FPA: Análise de Mídia – De 21 a 25/07/2025


Análise de Mídia – 21/07/2025 Folha de S. Paulo destaca que a ameaça feita pelo presidente americano Donald Trump de sobretaxar as exportações brasileiras em 50% a partir de 1º de agosto colocou o agronegócio brasileiro em um impasse, dividido entre o pragmatismo que o assunto requer e a disputa política que tem contaminado o debate.

A possibilidade de aplicação da Lei da Reciprocidade contra os Estados Unidos é hoje uma das principais evidências desse movimento.

Agora, porém, o discurso dos ruralistas passou a focar as negociações e não usar a lei.

“Minha posição, desde que relatei o PL da reciprocidade, é que a lei só deveria ser usada em último caso. Vejo como uma carta na manga, uma ferramenta na prateleira. Defendo que os instrumentos de retaliação previstos na lei só devem ser acionados depois de esgotados todos os canais diplomáticos”, disse Tereza Cristina.

Já a FPA, que reúne a bancada ruralista, cobrou “uma resposta firme e estratégica” do governo, mas não mencionou a eventual aplicação da lei reciprocidade.

“É momento de cautela, diplomacia afiada e presença ativa do Brasil na mesa de negociações”.
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Folha de S. Paulo divulga que a produção nacional de carnes, considerando os segmentos de bovina, suína e de frango, atingiu 30 milhões de toneladas equivalente carcaça no ano passado, segundo uma média dos dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).

A média da produção anual dos últimos cinco anos supera em 7% a do período imediatamente anterior.

O aumento de produção incentivou as exportações, e as exportações incentivaram ainda mais a produção.

Nos últimos cinco anos, o Brasil exportou 40 milhões de toneladas de carne, 27% a mais do que nos cinco anteriores.
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– Globo Rural fala que depois de o governo dos Estados Unidos ter anunciado, em 9 de julho, novas tarifas sobre produtos importados do Brasil, o Porto de Santos registrou aumento de embarques para o país norte-americano, principalmente nos contêineres com proteína animal.

A administração do terminal avalia que se trata de uma corrida contra o tempo, uma vez que as novas tarifas, estipuladas em 50%, começam a valer em 1º de agosto caso não sejam revertidas ou adiadas.

O embarque de carne bovina, frango, porco, miúdos e demais proteínas animais por contêineres aumentou 96% nas duas primeiras semanas do mês, segundo a Autoridade Portuária de Santos.
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Globo Rural informa que a negociação fitossanitária para que o Brasil exporte sementes de canola para a África do Sul foi concluída, informou nesta sexta-feira (18/7) o Ministério da Agricultura.

De acordo com a Pasta, a África do Sul importou US$ 635 milhões em produtos agropecuários do Brasil em 2024, com destaque para carnes, açúcar, cereais e café.

Com este novo anúncio, o agronegócio brasileiro alcança 394 aberturas de mercado desde o início de 2023.
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O Globo divulga que a nova frente de investigação aberta contra o expresidente Jair Bolsonaro (PL), pela suspeita de atuação para levar os Estados Unidos a pressionarem o Supremo Tribunal Federal (STF) pela anistia, agravou sua situação jurídica na ação penal da trama golpista.

Ministros da Corte, investigadores e juristas avaliam que os novos fatos dificultam a defesa do ex-chefe do Executivo no julgamento, que deve ocorrer até setembro, além de ampliar a lista de acusações contra ele em outra seara.

Bolsonaro e a sua defesa ainda nutriam a esperança de que poderiam conseguir uma pena mais branda, ou pelo menos um voto divergente na Primeira Turma, mas a avaliação é de que essas chances diminuíram com os novos fatos de anteontem.
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Folha de S. Paulo informa que as medidas cautelares do STF (Supremo Tribunal Federal) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) têm potencial de antecipar seu afastamento do palco político, algo que só era esperado para os próximos meses, com o fim do julgamento.

Com isso, aumentam a pressão sobre como se desenrolará a indicação de 21 de julho de 2025 um sucessor para 2026.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, proibiu Bolsonaro de usar redes sociais, viajar e ainda determinou que utilize tornozeleira eletrônica.

A ação pegou seus aliados de surpresa, reforçou o discurso de perseguição e vitimização do ex-presidente, que falou em “suprema perseguição”.

No seu entorno, a medida é classificada como uma espécie de prisão antecipada.
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– Estadão fala que bolsonaristas foram às ruas de Brasília neste domingo, 20, para uma caminhada em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na última sexta-feira, 18, ele passou a usar tornozeleira eletrônica e foi submetido a outras medidas restritivas.

O ato, chamado “Caminhada pela Liberdade”, foi convocado por parlamentares como a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) e a senadora Damares Alves (Republicanos-DF).

O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente que está morando nos Estados Unidos, também divulgou imagens da manifestação nas redes sociais.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Bia Kicis ressaltou a urgência da mobilização: “A gravidade da situação é tão grande que nós não temos tempo a perder”, diz ela.
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Análise de Mídia – 22/07/2025– UOL divulga que os setores do agronegócio mais afetados pelo tarifaço de Donald Trump contrataram escritórios de lobby nos Estados Unidos.

Eles vão se unir ao setor privado norte-americano para tentar costurar uma solução. A iniciativa foi adotada por produtores de açúcar, café, carne e suco.

A intenção é unir forças com o setor privado americano para fazer chegar a Trump que a economia dos Estados Unidos também sairá perdendo com as sobretaxas de 50%, revelaram parlamentares da bancada ruralista.

O argumento será mostrar que o tarifaço ameaça empregos nos Estados Unidos.

Um deputado que representa o agro brasileiro contou que será argumentado a Trump que há risco de aumento de preços nos produtos agrícolas que o país compra do Brasil…
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– Agro Estadão destaca que a cadeia pecuária brasileira vive dias de incerteza e de mercado travado, pressionada pela indefinição sobre a imposição de tarifas de 50% anunciadas pelos Estados Unidos (EUA) sobre produtos brasileiros.

Em reação imediata, frigoríficos no Brasil alongaram escalas de abate e algumas plantas colocaram parte dos funcionários em férias coletivas, conforme a Scot consultoria.

Segundo analistas, o setor, que está acostumado a lidar com choques, segue tentando absorver o golpe.
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– Globo Rural divulga que a Associação Brasileira das Indústrias de Pescado (Abipesca) solicitou ao governo federal, nesta segunda-feira (21/7), a criação de uma linha emergencial de crédito de R$ 900 milhões voltada às empresas exportadoras do setor ante os impactos imediatos da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre os produtos brasileiros do setor.

De acordo com a entidade, cerca de R$ 300 milhões em produtos estão parados em pátios de portos, embarcações e unidades industriais.

Sem uma resposta rápida do governo, 35 indústrias poderão ser impactadas e deverão paralisar a produção e cortar postos de trabalho.

O movimento pode atingir 20 mil trabalhadores, como os pescadores artesanais que abastecem essas empresas.
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– Globo Rural fala que dois importadores nos EUA deram o primeiro passo questionando a ameaça de sanção de Donald Trump contra o Brasil, alinhando argumentos que podem ser seguidos por outras companhias e pressionar Washington.

As importadoras de suco de laranja Johanna Foods e Johanna Beverage Company recorreram à Corte de Comércio Internacional dos EUA, em Nova York, em 18 de julho para obter uma medida ‘declaratória e cautelar’ contra a ameaça de Trump de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.

Esses importadores argumentaram que as tarifas, que Trump quer colocar em vigor em 1º de agosto, excedem a autoridade do presidente nos termos da Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional e representam uma delegação inconstitucional de poder.
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– Broadcast Agro, do Estadão, divulga que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou há pouco que está buscando medidas para fazer frente ao impacto da tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros que entram nos Estados Unidos, patamar previsto para entrar em vigor no prazo de 10 dias.

“É possível, sim, chegarmos em agosto sem resposta dos EUA”, declarou. O titular da Fazenda declarou ainda que o Executivo tem estudado diferentes cenários. Jornal Impresso

– Folha de S. Paulo informa que ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta segunda-feira (21) que o governo Lula (PT) deve se reunir nos próximos dias para discutir uma alternativa ao projeto de lei que flexibilizou regras de licenciamento ambiental, aprovado pelo Congresso Nacional na última quinta (17).
Rui reforçou a ideia defendida pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, de que o governo deve buscar vetar ou publicar uma medida provisória que ajuste aspectos da legislação alterada pelo Congresso.

“Essa semana será de reuniões da equipe do governo, da Casa Civil, da ministra Marina, da AGU, onde nós vamos fazer uma leitura da lei que foi votada, elencar os pontos, despachar com o presidente e nós vamos propor alternativas à lei que foi votada”, afirmou Rui.
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– Globo Rural divulga que a Coreia do Sul abriu seu mercado para a exportação de couro cru e peles do Brasil.

A confirmação, oficializada nesta segunda-feira (21/7) ao Ministério da Agricultura, ocorre em momento que o governo busca novos destinos e alternativas de comércio aos setores impactados pelo anúncio da taxação dos Estados Unidos.

O setor produtivo e exportador de couros foi um dos ouvidos pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin, na semana passada, nas reuniões para avaliar o impacto do tarifaço de Donald Trump sobre o Brasil.
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– Painel, da Folha de S. Paulo, fala que o Ministério do Desenvolvimento Agrário rebateu nesta segunda-feira (21) uma carta divulgada pelo MST em que cobra diretamente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva agilidade na reforma agrária.

Segundo o ministério, em 2025 foram obtidos e disponibilizados 13.944 novos lotes para assentamentos, número comparável aos dos dois primeiros governos Lula.

A previsão é que até o final do ano todas as famílias beneficiadas estejam homologadas em suas propriedades.
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– Valor Econômico informa que uma parcela de 51% dos brasileiros desaprova o Congresso Nacional, segundo pesquisa da Genial/Quaest divulgada hoje.

Outra fatia, de 42%, disse aprovar o trabalho dos parlamentares, enquanto 7% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

O levantamento ouviu 2.004 pessoas entre os dias 10 e 14 de julho e tem margem de erro de dois pontos percentuais.

Entre os entrevistados que se identificam como lulista/petista, 61% aprovam o Congresso, enquanto 34% desaprovam.
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– O Globo fala que o ex-presidente Jair Bolsonaro esteve na Câmara dos Deputados, em reunião com deputados e senadores de oposição, na tentativa de encontrar estratégias que ajudem o a reverter a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que estabeleceu medidas cautelares contra ele.

A previsão no início do dia, era que ele concedesse entrevista coletiva, mas o ex-presidente desistiu depois que Moraes o proibiu de dar declarações nas redes sociais.

Na saída da Câmara, porém, após ser seguido por apoiadores e jornalistas, Bolsonaro falou, sem responder perguntas.
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– Folha de S. Paulo divulga que o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) deu 24 horas para defesa de Jair Bolsonaro (PL) esclarecer declarações do ex-presidente após ter proibido transmissão ou veiculação de áudios e vídeos de entrevistas do exmandatário nas redes sociais.

Em sua decisão na noite desta segundafeira (21), Moraes pede esclarecimentos, “sob pena de decretação imediata da prisão do réu”.

No documento, ele mostra imagens do expresidente mostrando sua tornozeleira e prints de vídeos com suas falas sendo compartilhados nas redes sociais.
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Análise de Mídia – 23/07/2025
– Agência Brasil divulga que o tarifaço de 50% anunciado pelos Estados Unidos contra produtos brasileiros pode resultar em redução momentânea de preços para alguns alimentos no mercado interno brasileiro.

No entanto, se, por um lado, isso pode ser positivo para o consumidor, com uma inflação menor para os alimentos, por outro pode desestimular produtores – o que, também, seria prejudicial para o país, disse nesta terça-feira (22) o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias.

Segundo Dias, nesse contexto o desafio do governo é o de trabalhar para garantir preço adequado de alimentos ao consumidor e também ao produtor.
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– Globo Rural informa que o ex-secretário de política agrícola e coordenador do Centro de Estudos em Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV Agro), Guilherme Bastos, não vê muito espaço, neste momento, para o Brasil chegar a um acordo com os Estados Unidos em relação à imposição de novas tarifas de importação e aposta em uma prorrogação das negociações.

Ele observou que hoje a preocupação recai principalmente sobre produtos perecíveis, como frutas e pescados.
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 – Globo Rural divulga que o governo de Goiás vai oferecer recursos em uma linha de crédito emergencial para empresas goianas afetadas pelo tarifaço dos Estados Unidos.

Entre os setores impactados estão exportadores de carne, couro, café e açúcar. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (21/7), mas os detalhes serão apresentados ao setor produtivo em reunião na tarde desta terça-feira (22/7).

O financiamento terá taxa de juros inferior a 10% ao ano, informou o governo, em nota.
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– Folha de S. Paulo informa que as tarifas extras já impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, derrubaram a venda de carne bovina brasileira para os americanos, mesmo antes de entrar em vigor a sobretaxa de 50%, prevista para valer a partir de 1º de agosto.

Em abril, mês em que Trump passou a impor a taxação adicional de 10%, as exportações brasileiras de carne para os EUA chegaram a 47,8 mil toneladas.

Em menos de três meses, porém, o volume despencou: foram registradas as vendas de 27,4 mil toneladas em maio. Em junho, houve uma nova redução, para 18,2 mil toneladas.

Neste mês, mais um tombo, e o volume das compras americanas chega a 9,7 mil toneladas neste momento, uma redução de 80% sobre as exportações de abril.
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– Valor Econômico fala que o Brasil avisou à Comissão Europeia que não aceita reabrir o acordo Mercosul-UE, em meio a uma exigência da França para obter outra salvaguarda para proteger seus agricultores.

Essa salvaguarda seria aplicada a partir de certos volumes e preços na importação de carne bovina, frango e açúcar provenientes do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, por meio de um ‘protocolo político’ adicional.

A Comissão Europeia, que negocia em nome dos 27 países membros, jamais apresentou documento sobre nova salvaguarda para o  Mercosul. Mas já sabe a resposta do Brasil: um claro não.
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– Agro Estadão divulga que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) prorrogou o prazo para elaboração do cronograma de adesão ao Programa Nacional de Rastreabilidade de Produtos Agrotóxicos e Afins (PNRA).

Esse cronograma servirá como agenda para que os diferentes agentes da cadeia produtiva façam a adesão ao programa, incluindo empresas e produtores rurais.

Na prática, o início da iniciativa ganha mais alguns dias.
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– Globo Rural fala que os preços internacionais dos fertilizantes fosfatados seguem em patamares elevados, pressionando o mercado e colocando os compradores em uma posição desafiadora para o planejamento da safra 2025/2026.

De acordo com relatório de fertilizantes da StoneX, a combinação de baixa oferta global e demanda aquecida sustenta o cenário de preços firmes.

Apesar das preocupações do governo local com os altos preços, os importadores indianos continuam ativos.
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– Isto É informa que o setor agropecuário em Goiás gerou 41.304 novos empregos entre janeiro e maio, ou 88,3% das 46.759 admissões totais no Estado, informou em nota a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) goiana.

Os dados foram extraídos do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e validados pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB).

Comparado a igual período de 2024, quando  houve 43.938 novas admissões no total, houve um aumento de 6,4%.

A pasta informa ainda que, com um aumento de 3,5% no número de vínculos ativos, Goiás superou as médias de crescimento de empregos formais tanto do Centro-Oeste (3,2%) quanto do Brasil (2,2%).
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– CNN fala que após carta crítica do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) emitiu nota, nesta terça-feira (22), informando que a gestão atual retomou o ritmo da reforma agrária no país.

Segundo a pasta, até o final do ano, cerca de 14 mil novos lotes serão disponibilizados para assentamentos.

“A meta é criar 30 mil novos lotes ainda em 2025 e 60 mil até o final do mandato, o que representa metade de todas as 120 mil famílias acampadas em todo o Brasil”, afirma a pasta.
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– Coluna do Estadão divulga que enquanto repete o discurso de que é alvo de uma “perseguição política” e intensifica a ofensiva pública contra o Supremo Tribunal Federal (STF), Jair Bolsonaro (PL) recorre ao que há de mais técnico no meio jurídico para tentar reverter sua situação na ação do 8 de janeiro, na qual é réu e responde por tentativa de golpe de Estado, entre outros crimes.

A defesa do ex-presidente contratou o professor Gustavo Badaró, titular de Direito Processual Penal da USP e referência no meio jurídico em recursos criminais, para elaborar um parecer sobre o caso.

O documento é uma análise técnica para sustentar a tese da defesa e pode servir de base para recursos a serem apresentados no STF futuramente.

O parecer deve ser protocolado nos próximos dias.
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– O Globo divulga que o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), avisou o ministro Alexandre de Moraes, seu colega na Primeira Turma, que divergiria de seu posicionamento sobre as restrições impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro — voto único no julgamento feito no plenário virtual para decidir sobre o referendo, ou não, da decisão dada por Moraes na última sexta-feira.

Interlocutores do STF ouvidos pelo GLOBO relatam que Fux, além de ter informado o colega sobre a posição divergente que iria adotar, vem dizendo a pessoas próximas que não vê chances de interferência dos Estados Unidos em decisões tomadas pela Corte.

O ministro, segundo esses interlocutores, entende que o Supremo tem independência e não há como outro país interferir.
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– Folha de S. Paulo fala que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desistiu nesta terça-feira (22) de ir à Câmara dos Deputados, após ameaça do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de prisão por descumprimento de medida cautelar. Bolsonaro era esperado nas comissões de Segurança Pública e Relações Exteriores, cujos trabalhos foram retomados por aliados durante recesso parlamentar para aprovar moções de louvor, apoio e solidariedade ao ex-presidente.

Depois da decisão de Moraes na noite de segunda-feira (21), Bolsonaro decidiu não comparecer. Segundo assessores, Bolsonaro deverá permanecer na sede nacional do PL nesta terça.
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Análise de Mídia – 24/07/2025– Poder 360 destaca que o deputado Pedro Lupion (PP-PR) afirmou, nesta 4ª feira (23.jul.2025), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sua base aliada preferem “esticar a corda” e culpar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela tarifa de 50% aplicada sobre os produtos brasileiros pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), em vez de solucionar a questão de maneira diplomática.

Segundo o deputado, em vez de Lula utilizar o discurso de que Bolsonaro e seu filho, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PLSP), são os responsáveis pela taxação extra dos produtos brasileiros nos EUA –o que tensiona ainda mais a relação com Trump–, ele deveria buscar alternativas diplomáticas para a questão.

O governo federal tem adotado a “soberania” nacional como resposta às tarifas norte-americanas. Segundo Lupion, a escolha “estica a corda” e tensiona o clima de negociação.

Por isso, há penalidade ao setor produtivo nacional, diz.
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– Valor Econômico divulga que após mobilização de artistas e entidades nas redes sociais pedindo um veto integral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto do Licenciamento Ambiental, entidades dos setores de infraestrutura, energia, agropecuária e indústria enviaram uma carta ao presidente da República pedindo a sanção integral do texto.

O ofício enviado ao presidente é assinado por 90 entidades ligadas aos setores.

Na avaliação das entidades, o texto aprovado elimina entraves burocráticos, garante segurança jurídica e organiza as competências dos entes federativos, além de manter o compromisso com a preservação ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais.

O relator do projeto na Câmara, deputado Zé Vitor (PL-MG), disse que o texto final aprovado reflete um processo amplo de escuta e diálogo com diferentes setores da sociedade.

“Buscamos estabelecer regras claras e objetivas para o licenciamento ambiental. O amplo debate proporcionou um texto equilibrado, voltado ao desenvolvimento sustentável do país”, afirmou.
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– Globo Rural informa que o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou nesta quarta-feira (23/7) que acredita em um recuo dos Estados Unidos na questão do tarifaço anunciado aos produtos brasileiros a partir de agosto.

Ele disse que não há fundamentos econômicos para justificar a medida e que o Brasil precisa se “cansar” na negociação para reverter a situação.

O ministro disse que o governo tem negociado com os EUA e lembrou o envio de propostas ainda em maio para Washington, mas que não teve resposta.
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– Estadão divulga que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estima que o agronegócio deixará de exportar US$ 5,8 bilhões aos Estados Unidos neste ano com a imposição da tarifa de 50% anunciada pelo governo norte-americano sobre produtos brasileiros.

A sobretaxa está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto.

A projeção da confederação considera uma queda de 48% nos embarques de produtos do agronegócio ao mercado norte-americano ante os US$ 12,1 bilhões comercializados em 2024.
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– Poder 360 fala que o presidente da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, afirmou que o setor está prestes a enfrentar um cenário crítico.

“Estamos a alguns dias do que vai ser um desastre para o agro”, disse em entrevista, na 3ª feira (22.jul.2025), ao comentar a crise comercial entre Brasil e Estados Unidos.

A falta de articulação diplomática entre os 2 países agrava a tensão comercial.

Carvalho falou sobre a interdependência entre os 2 países, lembrando que o café brasileiro também gera empregos nos EUA.

No caso do etanol, o Brasil corre o risco de sofrer com o impacto de um excedente de produção dos norte-americanos, estimado em 7 bilhões de litros por ano.
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– Globo Rural divulga que o diretor de Sustentabilidade da BRF/Marfrig, Paulo Pianez, afirmou nesta quarta-feira (23/7) que o tarifaço dos Estados Unidos não gera impacto direto nas operações da companhia no Brasil, já que o mercado norte-americano não é um grande destino das carnes bovina, suína e de aves produzidas nos frigoríficos nacionais.

Mesmo assim, Pianez ressaltou que a imposição de tarifas de 50% gera um “desarranjo” na economia e uma relação de “perde-perde” para os envolvidos.

“É um jogo de perde-perde. Perde a agroindústria, o Brasil como um todo, faz com que haja desarranjo bastante substancial”, disse.
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– Painel, da Folha de S. Paulo, informa que os principais líderes nacionais do MST se reuniram nesta quarta-feira (23) com o presidente Lula no Palácio do Planalto, em meio a uma série de atos promovidos pelo movimento nos últimos dias que inclui a invasão de prédios públicos em 22 estados.

Como mostrou o Painel, o movimento deu início nesta semana a uma campanha direcionada a pressionar Lula diretamente por uma solução para o campo.

Segundo balanço do MST, desde domingo (20) houve ações em sedes do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em 20 estados, além de prédios do Ministério da Agricultura, Banco do Brasil e secretarias estaduais.
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– Agro Estadão fala que a Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura e Pecuária, habilitou 31 instituições financeiras para operar recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) na safra 2025/2026, estimados em cerca de R$ 7,18 bilhões.

O montante representa um aumento de 4,37% em relação à safra anterior, com R$ 301 milhões a mais em recursos disponíveis para financiamento.

A análise da documentação e propostas recebidas por bancos públicos, privados e cooperativos foi realizada no período de 26 de junho a 10 de julho,  informou em comunicado o Conselho Nacional do Café (CNC).
Leia +: https://bit.ly/4f4omnx

– Agro Estadão informa que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou uma portaria em que detalha os passos da implementação do Programa Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (PNIB).

Criado no final do ano passado, o programa pretende tornar todo o rebanho rastreável.

No lançamento da iniciativa, a pasta havia divulgado um cronograma para colocar em prática o programa.

A normativa desta quarta-feira, 23, traz mais especificações desse plano.
Leia +: https://bit.ly/3UsvFM8

– Valor Econômico divulga que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) protocolou nesta quarta-feira (23) um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ministro é o relator da ação penal que julga o pai de Flávio, o expresidente Jair Bolsonaro, por um suposto envolvimento na trama golpista e foi quem determinou, na sexta-feira, a aplicação de medidas cautelares contra o ex-presidente.

Esse é o primeiro requerimento de impeachment que Flávio registra contra Moraes, como um gesto de apoio ao pai.

Há outros 28 pedidos de impeachment protocolados contra o ministro por parlamentares e cidadãos comuns — não há restrição para quem pode solicitar impeachment de ministro do STF.
Leia +: https://bit.ly/44IPjcO

– Folha de S. Paulo informa que o PL de Jair Bolsonaro começou a pagar pelo impulsionamento de publicações nas redes sociais, em resposta à ofensiva petista que deu fôlego ao governo Lula nas últimas semanas.

Enquanto o PT pagou para ampliar o alcance de um vídeo que associa Jair Bolsonaro ao tarifaço de Donald Trump e começou a disputar as cores verde e amarela com a direita, o PL decidiu lançar uma campanha que culpa Lula pelas tarifas.

O movimento é pouco usual para o partido de Bolsonaro.

Até o lançamento da contraofensiva, em 16 de julho, as publicações patrocinadas pelo PL em redes como Instagram e Facebook eram esporádicas.

As mais recentes eram de abril e março. Antes disso, não havia posts patrocinados desde outubro de 2022, quando foi realizada a última eleição presidencial.
Leia +: https://bit.ly/4o3Xs32

– O Globo fala que recluso e sob risco de novas punições do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem evitado declarações públicas, mas mantém intensa movimentação política nos bastidores.

Nesta quarta-feira, ao menos sete aliados circularam pela sede do PL, em Brasília, onde Bolsonaro deve passar o dia inteiro.

Coube a eles vocalizar críticas ao ministro Alexandre de Moraes e ao próprio STF. Seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), protocolou um novo pedido de impeachment contra o magistrado.

Segundo interlocutores, Bolsonaro “está bem, sem medo” e tem recebido visitas desde segunda-feira.
Leia +: https://bit.ly/4m34LWW

Análise de Mídia – 25/07/2025
– Poder 360 divulga que uma carta elaborada por 90 associações do setor produtivo foi enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na 4ª feira (23.jul.2025) pedindo a sanção integral do PL (Projeto de Lei) 2.159 de 2021. que estabelece a Lei Geral do Licenciamento Ambiental.

O texto diz que o setor não apoia propostas que enfraquecem ou desestruturam instrumentos de proteção ambiental e que “é inegável a urgência de reestruturação e racionalização do sistema atual, que carece de eficiência, previsibilidade, agilidade e imparcialidade técnica”.

A FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) recebeu oficialmente a carta também na 4ª feira.

O presidente da FPA, o deputado Pedro Lupion (PP-PR), afirmou que a aprovação do texto representa uma “vitória histórica” não apenas para o setor agropecuário, mas para todo o país.
Leia +: https://bit.ly/4f8Zaft


– Estadão divulga que o governo federal vem fazendo um mapeamento de mercados para o redirecionamento de produtos agropecuários que deixarão de ser exportados para os Estados Unidos, caso a tarifa de 50% entre em vigor em 1º de agosto.

São duas frentes: a abertura de novos mercados e a ampliação de fluxos comerciais para destinos para os quais os produtos já são exportados, segundo informaram pessoas ligadas a esse movimento, sob condição de anonimato.

O diagnóstico de destinos está sendo feito pelo Ministério da Agricultura juntamente com o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O Oriente Médio e a Ásia estão na mira das ações.
Leia +: https://bit.ly/3TYEqNR

– G1 destaca que a imposição de tarifas de 50% sobre todos os produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos pode resultar em perdas de até R$ 175 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil ao longo dos próximos 10 anos, diz um estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) divulgado na segunda-feira (21).

Além da retração — que representaria um impacto negativo de 1,49% no PIB no longo prazo —, as taxas anunciadas pelo presidente Donald Trump têm potencial para eliminar mais 1,3 milhão de postos de trabalho no Brasil, estima a entidade.
Leia +: https://bit.ly/3TTjt71

– Agro Estadão informa que o setor de café americano iniciou uma mobilização junto a parlamentares dos Estados Unidos para retirar o produto das tarifas anunciadas por Donald Trump.

A ideia é que seja criada uma lista de isenção para produtos naturais, não presentes no país norte-americano, no qual o café faria parte.

A informação chegou aos exportadores brasileiros nesses últimos dias, conforme disse o diretor técnico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Eduardo Heron.

“Há uma proposta nos Estados Unidos, trabalhada pela National  Coffee Association [NCA] junto com o setor privado, para que o café seja incluído numa lista de exceção de produtos naturais não disponíveis nos Estados Unidos. Tivemos ontem um relato de que a National Coffee Association estava se dirigindo para Washington para fazer as tratativas por lá”, afirmou ao Agro Estadão.
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– CNN fala que a área técnica concluiu os trabalhos para estudar os cenários possíveis e desenhar um plano de contingência ao tarifaço de Donald Trump, afirmou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quarta-feira (23).

Os detalhes devem ser apresentados ao chefe da equipe econômica na quinta-feira (24) e encaminhados ao Palácio do Planalto na semana que vem.

Segundo o ministro, a Fazenda tem trabalhado no desenho de cenários para que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), “tome a melhor decisão”.
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– Agro Estadão informa que as exportações brasileiras de carne de frango para os países árabes atingiram US$ 1,75 bilhão em receita no primeiro semestre de 2025, com leve recuo de 0,53% em comparação com igual período de 2024, segundo dados da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

O resultado reflete o impacto do foco de gripe aviária registrado no Rio Grande do Sul em maio, que interrompeu o crescimento acumulado de cerca de 10% nas vendas observado até abril.

Entre os países árabes, apenas Arábia Saudita e Omã mantêm restrições ao frango gaúcho, enquanto o Catar limita importações apenas da cidade de Montenegro (RS), onde ocorreu o foco em uma granja comercial.
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– Globo Rural fala que a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) firmou nesta quarta-feira (23/7) dois acordos com a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes) para fomentar as exportações de cooperativas e da agricultura familiar.

A parceria inclui a implementação do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) e um memorando de entendimento voltado à cooperação internacional.

O PEIEX será direcionado a 75 participantes, entre cooperativas e produtores rurais da agricultura familiar, com foco na qualificação para o comércio exterior.
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– Poder 360 divulga que o projeto da Ferrogrão (EF-170), ferrovia de 933 km que ligará Sinop (MT) a Miritituba (PA), foi atualizado e apresentado nesta 3ª feira (23.jul.2025) em Sinop (MT).

A nova proposta define um traçado que não atravessa terras indígenas nem o Parque Nacional do Jamanxim, pontos que eram alvo de questionamentos judiciais e que paralisaram o empreendimento por anos.

A solução foi anunciada por Guilherme Quintela, presidente da Estação da Luz Participações, empresa idealizadora da obra.

Ele afirmou que o Ministério dos Transportes articula a emissão da licença ambiental, etapa final antes do lançamento do edital de concessão, previsto para até março de 2026.
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– O Globo informa que a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) concorda com o ministro Alexandre de Moraes de que não há, por ora, motivos para prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nesta quinta-feira, o relator da ação da trama golpista manteve as restrições impostas ao antigo mandatário, disse ter visto descumprimento da medida de não usar as redes sociais — mas não impôs sanções mais graves.

Ministros ouvidos pelo GLOBO dizem que a maioria da Corte concorda com a decisão de não prender, mas de deixar claro a Bolsonaro que o STF não irá tolerar “burlas” às restrições ao uso de redes sociais impostas.
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– Valor Econômico divulga que aliados de Jair Bolsonaro (PL) mantiveram críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (24), após a decisão que descartou a prisão do ex-presidente, apesar de considerar que houve descumprimento da ordem que o proíbe de usar redes sociais.

Filhos do ex-presidente, o deputado federal licenciado Eduardo (PL-SP) e o senador Flávio (PL-RJ) vincularam Moraes a “censura” por ter alertado que Jair Bolsonaro desobedeceu à medida cautelar com a utilização de perfis de Eduardo para difundir mensagens favoráveis ao clã.
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– Folha de S. Paulo fala que integrantes do centrão têm se queixado de vídeos com críticas aos partidos do grupo produzidos por inteligência artificial e divulgados nas redes sociais.

Eles dizem enxergar uma atuação do governo Lula (PT) por trás dos filmetes, que repetem a retórica da luta entre pobres e ricos incentivada pelo Palácio do Planalto nas últimas semanas e trazem ataques ao Congresso Nacional, identificando os parlamentares como “inimigos do povo”.

Apesar do incômodo, não foram apontadas provas de que a gestão tenha responsabilidade pelas publicações.
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