FPA: Análise de Mídia

Análise de Mídia – 21/02/2025


– Gazeta do Povo destaca que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) suspendeu temporariamente nesta quinta (20) as linhas de crédito subsidiadas do Plano Safra 2024/2025, com exceção do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), devido à falta de recursos no Orçamento para custear a equalização das taxas de juros. A suspensão gerou forte reação no setor agropecuário, em que o deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA), a classificou como um “prejuízo importante”, e cobrou explicações do governo. Em nota, a FPA reconheceu o impacto da Selic, mas criticou a política econômica e alertou para a possibilidade de aumento no preço dos alimentos.
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– Folha de S. Paulo | Governo vai buscar TCU para tentar reverter suspensão de linhas do Plano Safra
– Agro Estadão | Governo suspende contratações de linhas equalizadas do Plano Safra por falta de recursos
– Congresso em Foco | Bancada ruralista critica governo por suspensão do Plano Safra
– CNN | Governo discutirá com TCU autorização excepcional ao Plano Safra
– Gazeta do Povo | Oposição critica suspensão do plano safra e diz que custos de produção vão aumentar
– Gazeta do Povo | Lula suspende Plano Safra por falta de recursos e atraso no Orçamento
– SBT News | Governo Lula suspende Plano Safra por atraso na aprovação do Orçamento de 2025

– Painel, da Folha de S. Paulo, divulga que a decisão do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) de manter em 14% a mistura do biodiesel ao diesel foi política, não econômica, e será trágica para o setor agropecuário, afirma o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal Pedro Lupion (PP-PR). O setor defendia que o percentual subisse para 15%, mas o governo decidiu travar o aumento. Em nota, o presidente da FPA chama a medida de “atraso para o Brasil” em termos de transição energética por contrariar a lei do Combustível do Futuro e também a “bandeira ambiental levantada pelo próprio governo Lula.” “Como presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, considero a decisão do CNPE como uma decisão política, e não econômica”, afirma.
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– Globo Rural destaca que técnicos do governo federal que trabalham na elaboração do Plano Safra admitem dificuldades para encontrar um desenho ideal para o principal programa de crédito rural do país em meio à escalada dos juros no país e ao aperto fiscal da União. Há avaliações de que o orçamento reservado para a equalização das taxas do crédito rural em 2025 já está “quase estourado” por conta do aumento do gasto puxado pela alta da Selic. Uma fonte reconheceu que para manter o mesmo patamar de juros e de oferta de recursos equalizados — que somaram R$ 133,6 bilhões
dos R$ 476 bilhões do Plano Safra 2024/25 — o governo precisará aumentar o orçamento para a subvenção.
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– Globo Rural divulga que o Tesouro Nacional determinou a suspensão de novas contratações de financiamentos com subvenção federal nas linhas do Plano Safra 2024/25 a partir desta sexta-feira (21/2). Apenas as operações de custeio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) poderão ser acessadas. Em ofício encaminhado nesta quinta-feira (20/2) às 25 instituições financeiras que operam recursos equalizados nesta temporada, o órgão destaca que houve “aumento relevante dos gastos” por conta da forte elevação da Selic.
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– Globo Rural fala ainda que a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag-RS) afirmou, em nota, que compreende a complexidade do cenário econômico e fiscal que levou à suspensão das linhas equalizadas, com exceção do Pronaf, nesta quinta-feira (20/2), mas reforçou a importância de garantir o acesso ao crédito rural para os pequenos produtores, especialmente em um momento de desafios climáticos e econômicos. “Estamos atuando em conjunto com a bancada gaúcha no Congresso Nacional para acelerar a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2025, que viabilizará a retomada dos financiamentos subvencionados”, disse a entidade, em nota.
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– O Globo informa que maior exportador de alimentos industrializados do mundo, tendo os Estados Unidos como segundo maior comprador, o setor vem acompanhando com cautela as primeiras medidas do presidente americano Donald Trump. O presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), João Dornellas, afirmou nesta quinta-feira que o país pode inclusive aproveitar novas oportunidades diante deste cenário, mas a postura do setor é de cautela. No ano passado, as exportações de alimentos industrializados do Brasil chegaram a 80,3 milhões de toneladas, 10,4% acima de 2023.
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– Agro Estadão fala que o acesso à telefonia e internet 4G deve ficar mais fácil para pequenos produtores. O Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura Familiar (MDA), o Ministério das Comunicações (MCom), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) firmaram um acordo de cooperação técnica para levar esses serviços a agricultores familiares, assentados, quilombolas e ainda para os povos e comunidades tradicionais. O acordo assinado, nessa quarta-feira, 19, prevê o uso de recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) para financiar os projetos relacionados à conectividade.
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– Globo Rural divulga que o preço do ovo dispara e bate recordes. Nos Estados Unidos e no Brasil, os consumidores estão vendo o custo com a proteína subir quase 50%, pesando no orçamento. Nesta quinta-feira (20/2), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou os valores atuais da cartela de ovos como absurdos e disse que não é possível controlar os preços do dia para a noite. A gripe aviária é a principal responsável pela crise do ovo nos Estados Unidos, onde o setor tem sofrido com problemas de abastecimento. No Brasil, o alcance da gripe aviária, pelo menos até o momento, tem sido limitado.
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– Folha de S. Paulo informa que o Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) alterou a portaria 1.179, de 2024, e ampliou para 4 de setembro o prazo para que produtores carimbem a data de validade dos ovos na casca. A alteração foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (19), após a medida causar polêmica. A nova portaria, de número 1.244, deixa mais clara quais são as regras para o carimbo da validade, destacando a informação de que a obrigatoriedade é para ovos a granel, vendidos soltos em feiras, padarias e demais estabelecimentos, e não para os que vêm vendidos em embalagens.
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– Isto É fala que a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) disse, em nota, que a exportação de animais vivos, além de ser uma demanda de mercado, é fortemente regulamentada. A manifestação ocorreu após decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), que, por unanimidade, declarou que a exportação de bovinos vivos não infringe a legislação brasileira. “A notícia trouxe satisfação para os criadores de todo o Brasil, que estavam impedidos de praticar esse tipo de exportações desde abril de 2023”, disse a ABCZ.
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– O Globo destaca que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido apresentado pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para ampliar o prazo de resposta à denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Com isso, o prazo continua de 15 dias. Mais cedo, os advogados de Bolsonaro haviam feito uma série de pedidos para alterar esse prazo. O primeiro foi uma suspensão, até que tenham “acesso à integralidade da prova angariada e utilizada”.
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– Valor Econômico divulga que a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apresentada na terça-feira (18), mexeu com o cenário eleitoral de 2026. Com a possibilidade de prisão do ex-presidente, lideranças políticas do campo de centro-direita aumentaram a pressão para que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), seja candidato à Presidência. Em pesquisas recentes, como as realizadas pela Quaest e AtlasIntel, Tarcísio tem se mostrado como o candidato mais competitivo desse campo político contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em um cenário eleitoral sem Bolsonaro.
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– Coluna do Estadão informa que o relatório complementar que a Polícia Federal (PF) deve enviar nos próximos dias à Procuradoria-Geral da República (PGR) tem potencial para gerar mais denúncias no inquérito do golpe, além de novas denúncias em outros dois casos em análise na PGR: fraude de cartões de vacina e joias sauditas. A expectativa de investigadores é que a PF compartilhe dados do celular do general Walter Braga Netto, ex-ministro do governo Bolsonaro denunciado pela Procuradoria e preso preventivamente há dois meses.
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Análise de Mídia – 20/02/2025


– Agro Estadão destaca que durante reunião-almoço nesta terça-feira, 18, os parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) defenderam a aprovação do projeto de lei da securitização para amparar os produtores rurais do Rio Grande do Sul afetados pela estiagem. Dados da Assessoria Econômica da Farsul mostram que de 2020 a 2024, a economia agrícola gaúcha acumulou uma perda nominal de R$ 106,5 bilhões em decorrência dos impactos climáticos. Em coletiva de imprensa, o deputado federal Afonso Hamm (PP-RS) enfatizou os graves impactos da estiagem nas lavouras do Rio Grande do Sul e suas consequências no âmbito nacional. “Imagine se milhares de produtores do Rio Grande do Sul ficarem inviabilizados. Nós vamos ter uma escassez maior de alimentos. Só o Rio Grande do Sul produz 70% do arroz consumido no Brasil. Então, não é um problema do produtor ou do Rio Grande do Sul. É um problema do Brasil”, ressalta.
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– Globo Rural informa que a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura criou um grupo técnico de trabalho para discutir a regulamentação de trecho da Lei do Autocontrole (14.515/2022) que trata do credenciamento de empresas e profissionais para a prestação de serviços de inspeção antes da morte e após a morte de animais destinados ao abate nos frigoríficos. Este é um dos itens “polêmicos” da lei, que gerou críticas dos servidores federais que atuam nessa área. Em alguns momentos, durante a discussão da legislação, auditores agropecuários classificaram a medida como “terceirização” das funções do Estado.
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– Valor Econômico divulga que o novo presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Otto Alencar (PSD-BA), informou na primeira sessão da comissão que o senador Eduardo Braga (MDBAM) continuará relator do projeto de regulamentação da reforma tributária que está no Senado. A eleição do comando da CCJ ocorreu na manhã desta quarta-feira (19). Tanto Otto quanto Braga são aliados do governo.
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– Valor Econômico fala que o primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, disse nesta quarta-feira (19) que utilizará todos os “argumentos necessários” para que a União Europeia implemente o acordo comercial de livre comércio com o Mercosul. Na avaliação dele, caso isso não aconteça, a Europa ficará impossibilitada de queixar-se quando outros acordos forem celebrados pela “concorrência”. “Se o acordo entre Mercosul-UE não for implementado, o espaço para outros acordos ficará aberto. Se os europeus não tiverem capacidade de implementar, não podem se queixar da concorrência. Não cansarei de usar os argumentos necessários para que a União Europeia implemente o acordo [com o Mercosul]”, disse o primeiro-ministro português, que está cumprindo visita de chefe de Estado no Brasil.
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– Globo Rural informa que a frota aeroagrícola do país em 2025 é de 2.722 aeronaves em operação, sendo 2.088 aviões (77% da frota) e 634 helicópteros (23%). O total representa um crescimento de 7,21% em relação à frota de 2024, segundo o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Gabriel Colle. Nos últimos dez anos, o crescimento da frota foi de 42%. O país tem a segunda maior frota mundial de aeronaves (aviões e helicópteros) agrícolas do planeta, atrás apenas dos Estados Unidos (3,6 mil aeronaves) e à frente de países fortes no agro como Canadá, Argentina, México e Nova Zelândia.
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– Estadão destaca que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira, dia 19, que houve apenas um indiciamento, ao comentar pela primeira vez a denúncia formal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado de liderar um golpe de Estado no País após as eleições de 2022. Lula evitou comentar o teor da peça acusatória, enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) e insistiu que vai aguardar o julgamento na corte. “É uma decisão da PGR. Ele indiciou as pessoas, não vou comentar um processo que está na Justiça. A única coisa que posso dizer é que no tempo que eu governo o Brasil todas as pessoas tem direito a presunção de inocência”, reagiu Lula, ao responder questionamento de jornalistas no Palácio do Planalto.
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– Valor Econômico divulga que pressionado a acelerar a reforma ministerial por conta da queda abrupta de sua popularidade, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que está muito feliz com o seu governo e nunca levou a sério “qualquer pesquisa feita a qualquer momento”. E disse ainda que fará trocas na Esplanada na hora em que quiser e no ministério que quiser. “Quem me conhece sabe que nunca levei a sério qualquer pesquisa feita em qualquer momento. Pesquisa serve para estudar, para saber se é preciso mudar de comportamento. O que eu posso dizer é que quero entregar o país que prometi na campanha eleitoral”, disse Lula.
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– O Globo fala que um dia após a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que o apontou como líder da organização criminosa que tentou dar um golpe de Estado, o ex-presidente Jair Bolsonaro orientou os deputados de oposição a se empenharem na aprovação do projeto que anistia os envolvidos no 8 de janeiro e reforçarem as críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a popularidade em queda. Bolsonaro se reuniu com os parlamentares nesta manhã no apartamento do deputado Coronel Zucco (PL-RS). Bolsonaro pediu que a bandeira do impeachment de Lula seja deixada de lado, diante da inviabilidade da aprovação do Congresso. O mote dos discursos será o “Fora, Lula”, mas mirando a eleição de 2026.
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Análise de Mídia – 18/02/2025


– Estadão destaca que o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), declarou ter recebido com estranheza a minuta apresentada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes à comissão especial que busca um acordo sobre a Lei do Marco Temporal (14.701/2023) sem o reconhecimento da tese. “Nos surpreende que o marco temporal tenha sido esquecido no texto. O marco temporal é condição sine qua non para qualquer negociação de nossa parte, que defende o direito de propriedade e segurança jurídica. O marco foi motivo para o Congresso aprovar a lei por quase 400 votos, inclusive derrubando o veto da Presidência”, disse Lupion em audiência na mesa conciliatória nesta segunda-feira com representantes de comunidades indígenas, União, municípios e Estados.
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– Broadcast Agro traz entrevista com o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), onde refuta qualquer tipo de modulação quanto ao marco temporal, proposta em andamento na mesa conciliatória do Supremo Tribunal Federal (STF). “O marco temporal é inegociável, constitucional e aprovado com ampla maioria”, afirmou Lupion em entrevista exclusiva. Para ele, o Congresso vai avaliar a proposta de anteprojeto de lei à 14.701/2023 a ser apresentada pelo STF ao Congresso, mas insiste que a temporalidade tem de estar prevista em lei seja na atual ou na Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Jornal Impresso.

– UOL | Lupion reage à minuta de Gilmar: marco temporal é condição indispensável para o Congresso
– Isto É | Lupion reage à minuta de Gilmar: marco temporal é condição indispensável para o Congresso
– InfoMoney | Lupion reage à minuta do STF: marco temporal é condição indispensável para Congresso

-Gazeta do Povotraz entrevista comopresidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Congresso Nacional, deputado Pedro Lupion (PP-PR), onde ele alerta para os desafios enfrentados pelo agro diante das decisões federais, falta de recursos e da crescente influência da Funai em questões políticas. Lupion destaca a articulação de uma frente ampla do agronegócio para levar à COP 30 uma visão realista sobre o setor, contrapondo-se ao que classifica como narrativas distorcidas de ambientalistas, desmistificando e esclarecendo questões que aponta como mentiras ditas sobre os produtores rurais.
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– A Tarde traz entrevista com deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) onde destaca que, apesar do pouco tempo, a Lei do Combustível do Futuro já começou a produzir efeitos. Segundo ele, a legislação foi construída de forma ampla, com debate entre diversos setores, e aprovada por unanimidade no Congresso. “Não é uma legislação de governo, muito menos de oposição. É uma legislação de Estado, com interesse estratégico”, afirma.
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– Agrofy informa que o presidente norte-americano prometeu adotar e já vem adotando medidas protecionistas contra a China, reacendendo a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. Para o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, esse cenário pode abrir espaço para o Brasil ampliar sua participação nas exportações ao mercado chinês. O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion (PP-PR), também vê potencial de ganhos para o Brasil, mas com cautela. “As tarifas impostas pelos Estados Unidos à China e as retaliações chinesas podem beneficiar nossas exportações. No entanto, precisamos ficar atentos, pois o Brasil também disputa espaço com os Estados Unidos e pode se tornar alvo de políticas protecionistas americanas”, alertou Lupion.
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– Globo Rural fala que enquanto finaliza os estudos da Ferrogrão para submetê-los à análise do Tribunal de Contas da União (TCU), o Ministério dos Transportes foi novamente confrontado por questionamentos de entidade da sociedade civil que coloca em dúvida a viabilidade da ferrovia – projeto que promete derrubar em 20% o custo do transporte de grãos de Mato Grosso pelos portos do Arco Norte. O Instituto Socioambiental (ISA) preparou avaliação técnica, antecipada ao Valor, que aponta supostas “falhas metodológicas e conceituais” em parecer técnico do governo.
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– Agro Estadão informa que o setor sucroalcooleiro segue atento à possível aplicação da tarifa de reciprocidade dos Estados Unidos ao etanol brasileiro. Na última semana, o presidente Donald Trump assinou um memorando determinando que seus assessores recalculem os níveis tarifários aplicados sobre as exportações do produto. Em entrevista ao Agro Estadão, o embaixador José Alfredo Graça Lima, avalia que, a relação bilateral entre os dois países tem se mostrado menos suscetível a severas barreiras comerciais, mesmo com a postura protecionista dos EUA. Além disso, o vice-presidente do conselho curador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) destacou como legítima a intenção do Brasil negociar uma reciprocidade nas tarifas aplicadas pelos norte-americanos ao açúcar brasileiro.
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– Poder 360 destaca que o volume de exportações brasileiras de carne bovina — in natura e processada — aumentou 5% em janeiro, na comparação com o mês anterior. O resultado foi divulgado nesta 2ª feira (17.fev.2025) pela Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos), com base em dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Foram 246.762 toneladas exportadas em janeiro, diante de 234.146 toneladas de dezembro. Houve redução da demanda chinesa, maior compradora do produto brasileiro. Mas outros países, como Estados Unidos, Argélia, Itália e Chile, registraram aumento nos negócios. No total, 75 países aumentaram suas importações de carne bovina brasileira no primeiro mês de 2025, enquanto 53 reduziram as compras.
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– Agro Estadão divulga que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, intimou, na sexta-feira, 14, os partidos autores da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 7774) que questiona a Lei Estadual nº 12.709/2024 de Mato Grosso. Dino solicita que as partes se manifestem, em um prazo de cinco dias, em relação ao pedido de audiência de conciliação solicitado pelo governo de Mato Grosso. A ADI 7774 foi movida pelo PCdoB, PSOL, PV e Rede em dezembro do ano passado. Os partidos alegam que a legislação de Mato Grosso, que impede a concessão de incentivos fiscais a empresas signatárias da moratória da soja, é inconstitucional.
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– Folha de S. Paulo destaca que a cúpula da Câmara dos Deputados quer mudar a escolha dos presidentes de comissões como forma de aumentar o controle sobre os colegiados, que devem ficar responsáveis por dar aval à alocação de R$ 11,5 bilhões em emendas parlamentares ao Orçamento. A proposta foi apresentada em reunião na quinta-feira (13), atraindo interesse de alguns líderes de bancada, tanto governistas como de oposição. No entanto o tema ainda será discutido.
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– Valor Econômico divulga que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), declarou nesta segunda-feira (17) apoio à volta de Jair Bolsonaro (PL) à Presidência em 2026, sem mencionar que o expresidente está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2030. Tarcísio, que é citado como alternativa do bolsonarismo para o pleito nacional, também usou discurso para atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sem citá-lo nominalmente. Tarcísio exaltou o governo de Bolsonaro, dizendo que entre 2019 e 2022 o Brasil avançou economicamente mesmo enfrentando crises como a pandemia de covid19 e uma seca prolongada, e fez comparações com o atual governo.
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– O Globo informa que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta segunda-feira que qualquer eventual denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será analisada pela Corte com “seriedade” e sem “visão politizada”. Uma denúncia da PGR contra Bolsonaro vem sendo aguardada no mundo político e jurídico, e há a expectativa de que Gonet ofereça a acusação ainda nesta semana.
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Análise de Mídia – 1702/2025



– Agro Estadão informa que diante da política recíproca adotada por Trump para taxar as importações americanas, entidades brasileiras do setor de cana-de-açúcar ressaltam que o etanol brasileiro, por ser mais sustentável, pode auxiliar na descarbonização da frota dos Estados Unidos. Na quinta-feira, 13, o presidente norte-americano assinou um memorando, que cita como exemplo o etanol brasileiro. Atualmente, o etanol importado pelos EUA está sujeito a uma tarifa de 18%, enquanto o produto exportado pelos norte-americanos ao Brasil enfrenta uma taxa de apenas 2,5%.
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– Globo Rural fala que o subsecretário de Política Agrícola e Negócios Agroambientais do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, afirmou que a alta da Selic, atualmente em 13,25%, aumenta a pressão para a elaboração do próximo Plano Safra (2025/26), que entrará em vigor em julho. Ele disse que ainda é cedo para apontar soluções, mas que já há negociações e conversas entre os técnicos do governo. Já o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, prometeu foco nos incentivos para produção de alimentos da cesta básica. O subsecretário, no entanto, sinalizou uma eventual necessidade de reforço no orçamento destinado à equalização de juros em 2025.
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– Agro Estadão divulga que o julgamento da Lei Estadual nº 12.709/2024 de Mato Grosso, que impede a concessão de incentivos fiscais a empresas signatárias da Moratória da Soja, foi retirado da pauta do Supremo Tribunal Federal (STF). A análise do processo estava prevista para ser feita em plenário virtual, entre 14 e 21 de fevereiro. A decisão do STF atende ao pedido do governo de Mato Grosso. Em manifestação enviada à suprema corte na terça-feira, 11, o procurador-geral matogrossense informou que o estado possui “tratativas para a solução consensual da questão discutida.”
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– Globo Rural informa que o governo federal deverá realocar saldos de recursos equalizáveis do Plano Safra 2024/25 para fortalecer linhas destinadas a pequenos produtores e para a produção de alimentos. Os técnicos já levantaram o montante que está programado com aplicação aquém do previsto inicialmente e poderá ser devolvido por algumas instituições financeiras. O Ministério do Desenvolvimento Agrário vai indicar em breve onde esses valores serão aportados. Uma das linhas que deve ser incrementada é o custeio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
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– Veja destaca que o Brasil exportou, somente em janeiro deste ano, 11 bilhões de dólares em produtos agropecuários, o segundo maior valor da série histórica para o período. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apesar da redução das exportações de soja, milho e do complexo sucroalcooleiro, a valorização de algumas commodities, como café, celulose, carnes, suco de laranja e cacau, contribuiu para os resultados do mês, com aumento de 5,3% no índice geral de preços. Além disso, seis setores superaram a marca de 1 bilhão de dólares em exportações no mês. São eles o de carnes (18,9%), produtos florestais (13,8%), café (13,2%), complexo soja (10,1%), complexo sucroalcooleiro (10,0%) e cereais, farinhas e preparações (9,1%).
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– Agro Estadão divulga que com 1,35 milhão de agricultores familiares em situação de inadimplência, o Governo Federal publicou nesta semana o programa Desenrola Rural, para facilitar a liquidação e renegociação de pendências com crédito rural. Na estimativa inicial do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), pelo menos 250 mil renegociações poderão ser feitas por meio da medida, mas esse número pode superar 1 milhão. Segundo o ministro do MDA, Paulo Teixeira, um dos objetivos é dar acesso ao crédito rural para esses produtores que, até então, estavam impedidos de tomar recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
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– O Globo destaca que a pior avaliação positiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em todas as suas gestões animou a oposição e revelou um cenário mais adverso para o Executivo no xadrez das eleições de 2026. Auxiliares do presidente reconhecem que os números do Datafolha divulgados na sexta-feira tornam mais difícil para Lula alcançar um dos objetivos que haviam sido traçados para a reforma ministerial que está sendo desenhada: amarrar desde já apoios de partidos para a eleição do ano que vem. O receio no governo é de que siglas que já resistiam a firmar compromissos para a disputa do próximo ano evitem de vez embarcar em uma candidatura.
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– Painel, da Folha de S. Paulo, informa que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados definiram como mote para os atos marcados para 16 de março “Fora Lula 2026, anistia já”. Descartam, assim, a defesa do impeachment do petista. A aposta, em outras palavras, é manter Lula no cargo com a expectativa de que definhe politicamente e chegue fraco à eleição do ano que vem. O raciocínio é que um eventual impeachment, ainda que hoje seja bastante improvável, poderia dar a chance ao atual vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), de reorganizar a base aliada com apoio do centrão.
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– Coluna do Estadão divulga que a crise das emendas parlamentares, que travou o Orçamento de 2025 – por ora sem previsão para ser votado, enquanto não houver entendimento com o Supremo Tribunal Federal (STF), pode ter impacto direto nas eleições de 2026, avalia a base aliada no Congresso. Lideranças políticas que conversaram com a Coluna do Estadão dizem que o impasse entre os Poderes tem potencial para “limar” as chances de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O cálculo é simples: a gestão petista precisa fazer entregas neste ano para tentar conquistar o eleitorado, mas a demora em aprovar a peça orçamentária atrasará obras e implantação de serviços que poderiam entrar “na conta” de Lula.
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Análise de Mídia – 11/02/2025


– Globo Rural destaca que o Supremo Tribunal Federal (STF) enviou à Advogacia Geral da União (AGU), atendendo a um pedido de vistas, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7774, contra lei do Mato Grosso que retira benefícios fiscais de empresas que aderem a compromissos ambientais mais restritos que o Código Florestal, como a Moratória da Soja. O julgamento virtual da ação está previsto para o período de 14 a 21 de fevereiro. A ação foi apresentada por PCdoB, Psol, PV e Rede contra a Lei Estadual 12.709/24 do Mato Grosso. Os autores alegam que os municípios monitorados pela Moratória da Soja tiveram redução de 69% no desmatamento entre 2009 e 2022.
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– Valor Econômico ressalta que com destaque para práticas agrícolas sustentáveis, o Show Rural Coopavel começou nesta segunda-feira (10/2). A feira segue até sexta-feira (14/2), em Cascavel (PR), e assim como no ano anterior, a expectativa da organização é de que sejam movimentados em torno de R$ 6 bilhões no evento. Com 600 expositores – entre eles grandes players do agronegócio, instituições públicas e privadas de pesquisa e de tecnologia -, distribuídos em uma estrutura de 720 mil m², a feira deve atrair mais de 390 mil visitantes durante os cinco dias.
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– IstoÉ noticia que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, garantiu que não haverá interferências para conter a alta nos preços dos alimentos e avalia que a crise pode ter um fim em breve. Em entrevista ao site IstoÉ, Fávaro afirmou que a safra prevista para este ano e a queda do dólar apresentada nos últimos dias devem segurar os preços nas próximas semanas.
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– Globo Rural destaca que a Frente Parlamentar do Biodiesel (FPBio) deve se reunir nesta semana com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para explicar as razões para a escalada de quase 30% no preço do óleo de soja em 2024 e tentar mostrar que a culpa para a inflação desse item, que preocupa o Palácio do Planalto, não é do aumento da produção do biocombustível no país. O objetivo é fazer uma gestão de informações técnicas com a equipe econômica e blindar o setor de possíveis intervenções, principalmente na mistura do biodiesel ao diesel fóssil, que passará de 14% para 15% em março.
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– IstoÉ ressalta que o Ministério do Meio Ambiente e Mudança de Clima e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram, nesta segunda-feira, 10, o edital para concessão do manejo florestal sustentável na Floresta Nacional do Jatuarana, no sul do Amazonas. O projeto da Jaturana, informou o BNDES, prevê investimentos em infraestrutura de mais de R$ 430 milhões e de R$ 3,4 bilhões nos serviços de operação, ao longo do período de concessão, somando R$ 3,83 bilhões. A estimativa é de criação de 1,5 mil empregos diretos e indiretos. O contrato de concessão tem a duração de até 40 anos.
Leia +: https://bit.ly/40UIEcd

– Valor Econômico destaca que eleito em meio a divergências entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), o novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), deve optar por movimentos de aproximação com os magistrados e dificilmente apoiará, pelo menos por enquanto, projetos da oposição para limitar os poderes da Corte. Segundo aliados do deputado, a expectativa é de que ele mantenha a postura de conciliação que marcou sua trajetória desde que chegou ao Legislativo, em 2011.
Leia +: https://bit.ly/3WYvCcO

– Folha de S. Paulo ressalta que Bolsonaristas estão aproveitando a fala do novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para buscar apoio para o PL da Anistia, projeto de lei que dá anistia aos condenados pelos ataques golpistas de 8 de janeiro que depredaram as sedes dos três Poderes. Motta, que vinha evitando comentar o tema durante o período pré-eleição na Câmara, até assumir o cargo no dia 1º, disse depois não ter havido tentativa de golpe no 8/1. O presidente da Câmara também questionou e apontou um “certo desequilíbrio” nas penas impostas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) a alguns dos envolvidos.
Leia +: https://bit.ly/4aVCSvG

– Portal Metrópoles destaca que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa, nesta terça-feira (11/2), do Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, que reúne chefes de municípios e vereadores de todo o país. O evento tenta promover uma aproximação do Executivo com lideranças das cidades em um momento em que o governo busca melhorar os índices de aprovação.
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Análise de Mídia – 10/02/2025


– Canal Rural destaca que os produtores rurais gaúchos têm sofrido há quatro safras seguidas com perdas causadas pela seca e, também, por enchentes. Por conta disso, muitos seguem afundados em dívidas e temem até largar a atividade. Uma saída para essa questão que aflige os agricultores pode ser o novo projeto de lei (PL 320/25) protocolado no Senado pelo senador Luis Carlos Heinze na última quinta-feira (6). A proposta oferece condições para o pagamento das dívidas do setor agropecuário com prazo de até 20 anos para quitação e juros reduzidos.
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– Portal Metrópoles destaca que o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou na sexta-feira (7/2) que “a população está sofrendo muito com essa alta no preço dos alimentos”, mas reconheceu o esforço feito pelo governo federal para tratar do tema. “Você está tendo alta dos alimentos porque estamos tendo toda uma vinculação à política internacional. Você tem a alta do dólar, tem fatores que acabam interferindo diretamente nesse ponto. E, para que isso seja resolvido, passa por uma política de enfrentamento da questão fiscal do país”, argumentou Motta. Para o deputado, medidas “paliativas” não resolverão o problema.
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– Estadão ressalta que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou uma portaria que institui o Comitê Gestor de Rastreabilidade para acompanhar a execução do Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (PNIB). O grupo tem a finalidade de “coordenar, supervisionar e monitorar” o plano de rastreabilidade que começa neste ano e segue até 2032.
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– Agro Estadão destaca que produtores rurais de todo país que adotarem boas práticas agrícolas, comprovadas por programas validados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), poderão ter um desconto de 0,5% nos juros de operações de custeio do Plano Safra 2024/2025. Em Minas Gerais, a iniciativa reconhecida pelo Mapa é o Programa Certifica Minas. O Programa de Certificação de Produtos Agropecuários e Agroindustriais do Estado de Minas Gerais quer assegurar a qualidade dos produtos agropecuários e agroindustriais produzidos no estado, além da sustentabilidade de seus sistemas de produção. As cadeias do algodão, cachaça, café, Queijo Minas Artesanal, azeite, cadeia de custódia, carne bovina, frutas, hortaliças, leite, mel, frango caipira, ovo caipira e produtos sem agrotóxicos já foram incluídas na iniciativa.
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– Globo Rural ressalta que o Ministério do Desenvolvimento Agrário pretende anunciar ainda em fevereiro o Desenrola Rural, programa para regularizar as dívidas de agricultores familiares e facilitar o acesso a crédito novo para esse público. A medida deve atender mais de 943 mil pequenos produtores e assentados da reforma agrária, cujo passivo soma mais de R$ 19,5 bilhões. Serão contemplados débitos em atraso de mais de um ano, inclusive os inscritos na Dívida Ativa da União (DAU) e os lançados em prejuízo dos fundos constitucionais de financiamento, do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Crédito Fundiário e do Crédito Instalação.
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– Valor Econômico destaca que em esforços em paralelo, as duas Casas do Congresso querem acelerar as discussões sobre mudanças na lei eleitoral, de olho no pleito de 2026. Para valerem no ano que vem, as alterações precisam ser aprovadas até outubro. Estão no radar de deputados e senadores propostas que vão desde novas diretrizes para aumentar a diversidade no Legislativo até o fim da reeleição, esta em estágio mais preliminar.
Leia +: https://bit.ly/4gysECz

– Folha de S. Paulo ressalta que recém-empossado presidente da Câmara dos Deputados após uma campanha marcada pelo silêncio acerca de temas controversos, Hugo Motta (Republicanos-PB) deu entrevistas em sua primeira semana à frente do cargo em que indicou simpatia a pautas criticadas pelo governo Lula (PT). Entre esses temas estão a anistia a condenados pelo 8/1, a mudança na lei da Ficha Limpa e a PEC (proposta de emenda à Constituição) do semipresidencialismo. Leia +: https://bit.ly/3Q8j2Ux – O Globo destaca que alianças eleitorais costumam refletir a coalizão de governo montada nos anos anteriores pelo presidente da República, mas Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta nas últimas semanas a artilharia de partidos que comandam, somados, oito ministérios. Caciques de PSD, Republicanos e PP fazem críticas abertas à gestão petista e vislumbram outros caminhos para 2026, com mais sinais oposicionistas do que governistas. Ao mesmo tempo, o União Brasil prepara o lançamento da pré-candidatura presidencial de Ronaldo Caiado, governador de Goiás.
Leia +: https://bit.ly/3WV3cAm

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