Análise de Mídia – 04/08/2025
– Agro Estadão destaca que a ideia de trazer o anúncio do Plano Safra para o começo do ano é uma sugestão que vem ganhando força e pode ser tratada neste segundo semestre no Congresso Nacional.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), disse que a bancada está buscando a melhor forma de fazer, com a intenção de que seja possível já para 2026.
Atualmente, a política de crédito rural é anunciada entre junho e julho de cada ano. Porém, a FPA entende que esse formato não tem trazido benefícios para os diferentes agentes da cadeia agropecuária, já que o anúncio do Plano Safra ocorre dias antes ou mesmo depois do começo do ano agrícola, o que prejudica a previsibilidade e planejamento dos produtores rurais.
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– Isto É divulga que expoente da bancada ruralista na Câmara, o deputado Alceu Moreira (RS) tem defendido uma estratégia mais pragmática na relação do Brasil com os Estados Unidos.
Em conversa com o PlatôBR, Moreira defendeu um tratamento menos ideológico para as pressões do presidente Donald Trump sobre o Brasil, inclusive nas crises que ainda estão por vir – como a promessa dos americanos de aplicar sanções a países que negociam com a Rússia.
A possibilidade de o Congresso americano aprovar uma lei para isolar Vladmir Putin do comércio internacional foi mencionada nas reuniões com os senadores brasileiros que estiveram em Washington nesta semana para tratar do tarifaço.
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– Globo Rural informa que o governo federal e setores do agronegócio sujeitos ao tarifaço dos Estados Unidos se reunião na segunda-feira (4/8) para discutir medidas de apoio e redução de eventuais danos.
Do Poder Executivo, devem participar o vice-presidente e ministro o Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.
Executivos de quatro segmentos foram chamados para um encontro “reservado e estratégico”. Foi convidado um representante de cada área para o encontro presencial com os ministros: café, pescados, frutas e carne bovina.
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– Estadão fala que o governo brasileiro avalia que, além do café, ainda há chance de cacau e manga entrarem na lista de exceções do tarifaço dos EUA, segundo apurou o Estadão.
Ambos os produtos tendem a ser excluídos das sobretaxas de forma geral, e não como exclusão específica ao mercado brasileiro.
Os itens ficaram de fora da lista de exceção para produtos brasileiros publicada na quarta-feira, 30, quando a Casa Branca anunciou a taxa adicional de 40%, somada aos 10% já previstos anteriormente.
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– Globo Rural informa que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se comprometeu a enviar informações e dados sobre itens agropecuários que integram as cadeias de processamentos dos Estados Unidos e que ficaram fora da lista de exceções à tarifa de 50% para a Câmara de Comércio americana (US Chamber of Commerce), bem como os possíveis impactos da taxação.
O objetivo é subsidiar os empresários dos EUA para as articulações com a Casa Branca em prol da retirada desses produtos do tarifaço.
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– Estadão divulga que o governo Lula encaminhou à Câmara de Comércio Exterior (Camex) uma proposta para autorizar o Ministério das Relações Exteriores (MRE) a acionar a Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre o tarifaço dos Estados Unidos.
A proposta prevê aval para o Itamaraty “acionar o mecanismo de solução de controvérsias da OMC sobre as medidas tarifárias impostas pelos Estados Unidos da América a produtos brasileiros”.
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– G1 fala que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) afirmou nesta sexta-feira (1º) que o aceno de Donald Trump fez ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que o petista pode ligar quando quiser é “ótimo”.
Haddad afirmou ainda que deve conversar com secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, em breve.
A reunião pode acontecer na próxima semana, mas ainda não há data fechada para o encontro. Fernando Haddad afirmou que a equipe do Ministério da Fazenda entrou em contato com a equipe de Bessent para alinhar o encontro. Leia +: https://bit.ly/3UHj4ET
– Folha de S. Paulo informa que a quase um ano do início da campanha presidencial, o tema do golpismo ressoa com força entre os eleitores.
Segundo o Datafolha, 61% dos brasileiros não votariam em um candidato que prometesse livrar de qualquer pena ou punição Jair Bolsonaro (PL), seus aliados acusados de tramar contra a democracia e os condenados pelo 8 de janeiro.
Na pesquisa realizada nos dias 29 e 30 de julho, que ouviu 2.004 pessoas e tem margem de erro de dois pontos para mais ou menos, o instituto aferiu que 19% dos ouvidos votariam com certeza em um nome com essa agenda, e 14% talvez o fizessem.
Já 6% não souberam responder. Leia +: https://bit.ly/45eXHjg
– O Globo divulga que o ato pró-Bolsonaro neste domingo (3) na Avenida Paulista reuniu 37,6 mil apoiadores do ex-presidente no horário de pico, às 15h33.
O cálculo é do grupo de pesquisa “Monitor do debate político” do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).
A margem de erro do levantamento é de 4,5 mil pessoas para mais ou para menos.
O público é mais do que três vezes maior do que a última manifestação convocada pela direita em São Paulo, em 29 de junho, que somou 12,4 mil pessoas.
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– Valor Econômico fala que a candidatura de Lula à reeleição em 2026 é vista como certa por 71% dos eleitores, embora 54% deles digam que o petista faria melhor se desistisse da empreitada.
Como plano B, o vice Geraldo Alckmin (PSB) avançou e ameaça o posto de preferido do ministro Fernando Haddad (PT).
Os achados da mais recente pesquisa do Datafolha ajudam a desenhar um pouco as linhas entre realidade e desejo na cabeça do eleitorado.
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