Publicado em 14/04/2019 – 13:44
Por André Richter – Repórter da Agência Brasil Brasília
O crime de tráfico internacional de acessório de arma de fogo de uso restrito tem pena mínima de 6 anos e máxima de 12 anos de prisão.
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Publicado em 14/04/2019 – 13:44
Por André Richter – Repórter da Agência Brasil Brasília
O crime de tráfico internacional de acessório de arma de fogo de uso restrito tem pena mínima de 6 anos e máxima de 12 anos de prisão.
Publicado em 11/04/2019 – 19:43 – Foto Tânia Rego da Agência Brasil
Por Douglas Corrêa e Vladimir Platonow – Repórteres da Agência Brasil Rio de Janeiro
Houve troca de tiros, e dois criminosos abandonaram o automóvel e roubaram outro veículo para fugir. Um deles foi morto no local e uma mulher que passava pela alameda foi ferida e levada para o Hospital Estadual Azevedo Lima. Atingida na cabeça, quando estava parada numa banca de jornal, a mulher teve perda de massa encefálica, e seu estado de saúde é considerado gravíssimo.
Equipes do 12º Batalhão da PM, baseado em Niterói, localizaram o carro dos suspeitos no bairro de Ititioca. Houve novo tiroteio. Um dos homens morreu e o outro ficou ferido. Foram apreendidas duas pistolas e recuperados diversos objetos roubados.
Na ação, dois policiais militares foram feridos de raspão, assim como uma mulher de 79 anos. Todos foram socorridos no mesmo hospital e já foram liberados.
Quatro pessoas morreram e duas foram presas nesta quinta-feira durante operação da Polícia Civil na comunidade do Morro Azul, no bairro do Flamengo, zona sul do Rio. Na ação, agentes da 7ª Delegacia Policial, de Santa Teresa, e agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), foram verificar informações de que o traficante Alex Marques de Melo, conhecido como Léo Serrote, estaria escondido na localidade.
De acordo com a Polícia Civil, o traficante, que liderou há dois meses a invasão do Morro da Coroa, no Catumbi, tem diversos mandados de prisão pendentes. Alex de Melo conseguiu escapar ao cerco policial, mas foramm presos Carlos Eduardo Martins de Oliveira e Hugo de Jesus Lábio, que eram procurados pela polícia.
Em uma região de mata, no alto do Morro Azul, os policiais encontraram cerca de 25 quilos de maconha, enterrados em tonéis e apreenderam duas pistolas, dois revólveres e duas granadas. Nenhum policial foi ferido na operação.
Aluno da Escola Estadual Hércules Maymone foi encaminhado à delegacia após ameaça. (Foto: Henrique Kawaminami) |
Campo Grande (MS) – A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) deflagrou na manhã desta quarta-feira (10.4), por meio do Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira e Divisas (GGIFRON/DIV), a operação integrada “Fronteira Segura Sul” na região do município de Naviraí. O objetivo é intensificar o enfrentamento aos crimes de tráfico de drogas e de armas e visa também a recuperação veículos furtados/roubados e contrabando.
A ação está sob coordenação do secretário executivo do GGIFRON/DIV, coronel Edimilson de Oliveira Ribeiro, que está na localidade acompanhando todas as atividades que estão sendo desenvolvidas. “A operação foi planejada com base nos dados estatísticos monitorados diuturnamente pela Sejusp e em levantamentos realizados pelas equipes de inteligência. No clarear do dia as equipes das forças de segurança pública federal e estadual, em trabalho conjunto, foram cumprir vários mandados de prisão e de busca e apreensão nos municípios de Naviraí e Mundo Novo”, informou o coronel.
As atividades estão sendo realizadas nas áreas urbanas e rurais dos municípios da região sul do Estado, com fiscalização de trânsito, blitz, barreiras, fiscalização a comércios, além do cumprimento de mandados de busca/apreensão e de prisão.
A operação, que acontece por tempo indeterminado, conta com a participação de equipes da Polícia Federal (PF), Força Nacional (FN), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Receita Federal do Brasil (RFB), Departamento de Operações de Fronteira (DOF), DEFRON, Polícia Militar do Comando de Policiamento de Área 1(CPA-1), do 12° Batalhão da Polícia Militar de Naviraí (12° BPM), Polícia Militar Ambiental (PMA), Polícia Civil de Naviraí (DRPC) e do Grupamento de Patrulhamento Aéreo (GPA) com uma aeronave (helicóptero) em apoio às equipes terrestres que fiscalizam possíveis locais catalogados como ponto de distribuição de entorpecentes.
Regiane Ribeiro – Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública.
A Polícia Civil encontrou um revólver dentro do carro que foi incendiado na tarde de sábado (6) na MS-320, em Três Lagoas. O veículo está no nome de Jalde Antonio Alves, 63 anos, que está desaparecido e pode ser o corpo encontrado carbonizado no veículo. Além do revólver, constataram uma perfuração de tiro no crânio, o que pode indicar um possível homicídio.
Segundo o site JP News, familiares de Antônio afirmaram em depoimento que ele estaria desaparecido. O delegado responsável pelo caso Ailton Pereira do Setor de Investigações Gerais (SIG) diz que apesar do carro estar no nome de Jalde e ele está desaparecido, é preciso aguardar o resultado dos exames para saber a identidade do cadáver.
O delegado não descarta a possibilidade de homicídio pois a perícia detectou uma perfuração de tiro no crânio, além de ter encontrado uma arma de fogo dentro do carro. Não há uma data para sair o resultado dos exames de identificação devido aos ossos estarem carbonizados.
Ainda, conforme o site, Antônio é dono de imóveis em Três Lagoas e em 2014 foi vítima de um roubo, que foi esclarecido na época.Também há processos em nome de Antônio,um deles trata-se de herança, mas não há informação se o crime estaria relacionado. O caso segue sendo apurado.
O CASO
Um veículo do modelo Tucson foi encontrado carbonizado na tarde de sábado (6), na rodovia MS-320 no município de Três Lagoas. Informações preliminares foram de que havia um motorista dentro do carro que morreu carbonizado. O veículo ficou completamente destruído. As informações são do site JP News.
Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas no local mas o veículo já estava totalmente queimado. A Polícia Civil e a Perícia também estiveram na região e as causas do incêndio serão investigadas.
O que restou do corpo da vítima foi recolhido e após exame será identificado o sexo e se possível a identidade da vítima.
*Colaborou: Bruna Aquino
Publicado em 08/04/2019 – 13:25
Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro
Em estado de choque, a técnica em enfermagem Luciana dos Santos Nogueira, viúva de Evaldo, disse que a família passava pelo local onde houve a operação com frequência e que sentiu-se segura ao observar a presença do Exército.
“Por que o quartel fez isso? Eu disse, amor, calma, é o quartel. Ele só tinha levado um tiro, os vizinhos começaram a socorrer. Eu ia voltar, mas eles continuaram atirando, vieram com arma em punho. Eu coloquei a mão na cabeça e disse: ‘Moço, socorre meu esposo’. Eles não fizeram nada. Ficaram de deboche. Tem um moreno que ficou de deboche e rindo.”
Aos prantos, a viúva disse que preferia ter morrido ao lado do marido, com quem era casada há 27 anos. “Eles me deixaram e mandaram eu correr. Eu tinha que ter ficado para morrer com ele, eu e meu filho”, disse. “Ele [o marido] era meu melhor amigo. Meu filho estava no carro, eu dei calmante para ele, ele viu tudo”, afirmou a técnica de enfermagem, que disse ao filho que pai estava hospitalizado.
Luciana Nogueira informou que Evaldo era músico e trabalhou como vigilante, mas perdeu o emprego há dois anos. Débora dos Santos Araújo, irmã da técnica, disse que o filho do casal, de 7 anos, ainda não foi informado da morte do pai.
“A gente ainda não falou que ele morreu. O menino fica perguntando quando o pai vai sair do hospital. Ele está na casa do avô, do meu padrasto. Era filho único, tinha muito amor pelo pai”, ressaltou Débora Araújo.
Segundo Débora, houve uma tentativa de militares de fazer a perícia no local. “Tem um vídeo mostrando que queriam colocar alguma coisa embaixo do meu cunhado”, disse. “Nós exigimos que fosse a polícia. Isso foi [por volta das] duas horas, a polícia chegou às seis e pouco. Nós não deixamos eles fazerem porque eles podiam tentar fraudar.”
O carro em que estava a família foi atingido por mais de 80 tiros disparados pelos militares. Evaldo, a mulher, o filho de 7 anos, o sogro e uma amiga da família estavam indo para um chá de bebê. O músico foi atingido por três tiros e morreu na hora.
O sogro, Sérgio Gonçalves de Araújo, recebeu um tiro nas costas e outro no glúteo e está internado em estado estável no Hospital Albert Schweitzer ao lado de um homem, que estava no local, e tentou socorrer a família, mas foi atingindo por um tiro no peito.
Segundo Luciana Nogueira, não houve confronto, e os tiros começaram assim que o carro da família entrou na rua. “Eu me senti protegida quando vi o quartel. Meu padrasto estava no banco da frente. O Evaldo já estava caindo no volante, mas falou ‘corre com o Davi’. Eu abri a porta e disse que ajudava a levar o carro. Os vizinhos vieram para ajudar a socorrer.”
Corpos foram localizados próximo a caminhonete ©Capitanbado |
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Cartaz com a frase: “Não roube caminhão de inocentes, assinado por Justiceiros da Fronteira” foi encontrado próximo aos corpos ©Capitanbado |
Publicado em 04/04/2019 – 21:44
Por Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro
O novo processo contra Lessa, apontado pelo Ministério Público estadual como o autor dos disparos contra a vereadora, é resultado da apreensão de 117 componentes de fuzil, acessórios como miras e supressores de ruído, além de mais de 360 munições e uma arma calibre 22 na casa de Alexandre Motta de Souza, 48 anos, que é amigo de infância do sargento, que já morou no mesmo condomínio no bairro do Méier, na zona norte da cidade, onde os componentes das armas foi localizado.
O próprio Lessa, ao ser interrogado, admitiu que o material era dele. Souza, que também está com a prisão preventiva decretada, passa a ser réu na mesma ação que o sargento, acusado de posse ilegal de arma de fogo. O processo contra os dois será julgado pela 40ª Vara Criminal do Rio. Souza agiu como uma espécie de “laranja” de Lessa e guardou o armamento em casa para atender a um pedido do amigo.
A denúncia contra o ex-policial militar Élcio Queiroz foi distribuída para a 32ª Vara Criminal. Durante a operação policial feita na madrugada do dia 12 de março, a polícia encontrou, dentro do armário do quarto da casa dele, uma pistola Glock, calibre ponto 380, com cinco carregadores e 46 munições; e uma outra pistola, Taurus, calibre ponto 40, com três carregadores e 72 munições, de uso proibido ou restrito.
De acordo com a denúncia, no carro usado por Queiroz na hora da prisão, um Renault Logan de cor prata, foram encontradas, embaixo do banco do carona, oito munições de fuzil, calibre ponto 556, embaladas em saco plástico, também de uso proibido ou restrito.
Na semana passada, Lessa e Queiroz foram transferidos do Rio de Janeiro para o presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, a pedido da Justiça.
Os advogados de Ronnie Lessa e Elcio Vieira de Queiroz negam o envolvimento de seus clientes no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Segundo o registro da ocorrência feito na delegacia de plantão do Centro, o caso aconteceu por volta das 11.
A vítima chegou ao local para sacar a quantia mencionada, que seria usada para o pagamento do aluguel do mês, quando foi abordada por um homem que lhe informou que aquele caixa eletrônico, em específico, não possuía dinheiro.
Ela foi a outro e aí veio a surpresa: o valor exato já tinha sido sacado de sua conta. A ida à outra agência e um extratro comprovou o que poderia ser um susto inicial. O crime havia sido consumado.
À polícia, ela relatou que o suspeito apertou um botão na máquina que estava usando. E a empurrou, forçando sua ida a outro caixa. O detalhe que chama a atenção, contudo, vem no fato de que esse homem agiu de fato como se fosse funcionário da agência.
O caso foi registrado como furto qualificado, pelo abuso de confiança ou mediante fraude e destreza, e será investigado. Ninguém havia sido identificado pelo crime até a publicação desta reportagem.
©Rádio Caçula |
Roberto Pedro da Silva, de 46 anos, teve o corpo queimado durante a madrugada desta quarta-feira (3), enquanto dormia em uma obra abandonada, na cidade de Três Lagoas – a 338 quilômetros de Campo Grande.