crime
coloca em risco a população e o meio ambiente. No dia 23 de maio do ano
passado, depois de internada em 24 de abril, morreu Ana Cristina
Pacheco, uma menina de 8 anos. Ana Cristina teve queimaduras em 80% do
corpo ao cair em uma poça de gasolina quente, provocada pelo vazamento
de um duto da Petrobras, após uma tentativa de furto de combustível no
Parque Capivari, município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Segundo a Petrobras, no primeiro semestre
deste ano, manteve-se a tendência de queda dos volumes perdidos, com
retração superior a 30% na média mensal de perdas entre 2019 e os
primeiros seis meses de 2020. O número de furtos de petróleo e derivados
nos dutos entre 2018 e 2019 caiu 22%, passando de 261 para 203 casos.
Neste ano, até o mês de maio, foram identificadas 101 ocorrências.
A Petrobras pretende reduzir em 75% a
incidência desse crime até o fim de 2021, bem como alcançar em breve a
eliminação das derivações clandestina, a partir de ações integradas com
os estados e o governo federal.
Segurança
Para aumentar a segurança na operação dos
dutos, foi instalada mais de uma centena de sistemas de monitoramento ao
longo da malha de dutos, com o objetivo de aperfeiçoar a percepção e
localização de furtos. De acordo com a companhia, o monitoramento 24
horas e a manutenção adequada garantem que os dutos operem continuamente
dentro de rígidos padrões de segurança.
A Petrobras destacou também que, em abril deste ano, entrou em operação
uma nova rota de transporte por dutos de gás liquefeito de petróleo
(GLP). Altamente inflamável, o produto deixou de ser transportado por
áreas densamente povoadas na região metropolitana de São Paulo,
percorrendo o trajeto pela periferia do núcleo urbano entre a Estação de
Bombeio de São Bernardo do Campo e a Refinaria de Capuava (Recap), de
modo a reduzir os riscos à população.
A Transpetro, subsidiária integral da Petrobras, opera 14.873
quilômetros de dutos que transportam combustíveis em todo o país.
“Quando não há intervenção de criminosos, os dutos são a opção mais
segura, rápida e confiável para o transporte desses produtos. O volume
transportado por essa malha de dutos representa 20 mil caminhões-tanque
deixando de trafegar por dia pelas estradas”, diz a empresa.
Segundo a Petrobras, o Pró-Dutos é um compromisso da empresa para
combater, reduzir e mitigar riscos de furto nos dutos. A companhia
acrescenta que apoia o endurecimento da pena para quem pratica o furto
de combustível, que atualmente é comparável ao crime de furto comum.
Projeto nesse sentido está na pauta do Congresso Nacional.
Conscientização
A Petrobras advertiu que, apesar de o
transporte de combustíveis por dutos ser seguro e eficiente, as ações
criminosas podem trazer consequências graves para a comunidade, como
incêndios, explosões, vazamentos, poluição e contaminação de áreas
sensíveis ambientalmente.
O programa Pró-Dutos investe na
conscientização da população sobre os riscos causados pelo roubo nos
dutos. Por meio de campanha, o programa incentiva a população a
denunciar, pelo telefone 168, atividades criminosas nos dutos. Os
alertas qualificados registrados pelo número 168 aumentaram 60% noano
passado.
O modelo pode representar economia de até 95% com tarifas de energia elétrica
A Cemig
SIM, empresa de energia solar por assinatura e soluções em energia, tem
mais uma novidade para os empreendedores que querem reduzir os custos
com energia. Trata-se da “minigeração” e “microgeração”, modelos que
permitem ao cliente ter sua própria central geradora a partir de fontes
renováveis em suas dependências. Esse sistema é ligado à rede da
distribuidora responsável para que seja feita a compensação,
possibilitando uma redução de até 95% no custo.
A Cemig SIM oferece toda a consultoria necessária, desde a elaboração
do projeto, fornecimento dos módulos fotovoltaicos, instalação a
conexão com a distribuidora. Além da economia com a conta de
eletricidade, passa a gerar sua própria energia compensando na sua
fatura e fica protegido de eventuais variações de tarifa. Os
interessados em economizar podem contatar a SIM por meio do contato@cemigsim.com.br solicitar uma proposta e contratar um dos planos de forma simples e ágil.
De acordo com Willian Souza, executivo de Soluções em Energia da
Cemig SIM, o sistema trabalha conectado na rede da distribuidora, onde a
energia gerada é compensada no consumo total daquela propriedade. “Se
eu gero 1000 kWh ao mês e utilizo apenas 900, o excedente será
contabilizado em forma de crédito, permitindo sua utilização em um
período de até 60 meses. Para esse produto o foco está nos clientes A4
(média tensão) – supermercados, grandes padarias, pequenas e médias
indústrias e clinicas. A economia pode chegar até 95% na tarifa de
energia e o cliente continuará arcando integralmente apenas com o “custo
da demanda”. Tenho certeza de que reduzir custos operacionais será de
grande ajuda para que os empreendedores possam se reerguer rapidamente
após esse momento delicado que estamos vivenciando“, enfatiza Willian.
Além de gerar energia limpa e renovável, o projeto se destaca pela agilidade na implantação. “Contando
a partir do primeiro contato entre o cliente e a SIM, estimamos um
tempo entre quatro e seis meses para implementar todo o sistema e
iniciar a geração da própria energia. O prazo médio para retorno é de
aproximadamente cinco anos. É um período curto, principalmente se
comparado com a vida útil dos módulos fotovoltaicos é de 25 anos“, destaca Souza.
Como funciona:
Os módulos solares são instalados nas dependências da empresa e a luz
do sol captada é transformada em energia elétrica. Essa energia é
consumida pela empresa e, caso não consuma tudo que foi produzido, é
gerado crédito energético para utilização em até 60 meses.
O modelo pode representar economia de até 95% com tarifas de energia elétrica
A Cemig
SIM, empresa de energia solar por assinatura e soluções em energia, tem
mais uma novidade para os empreendedores que querem reduzir os custos
com energia. Trata-se da “minigeração” e “microgeração”, modelos que
permitem ao cliente ter sua própria central geradora a partir de fontes
renováveis em suas dependências. Esse sistema é ligado à rede da
distribuidora responsável para que seja feita a compensação,
possibilitando uma redução de até 95% no custo.
A Cemig SIM oferece toda a consultoria necessária, desde a elaboração
do projeto, fornecimento dos módulos fotovoltaicos, instalação a
conexão com a distribuidora. Além da economia com a conta de
eletricidade, passa a gerar sua própria energia compensando na sua
fatura e fica protegido de eventuais variações de tarifa. Os
interessados em economizar podem contatar a SIM por meio do contato@cemigsim.com.br solicitar uma proposta e contratar um dos planos de forma simples e ágil.
De acordo com Willian Souza, executivo de Soluções em Energia da
Cemig SIM, o sistema trabalha conectado na rede da distribuidora, onde a
energia gerada é compensada no consumo total daquela propriedade. “Se
eu gero 1000 kWh ao mês e utilizo apenas 900, o excedente será
contabilizado em forma de crédito, permitindo sua utilização em um
período de até 60 meses. Para esse produto o foco está nos clientes A4
(média tensão) – supermercados, grandes padarias, pequenas e médias
indústrias e clinicas. A economia pode chegar até 95% na tarifa de
energia e o cliente continuará arcando integralmente apenas com o “custo
da demanda”. Tenho certeza de que reduzir custos operacionais será de
grande ajuda para que os empreendedores possam se reerguer rapidamente
após esse momento delicado que estamos vivenciando“, enfatiza Willian.
Além de gerar energia limpa e renovável, o projeto se destaca pela agilidade na implantação. “Contando
a partir do primeiro contato entre o cliente e a SIM, estimamos um
tempo entre quatro e seis meses para implementar todo o sistema e
iniciar a geração da própria energia. O prazo médio para retorno é de
aproximadamente cinco anos. É um período curto, principalmente se
comparado com a vida útil dos módulos fotovoltaicos é de 25 anos“, destaca Souza.
Como funciona:
Os módulos solares são instalados nas dependências da empresa e a luz
do sol captada é transformada em energia elétrica. Essa energia é
consumida pela empresa e, caso não consuma tudo que foi produzido, é
gerado crédito energético para utilização em até 60 meses.
Decisão foi tomada durante videoconferência de ministros
Publicado em 07/06/2020 – 11:17
Por NHK – Tóquio
Integrantes
da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados,
entre eles a Rússia, decidiram prorrogar o atual corte na produção de
petróleo, que gira em torno de 10% em relação à oferta mundial antes da
pandemia do novo coronavírus. A medida vai vigorar agora até o fim de
julho.
Quando a demanda pela matéria-prima foi
duramente atingida pelo surto, os países aprovaram a redução de 9,7
milhões de barris por dia na produção de maio e junho.
O preço do petróleo, que chegou a atingir baixa recorde durante a pandemia, aumentou por causa da redução da oferta.
Ministros dos países envolvidos decidiram
manter a atual medida por mais um mês durante uma videoconferência neste
sábado (6). O grupo também discutiu uma suavização do corte. A partir
de agosto, a redução da produção será de 7,7 milhões de barris por dia.
Produtores de petróleo esperam segurar o
preço da matéria-prima com a redução da oferta. Mas alguns países têm
produzido mais do que a cota estabelecida, e o mercado ainda tem
estoques acima do desejado pela Opep e seus aliados.
De acordo com a entidade, são 5.764 megawatts (MW) de sistemas fotovoltaicos contra 5.587 MW destas termelétricas não-renováveis
São Paulo, junho de 2020 – Levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) aponta que a potência instalada total da fonte solar fotovoltaica, somando as grandes usinas solares e pequenos sistemas em residências, comércios, indústrias, produtores rurais e prédios públicos, já ultrapassa a soma das usinas termelétricas à carvão mineral e nucleares no Brasil.
De
acordo com mapeamento da entidade, são 5.763,5 megawatts (MW) de
potência da fonte solar, ante um total de 5.586,8 MW de termelétricas
movidas a carvão mineral e nucleares. “Com isso, a potência total solar
ultrapassa em quase 4% a destas termelétricas, baseadas em recursos
não-renováveis e com maiores impactos ambientais ao longo de todo o seu
ciclo de vida”, comenta o presidente do Conselho de Administração da
ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk.
No agregado entre as aplicações de
pequeno, médio e grande porte, o mercado solar fotovoltaico brasileiro
já trouxe mais de R$ 30 bilhões em investimentos privados ao País.
Destes, R$ 15,52 bilhões foram aplicados em usinas de grande porte, em
especial nas regiões Nordeste e Sudeste, gerando energia para milhares
de brasileiros pelo Sistema Interligado Nacional. A outra parcela, de R$
14,59 bilhões, foi fruto de investimentos diretos de pessoas, empresas,
produtores rurais e governos, em pequenos e médios sistemas, espalhados
por todas as regiões do País. Ao todo, são 2.928,0 MW em
empreendimentos de grande porte e 2.835,5 MW nos sistemas em telhados,
fachadas e pequenos terrenos.
Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo
Sauaia, o Brasil é uma nação solar por natureza, com condições
privilegiadas para se tornar uma liderança mundial na área. “A energia
solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população,
aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder
público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País”,
diz Sauaia.
Sobre a ABSOLAR
Fundada
em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica
(ABSOLAR) congrega empresas e profissionais de toda a cadeia produtiva
do setor solar fotovoltaico com atuação no Brasil, tanto nas áreas de
geração distribuída quanto de geração centralizada. A ABSOLAR coordena,
representa e defende o desenvolvimento do setor e do mercado de energia
solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização desta
energia limpa, renovável e sustentável no País e representando o setor
fotovoltaico brasileiro internacionalmente.
Para mais informações, contatar: Thiago Nassa (MTb. 30.914) TOTUM Comunicação (11) 99544 4954
A empresa exportou 1,11 milhão de toneladas de óleo combustível
Publicado em 05/06/2020 – 21:20
Por Vladimir Platonow – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro
A
Petrobras bateu novo recorde na exportação de óleos combustível. A
empresa exportou 1,11 milhão de toneladas de óleo combustível em maio,
superando em 10% o recorde anterior, atingido em fevereiro deste ano. A
informação foi divulgada em nota nesta sexta-feira (5).
Segundo a companhia, a quantidade exportada de óleo combustível foi 231% superior ao volume exportado em maio do ano passado.
“É importante destacar que, em 01/01/2020,
entrou em vigor a nova especificação mundial dos combustíveis marítimos
(IMO 2020), que reduziu de 3,5% para 0,5% o limite de teor de enxofre no
óleo combustível, o que tem gerado uma oportunidade única para a
Petrobras, que produz petróleo e óleo combustível com baixo teor de
enxofre”, explicou a estatal.
De acordo com a companhia, o recorde das
exportações ocorre em um período desafiador da economia mundial com
redução da demanda global por petróleo e derivados ocasionada pela
pandemia da covid-19.
A estratégia de diversificação dos destinos
das exportações de óleo combustível, segundo a Petrobras, tem se
mostrado eficaz na captura de maior participação no mercado externo.
“O recorde alcançado reflete o resultado das
ações tomadas durante a crise para retornar a produção da área de
Exploração e Produção e readequar as cargas de refino focando nos
produtos que maximizam a margem da companhia sem pressionar os
estoques”, concluiu a nota.
Com o anúncio, a companhia especializada em eficiência
energética e em energia solar reforça seu papel-chave na transição
energética dos clientes;
Um dos principais pilares da nova abordagem da organização no
mercado é ser mais do que um fornecedor, atuando como parceiro
estratégico das empresas no processo de geração e consumo de energia
consciente, eficiente
e limpa
O mercado vem mudando rapidamente e, como uma empresa jovem e inovadora, a
GreenYellow caminha ao passo das novidades. Após 12 anos de
fundação, a companhia de origem francesa avaliou que este era o momento
para reformular seu posicionamento e, consequentemente, sua marca. No
conteúdo do anúncio, a GreenYellow destacou seu
papel de parceiro estratégico dos clientes no processo que os conduz à
transição energética. Isso significa que, mais do que ser um dos
principais players desse setor, a organização assume o
compromisso de utilizar toda sua expertise e técnica para apoiar
as empresas na geração de energia limpa e no consumo eficiente e
consciente.
Além de comprometimento, outro pilar anunciado pela GreenYellow foi a
agilidade. A empresa entende que nos dias atuais é preciso ser
dinâmica e ágil, a fim de evitar processos engessados, que atrapalham na
maioria das vezes o andamento dos projetos. O terceiro pilar é a
postura concreta, ou seja, a condução dos clientes a uma
transição energética realista, que respeite o core e o modelo de
negócios de cada um deles.
Segundo
Pierre Yves-Morgue, diretor-presidente da GreenYellow no Brasil, a
visão 360° da companhia a permite atuar em todas as necessidades do
cliente. “Uma das coisas que mais nos orgulhamos
em nossa forma de atuar é o fato de oferecermos uma abordagem holística
das características energéticas do cliente. Isso nos permite entender a
fundo seu contexto e o que precisa para consumir menos e melhor”,
afirma o executivo.
A marca da GreenYellow também passou por uma modificação, que coloca em destaque a expressão, em inglês “Shift to Profitable Energy”,
que na tradução livre ao português significa
um convite para seus clientes: “Torne sua energia lucrativa!”. Esta
nova assinatura da marca ficará logo abaixo do logotipo GreenYellow.
A GreenYellow é especializada em Eficiência
Energética e em Energia Solar. De origem francesa, a empresa tem
operações em oito países e possui um portfólio de Eficiência Energética
com mais de 2 mil projetos implementados em todo o
mundo, sendo mais de 1000 deles no Brasil, onde opera desde 2013. A
economia de energia com os projetos da GreenYellow até dezembro de 2019,
em todo o país, totalizou 680 GWh, o suficiente para abastecer mais
de360 mil casas em um ano. A companhia viabiliza
seus projetos por meio de investimentos próprios e garante a seus
clientes uma economia líquida durante a vigência do contrato. Mais
informações:
http://www.greenyellow.com.br/.
Entre
seus clientes atualmente estão Extra Supermercado, Lopes Supermercado,
Minuto Pão de Açúcar, Pão de Açúcar, Assaí Atacadista, Via Varejo, Leroy
Merlin, entre outros.
A pandemia de covid-19 não vai interromper as mudanças climáticas, apesar da queda nas emissões
São Paulo, 05 de junho do ano 2020– Em 5 de junho é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente. A data é dedicada ao incentivo de estímulos às mudanças de atitudes e conscientizar globalmente a respeito do meio ambiente. De acordo com informações da ONU divulgadas em abril, as reduções de emissões devido à pandemia são uma boa notícia, mas apenas no curto prazo, podendo até aumentar quando as atividades econômicas de todos os países voltarem ao normal. Previsões indicam aumento na temperatura global nos próximos 5 anos
Vários
recordes de calor foram quebrados nos últimos anos e décadas: o
relatório confirma que 2019 foi o segundo ano mais quente já registrado e
2010-2019 foi a década mais quente já registrada. Desde a década de
1980, cada década sucessiva tem sido mais quente do que qualquer década
anterior desde 1850.
A
mudança climática está afetando a saúde da população global: os
relatórios mostram que, em 2019, temperaturas recordes levaram a mais de
100 mortes no Japão e 1.462 mortes na França. Os casos de dengue também
aumentaram em 2019, devido às temperaturas mais altas que facilitam a
transmissão da doença por mosquitos.
Segundo Alexandre
Brandão, CEO do Grupo Alexandria, a energia é a base de todo o
funcionamento das sociedades, por isso as fontes de energia limpa terão
grande destaque neste novo cenário que ainda está para ser desenhado.
A energia solar é uma aliada no combate às mudanças climáticas, por ser uma fonte de energia renovável.
“Um
dos caminhos de solução para o desafio do clima é fazer a transição
para uma economia de baixo carbono, investindo em novas formas de
geração de energia, em especial, as limpas”, analisa Alexandre.
COP 26
A
construção de usinas híbridas solar + biogás deve se tornar uma
tendência global, por ser ambientalmente correta e possível de ser
instalada também em áreas periféricas de grandes cidades, para
aproveitamento do lixo orgânico na produção do biogás.
E
será tema de uma palestra de Alexandre Brandão na Conferência das
Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 26), que acontecerá na
Escócia.
Sobre a Alexandria
A
Alexandria é uma empresa que combina experiência e amplo conhecimento
em energia e no mundo financeiro. Com espírito inovador e foco em
tecnologia, estamos estruturados por uma rede de pessoas com grande
expertise em inovação e investimento.
Em
dois anos de atuação, a Alexandria já conta com 20 MW entre usinas de
energia solar instaladas ou em fase de construção. Empresas do
portfolio: Grupo Pátria, Martins, Fertipar, Grupo Muffato, UFPR, UTFPR,
UBEC, Grupo Marista, Grupo Positivo, Marisol, entre outros. Site: www.alexandria.solar
Venda faz parte da política de desinvestimento da estatal
Publicado em 05/06/2020 – 09:11
Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro
A
Petrobras informou, na noite de ontem (5), que iniciou a etapa de
divulgação da oportunidade (teaser), referente à venda de suas
participações em cinco empresas de geração de energia elétrica. Na
divulgação, os interessados em comprar a participação da estatal
petrolífera terão acesso às principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios de elegibilidade para seleção de potenciais participantes.
As participações são na empresa Brasympe
Energia S.A., Energética Suape II S.A., Termoelétrica Potiguar S.A.
(TEP), Companhia Energética Manauara S.A. (CEM) e Brentech Energia S.A.
A venda de participação nas empresas faz
parte da política de desinvestimentos da Petrobras, com o objetivo,
segundo a estatal, de otimizar seu portfólio e melhorar de alocação do
capital da companhia.