Gerdau compra duas pequenas centrais hidrelétricas por R$ 440 milhões, reafirmando sua liderança ESG no reconhecimento do mercado de ações.

Comentário de Ivo Pugnaloni

A Gerdau, comprou duas pequenas centrais hidrelétricas no Mato Grosso, pagando 440 milhões de reais por duas usinas com 29 MW de potência instalada cada uma, ou seja, 7,5 Milhões por MW instalado e 17 milhões por MW médio, de energia efetivamente gerada e consumida.

Não é à toa que a Gerdau é líder em reputação empresarial no país, segundo ranking da agência Merco, sendo a única fabricante de aço entre as 100 companhias mais admiradas segundo a pesquisa, liderando a categoria “Mineração, Siderurgia e Metalurgia”.

A Gerdau também já construiu suas próprias PCHs anteriormente e com certeza isso influiu no sucesso da empresa no mercado internacional pois as hidroelétricas grandes ou pequenas são 100% produzidas no Brasil, projetadas e construídas por empresas brasileiras.

E o principal : as hidrelétricas funcionam com água e não com combustíveis importados e essa redução de custos aumenta as vendas de nossas indústrias, gerando mais receita e mais empregos.

É por isso que ninguém nunca vê indústria nenhuma comprando termoelétricas movidas a gás, óleo ou carvão para produzir nada no Brasil. Ou no mundo.

Não basta o Brasil ser campeão de energia renovável intermitente, é preciso sermos campeões em renováveis permanentes, que operem 24 horas por dia e não apenas 6 ou 7 horas. Por quê? Ora, porque se só tivermos renováveis intermitentes, quem vai fazer a festa são os donos das termelétricas, cuja energia custa 10 vezes mais caro do que a energia das hidrelétricas.

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Estão ficando preocupados!

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Mas a manchete diz que foram a Gerdau comprou “empresas” … censurando a informação de um jeito vergonhoso.

Eles sabem que podem enganar muita gente durante pouco tempo.

Podem enganar alguma gente durante algum tempo.

Mas não podem enganar toda a gente durante todo o tempo…

Repasse e vamos libertar o Brasil do dominio dos EUA em termos de energia elétrica !

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A Gerdau comprou a totalidade das ações das empresas Rio do Sangue e Paranatinga Energia, pertencentes a Atiaia Energia, por R$ 440 milhões.

As empresas são responsáveis pelas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) Garganta da Jararaca e Paranatinga, pertencentes a Atiaia Energia, por R$ 440 milhões.

As empresas são responsáveis pelas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) Garganta da Jararaca e Paranatinga II, que somam 58 MW e estão localizadas no estado do Mato Grosso. As PCHs fornecerão energia para unidades produtoras de aço da Gerdau no Brasil, em regime de autoprodução, equivalentes a aproximadamente 8% do consumo de energia de suas operações no país.

Segundo a Gerdau, a aquisição está alinhada à sua estratégia de gerar mais competitividade no custo dos seus negócios, aumentando a autoprodução de energia renovável, e em linha com o processo de descarbonização.

O valor de compra está sujeito a ajustes em função dos níveis de caixa e dívida a serem apurados na data de fechamento, conforme termos e condições usuais em transações dessa natureza e estabelecidos nos contratos.

O preço de aquisição será pago à vista, na data do fechamento, com recursos próprios disponíveis. O fechamento está condicionado à verificação de condições precedentes usuais para este tipo de operação, incluindo a aprovação pela autoridade concorrencial brasileira.

Gerdau em 2024

A empresa anunciou em dezembro de 2024 que, juntamente com a sua subsidiária Gerdau Aços Longos e a Newave Energia, empresa na qual detém participação indireta, iniciou a construção de um novo parque de geração de energia solar, em Barro Alto, no estado de Goiás.

O complexo solar Barro Alto terá capacidade total de aproximadamente 452 MWp, e receberá um investimento total de cerca de R$ 1,3 bilhão, com a conclusão da construção prevista para o primeiro semestre de 2026.

A Gerdau também anunciou a assinatura de memorando de entendimento (MoU, na sigla em inglês) com a Petrobras para explorar oportunidades comerciais e potenciais parcerias voltadas para a descarbonização de ambas as empresas.

ENERCONS
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