Análise de Mídia – 18/08/2025
– Agro Estadão destaca que carne bovina e suína, farelo de soja e promoção de produtos agropecuários. Isso pode resumir a pauta da semana do Agro brasileiro no Japão.
Entre reuniões e eventos, uma comitiva de representantes setoriais, parlamentares e membros do governo esteve na terra do sol nascente do dia 11 até esse sábado, 16.
Aconteceram diferentes eventos com associações distintas. Na quarta, foi a vez de uma amostra da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e também um seminário sobre segurança alimentar e proteína animal.
O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, participou do momento junto com deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária.
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– Veja informa que em carta enviada ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o deputado Evair de Melo pediu que o café brasileiro seja incluído na lista de produtos brasileiros isentos do tarifaço imposto pelo governo americano.
No documento, o parlamentar do PP, que é aliado de Jair Bolsonaro, solicita que Trump tome as medidas necessárias, “dentro de sua autoridade”, em nome da parceria comercial histórica e estratégica entre Brasil e Estados Unidos.
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– Valor Econômico divulga que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva responderá os Estados Unidos que não procede a alegação da administração de Donald Trump de que o Brasil estaria descumprindo a legislação ambiental em relação ao desmatamento ilegal no país, apurou o Valor.
Os dados mais recentes no país, por exemplo, apontam para queda dos índices de desmatamento no Cerrado e Pantanal e situação controlada na Amazônia.
O Brasil tem até esta segunda-feira (18) para rebater, via Itamaraty, os questionamentos citados no âmbito de uma investigação aberta pelo Escritório do Representante Comercial americano (USTR, na sigla em inglês) quanto a possíveis práticas comerciais “desleais” brasileiras, que incluem também temas como desmatamento ilegal e também tarifas injustas e preferenciais, comércio digital e serviços de pagamento, proteção de propriedade intelectual, entre outros.
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– Globo Rural fala que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) protocolou na sexta-feira (15/8) um documento com “respostas técnicas” aos Estados Unidos.
É uma reação à medida do governo de Donald Trump, de abrir uma investigação contra Brasil sob a alegação de práticas desleais de comércio.
A entidade enviou a manifestação ao Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês). Em setembro, a CNA pretende participar presencialmente da audiência pública sobre a investigação.
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– Globo Rural informa que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou na sexta-feira (15/8) que confia na retirada das tarifas dos Estados Unidos sobre a carne bovina, o café e os pescados do Brasil.
Ele ressaltou que o país continua “aberto ao diálogo” para negociar com os americanos.
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– G1 divulga que o agro quer mais detalhes e agilidade do governo federal na aplicação das medidas de socorro a empresas afetadas pelo tarifaço de 50% que os EUA impuseram aos produtos brasileiros.
O governo anunciou o pacote na quarta-feira (13), mas grandes entidades, como a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) e a Associação Brasileira Agronegócio (Abag), não se manifestaram até a sexta-feira (15).
A assessoria de imprensa da Abag disse que isso se deve à “complexidade das medidas que ainda serão definidas pelo governo”. Leia +: https://bit.ly/4lvQ5yQ
– Exame informa que o agronegócio brasileiro está atento aos desdobramentos do encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, que ocorre na sexta-feira, 15.
Tanto Trump quanto os congressistas americanos querem pressionar parceiros de Moscou para forçar um acordo de paz na Ucrânia.
O receio de parlamentares e produtores brasileiros é que, caso as conversas não avancem para abrir um caminho para a paz, o Congresso e o Executivo americanos reforcem ações contra os parceiros comerciais da Rússia — o que poderia afetar o Brasil, grande importador de fertilizante russo.
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– Globo Rural fala que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta sexta-feira (15/8) que o Japão deverá abrir seu mercado para a carne bovina brasileira ainda em 2025.
Segundo ele, as negociações estão avançadas e há expectativa de anúncio do aval japonês em novembro ou dezembro deste ano.
O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Rua, esteve no Japão e se reuniu com autoridades locais para tratar do assunto.
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– Folha de S. Paulo informa que o Banco do Brasil traçou uma política de recuperação para o restante de 2025. Depois de reportar uma queda de 60% no lucro, para R$ 3,8 bilhões, na quinta-feira (14), a diretoria da estatal detalhou ao mercado financeiro mudanças na estratégia para retomar a rentabilidade.
Uma das maiores mudanças está na atuação junto aos 808 clientes do agronegócio que entraram em recuperação judicial, derrubando o resultado do BB.
A instituição disse estar mais proativa na recuperação desses créditos, inclusive, recorrendo à Justiça.
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– Globo Rural fala que o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) informou que o Desenrola Rural, iniciativa da Pasta para repactuação de dívidas de pequenos agricultores, superou a meta inicial, de 250 mil operações, e registrou a renegociação de 313,1 mil contratos de 175,5 mil produtores em todo o país.
O valor renegociado em cinco meses já alcançou R$ 6,3 bilhões, de acordo com os dados consolidados até o fim de julho.
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– Valor Econômico informa que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de marcar para 2 de setembro o início do julgamento de Jair Bolsonaro (PL), e mais sete réus na ação sobre tentativa de golpe de Estado, acendeu o sinal amarelo no Palácio do Planalto.
O motivo é que, na visão de integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva, certamente haverá uma reação política da gestão de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.
A definição da data do julgamento foi solicitada ontem por Alexandre de Moraes, relator do processo, após as defesas dos réus encaminharem suas alegações finais à Corte.
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– Folha de S. Paulo fala que a nova ofensiva do centrão para ampliar a blindagem de parlamentares insere-se em um histórico de alterações na legislação dos crimes de colarinho branco lideradas desde 2016 pelo grupo, que nesses anos também barrou propostas que visavam endurecer as regras. Se nos últimos anos a movimentação do bloco, majoritário na Câmara e no Senado, se deu em reação à Lava Jato, agora o alvo são as emendas parlamentares.
Acordo costurado pelo ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) e bolsonaristas prevê agora acabar com o foro privilegiado de autoridades no Supremo Tribunal Federal e retomar a exigência de prévia autorização do Legislativo para que congressistas sejam processados criminalmente, medida que foi derrubada pelo próprio Congresso em 2001.
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– O Globo divulga que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), lançou neste sábado (16) sua pré-candidatura à presidência da República em 2026.
O anúncio foi feito em um evento do partido em São Paulo. Zema é o segundo governador da direita a se colocar como pré-candidato na disputa ao Planalto, em um cenário ainda indefinido em meio à inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL) e à indefinição de seu sucessor. Em abril, foi Ronaldo Caiado (União), de Goiás, quem se lançou ao posto.
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Análise de Mídia – 19/08/2025
– Estadão divulga que o Ministério das Relações Exteriores (MRE) enviou nesta segunda-feira, 18, uma defesa ao United States Trade Representative (USTR) — o Escritório do Representante Comercial dos EUA — sobre as acusações de práticas desleais de comércio por parte do Brasil, na Seção 301.
O Itamaraty afirmou que não reconhece a legitimidade das acusações e que a Organização Mundial do Comércio (OMC) é o único foro apropriado para a solução de impasses comerciais.
O governo brasileiro disse também que o Brasil mantém um regime comercial “aberto e baseado em regras” e que as práticas brasileiras são “razoáveis, justas, equitativas e não discriminatórias”.
A legislação sobre recursos digitais do País, de acordo com o Itamaraty, não prejudica a competitividade de empresas americanas.
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– CNN fala que a CNA (Confederação Nacional da Agricultura) disse aos Estados Unidos que o Brasil é o guardião dos recursos naturais no país, em meio às declarações do governo americano sobre o que consideram “práticas comerciais desleais” brasileiras.
A posição da CNA foi descrita em um documento enviado ao USTR (Representante Comercial dos Estados Unidos) no âmbito da investigação 301, que acusa o Brasil de conivência ao desmatamento ilegal para favorecer o agronegócio.
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– Folha de S. Paulo informa que o setor de café pediu formalmente ao governo dos Estados Unidos que o café seja incluído na lista de exceções à tarifa de 50% imposta pelo presidente Donald Trump sobre produtos brasileiros, com o alerta de que o cenário atual pode comprometer marcas tradicionais americanas.
Em carta enviada ao USTR (Escritório do Representante de Comércio dos EUA), que abriu uma investigação com base na Seção 301 da Lei de Comércio americana, o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) traça um panorama do setor, lembra que o Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café e que, na relação comercial entre os dois países, ambos são indispensáveis um ao outro.
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– O Globo destaca que na última sexta-feira, representantes do setor do café brasileiro se reuniram virtualmente com funcionários do Departamento de Estado dos Estados Unidos, para defender a exclusão do produto da tarifa de 50% imposta pelo governo de Donald Trump a vários setores da economia brasileira que exportam para o mercado americano.
Foi uma primeira conversa, na qual o setor reiterou os argumentos já apresentados por escrito ao USTR (United States Trade Representative, o Representante Comercial dos Estados Unidos), e solicitou estar presente na audiência pública prevista para os dias 3 e 4 de setembro, em Washington.
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– Agro Estadão fala que o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, lidera uma nova missão oficial à Angola. A agenda, que iniciou nesta segunda, 18, inclui reuniões bilaterais com autoridades locais e visitas de campo e tem atividades previstas até sexta-feira, 22.
Esta será a terceira visita oficial da gestão de Fávaro ao país africano e tem como foco a ampliação das relações comerciais e técnicas entre Brasil e Angola. Em julho, o Mapa e o Itamaraty instituíram o Grupo de Trabalho Interministerial Brasil-Angola (GTI BR-AO), responsável pela elaboração de um programa de investimento produtivo agropecuário, visando fortalecer a cooperação técnica, comercial e institucional entre os dois países.
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– Valor Econômico divulga que mesmo diante de sanções econômicas sem precedentes na história entre Brasil e Estados Unidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a dedicar parte de sua agenda às negociações de paz entre Ucrânia e Rússia.
O interesse de Lula neste tema não é mera bandeira política. De acordo com fontes do Palácio do Planalto, tem como pano de fundo a preocupação do Brasil com a possibilidade de os americanos sancionarem o Brasil por conta da importação de fertilizantes russos para o agronegócio nacional.
A preocupação veio à tona recentemente, quando o Itamaraty recebeu sinalizações de que o Congresso norte-americano estuda aprovar, a partir de setembro, uma restrição a países que têm negócios com a Rússia.
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– Globo Rural fala que os custos com fertilizantes seguem em alta e já afetam o planejamento da safra 2025/26. As relações de troca entre a soja e o MAP já estão nos piores níveis dos últimos anos, situação que tende a inibir o consumo desse fertilizante e colocar os agricultores em postura de cautela para planejar novas aquisições de insumos, aponta relatório da StoneX.
Levantamento da consultoria mostra que, entre janeiro e meados de agosto, o preço da ureia nos portos brasileiros subiu cerca de 33%.
No mesmo período, o MAP (fosfatado amplamente utilizado no país) avançou 19%, enquanto o cloreto de potássio registrou aumento de 20%.
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– Globo Rural informa ainda que a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica concedeu uma medida preventiva para determinar o fim da chamada “Moratória da Soja”, acordo privado entre grandes tradings exportadoras que impede a comercialização do grão produzido em área desmatada na Amazônia Legal depois de 2008.
Em nota técnica assinada no início da noite desta segunda-feira (18/8), a área técnica do Cade acusa 30 grandes empresas exportadoras de formação de cartel e duas associações representativas de indução à conduta uniforme.
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-Folha de S. Paulo informa que um recuo na bancada do PT tirou a maioria apertada no Senado a favor do aumento do número de deputados federais, o que anula a possibilidade de derrubada do veto do presidente Lula ao projeto, a menos que haja uma reviravolta em outros partidos.
Os senadores do PT foram decisivos para a aprovação das 18 novas vagas, passando o total de cadeiras da Câmara de 513 para 531, mas não pretendem se colocar contra uma decisão de seu maior líder político.
A mudança faria sete estados ganharem vagas na Câmara e outros sete perderem.
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– Valor Econômico fala que o grupo de governadores de direita e centro-direita cotados para disputar a Presidência em 2026 estreitou o relacionamento com a intensificação de encontros públicos e privados com tom eleitoral e afinou o discurso para fortalecer um bloco de oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União-GO), Romeu Zema (NovoMG), Ratinho Jr. (PSD-PR) e Eduardo Leite (PSD-RS) têm usado a participação em eventos para demonstrar unidade, enquanto esperam uma definição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas mantêm projetos próprios.
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– Coluna do Estadão divulga que o plano A de Geraldo Alckmin é concorrer de novo como vice do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026.
No entanto, como tudo em política pode mudar a qualquer momento, seus aliados apostam que ele sairá fortalecido do tarifaço de Donald Trump contra o Brasil até mesmo para enfrentar o popular governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa pelo governo de São Paulo ano que vem.
Após governar o estado por duas vezes, Alckmin se desgastou ao se alinhar à esquerda.
No entanto, a avaliação é que, ao ser designado por Lula como articulador oficial do Planalto nas negociações das tarifas, o vice conseguiu se reaproximar do setor produtivo que o apoiou no passado, mas viu com desconfiança seu embarque na gestão petista depois de décadas de oposição do PT.
Leia +: https://bit.ly/45LpoR5
Análise de Mídia – 20/08/2025
– CNN destaca que a FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) afirmou que há uma contradição na postura do governo brasileiro em relação ao setor rural.
Enquanto, por um lado, a administração federal elogiou o papel do agro no combate ao desmatamento na resposta à investigação comercial dos Estados Unidos – que acusa o Brasil de práticas desleais -; por outro, no Plano Clima, transfere responsabilidades desproporcionais ao setor e desconsidera práticas já consolidadas de preservação.
As considerações foram feitas em uma reunião ocorrida na sede da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), e também houve comentários sobre a medida provisória para socorrer os setores mais afetados pelo tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump, da qual o agro é um dos principais beneficiados. Leia +: https://bit.ly/4mlT6D3
– Agro Estadão | FPA classifica Plano Clima como “autossabotagem” e cobra revisão de metas
– Poder 360 | Frente da agropecuária critica plano do governo Lula para o clima
– Globo Rural | Agronegócio recebeu responsabilidade maior que a devida no Plano Clima, diz bancada ruralista
– Canal Rural | Frente Parlamentar da Agropecuária e CNA se reúnem para discutir Plano Clima
– ES1 | “Plano Clima” transforma agro em vilão ambiental e acende alerta sobre barreiras comerciais internacionais – CNA Brasil | CNA sedia reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária
– Vero Notícias | FPA aponta incoerência do governo entre Plano Clima e defesa do agro
– Brasil Agro | Representantes do agro pedem revisão de diretrizes do Plano Clima
– Agrofy News | FPA reage ao Plano Clima e acusa governo de prejudicar o agro: “uma verdadeira autossabotagem”
– RDM News | Bancada ruralista reclama que “Plano Clima” construído pelo governo brasileiro para ser apresentado na COP-30 é um ataque contra o setor agropecuário
– Notícias Agrícolas| “Não existe defesa internacional com autossabotagem interna”
– Agro Mais | FPA critica Plano Clima por sobrecarga ao setor agropecuário e pede maior transparência
– Agro Estadão divulga que a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) apresentou 568 emendas ao projeto de lei que trata do Licenciamento Ambiental. Há cerca de 10 dias, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou 63 dispositivos da proposta aprovada pelo Congresso Nacional no mês passado.
“A lei sancionada como foi, com os vetos e um novo projeto de lei, eles não conversam, eles não dialogam e o Brasil está descoberto. Nós não temos uma legislação ambiental hoje que, de fato, pare de pé e possa dar segurança aos empreendedores, e, claro, nem mesmo garantir a proteção ambiental”, afirmou o deputado Zé Vitor, relator da proposta.
Segundo o parlamentar, as emendas apresentadas pela FPA estão diretamente relacionadas aos vetos apresentados pelo governo.
Leia +: https://bit.ly/4nbcx1N
– Estadão informa que técnicos do Ministério da Fazenda negociam com o Congresso alterar as regras de direcionamento dos recursos captados pelos bancos com a venda de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), ampliando a exigência de alocação em crédito rural.
A promessa é de que isso poderia aumentar em 25% o volume de crédito à disposição do agronegócio. A iniciativa foi lançada na tentativa do governo de diminuir a resistência da bancada ruralista à incidência de 5% de Imposto de Renda sobre as LCAs — hoje, elas são isentas, mas passarão a ser tributadas no ano que vem caso a proposta do governo Lula seja aprovada pelo Congresso.
A tributação desses investimentos está na medida provisória (MP) lançada para recompor parte das perdas de receita no IOF. Leia +: https://bit.ly/3HGzRFd
– CNN fala que uma série de entidades e companhias americanas se inscreveram para participar presencialmente da audiência em Washington, capital dos Estados Unidos, sobre a investigação do governo de Donald Trump contra supostas práticas “desleais” de comércio do Brasil.
A sessão está marcada para o dia 3 de setembro e tem mais de 40 pedidos para participação presencial entre empresas e associações do Brasil e dos Estados Unidos. Leia +: https://bit.ly/45ID8fg
– O Globo informa que o governo americano aceitou hoje o pedido de consultas feito pelo Brasil, relacionado ao tarifaço promovido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A solicitação foi apresentada, na semana passada, à delegação dos EUA em Genebra (Suíça), sede da Organização Mundial do Comércio (OMC).
A aceitação dos EUA em negociar com o Brasil foi vista de forma positiva por integrantes do governo brasileiro, mas se trata de um passo burocrático esperado.
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– Folha de S. Paulo divulga que o Ministério da Agricultura informou nesta terça-feira (19) que os governos do Brasil e da Indonésia alcançaram um acordo com os requisitos sanitários para permitir a exportação de carne bovina com osso, miúdos bovinos, produtos cárneos e preparados de carne brasileiros para o país asiático.
A Indonésia é o quarto país mais populoso do mundo, com cerca de 283 milhões de habitantes, e seu mercado é considerado estratégico para a proteína animal, ressaltou o ministério.
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– Globo Rural fala que o Brasil chegou a um acordo sanitário com o governo da Argélia e agora está habilitado para exportar ovinos vivos para o país africano.
Segundo comunicado do Ministério da Agricultura, com 46 milhões de habitantes, a Argélia é um parceiro comercial de crescente importância para o Brasil. Em 2021, o país exportou cerca de US$ 1,3 bilhão em produtos agropecuários para a Argélia.
Leia +: https://bit.ly/4mRIXhA
– Folha de S. Paulo informa que a presidência brasileira da COP30, a conferência de clima da ONU (Organização das Nações Unidas), afirmou que apenas cerca de 20% dos países signatários do Acordo de Paris apresentaram suas novas metas de combate às mudanças climáticas, as chamadas NDCs, sigla em inglês para contribuição nacionalmente determinada.
Na sua sexta carta como presidente da conferência, o embaixador André Correa do Lago cobrou maior empenho das nações para frear os efeitos do aquecimento global.
Leia +: https://bit.ly/41fYuPQ
– Globo Rural fala que a suspensão preventiva do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a moratória da soja é uma medida “muito positiva”, por trazer clareza sobre o que é permitido pela legislação brasileira, disse o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Guilherme Campos, nesta terça-feira (19/8) nos bastidores de um evento promovido pelo Santander.
Para Campos, a medida atendia a demanda externas. “Mais uma vez, uma imposição de fora do mercado. Dizendo tudo o que poderia ser feito e o que não poderia ser feito”, comentou.
Leia +: https://bit.ly/41PQqp0
– Folha de S. Paulo informa que ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foram aconselhados por dirigentes de bancos públicos e privados a abrirem contas em cooperativas de crédito como forma de se proteger de eventuais efeitos da Lei Magnitsky.
A sanção norteamericana impede cidadãos atingidos por ela de ter contas bancárias e bloqueia seus bens nos EUA.
Pune ainda com multas bilionárias empresas ou instituições financeiras estrangeiras que tenham negócios nos EUA e se relacionem com os sancionados.
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– G1 divulga que uma convenção conjunta do União Brasil e do Progressistas (PP) oficializou nesta terça-feira (19) a criação de uma federação partidária entre as legendas.
Antes do encontro, pela manhã, dirigentes das siglas também aprovaram, em reuniões separadas, o estatuto da aliança, documento que vai guiar o funcionamento e a atuação da federação.
A chancela ao texto era uma das etapas necessárias para formalizar a aliança, anunciada há quase quatro meses, junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Com o documento em mãos, a federação deve dar entrada no registro formal na Corte Eleitoral, o que deve ocorrer nos próximos dias.
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– Valor Econômico fala que no ato de instalação da federação União Progressista, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), disse nesta terça-feira (19) que o movimento dos partidos “não é de oposição ou de situação”, precisa ser de “política com P maiúsculo”, com o olhar voltado para o futuro do Brasil.
Num momento em que Alcolumbre é uma das vozes do bloco que resiste à pressão para desembarcar do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele disse que a polarização da sociedade deve terminar, e que a federação deve se voltar para os problemas brasileiros.
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– Folha de S. Paulo informa que presidentes de seis partidos políticos – cinco deles com ministérios no governo Lula (PT)–se reuniram na noite desta terça-feira (19) em jantar em Brasília marcado por discursos sobre buscar uma unidade do campo da direita e centro-direita na eleição presidencial.
O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), disse que o objetivo das conversas é unificar os seis partidos em torno de uma única candidatura. “No pior dos cenários, no segundo turno”, disse o parlamentar, que faz oposição ao governo Lula (PT).
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