PA: Assaltantes sequestram lancha com 23 a bordo, deixam passageiros em ilha e fogem

Suspeitos do crime, que já foram identificados, são procurados pela polícia do Pará e do Amapá

Redação Terra Redação Terra 

22 ago 2024 – 12h50
(atualizado às 13h39)
Compartilhar
Exibir comentários

Três assaltantes sequestram lancha com 23 a bordo no PA, deixam passageiros em ilha e fogem
Foto: Reprodução/Instagram/@bergcampostrabalho

Três assaltantes sequestraram uma lancha com 23 pessoas a bordo, deixaram os passageiros em uma ilha e fugiram. O caso aconteceu na última segunda-feira, 19, com a embarcação que saiu de Gurupá com destino a Porto de Moz, ambas cidades do Pará.

    Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra

Segundo a Polícia Civil do Pará (PC PA) informou ao Terra, todos os passageiros foram resgatados na terça-feira, 20, na Ilha de Moju, em Gurupá. Já a lancha, que pertence ao estado do Amapá, foi encontrada pela Polícia Federal e Batalhão Fluvial do Amapá na entrada do Rio Vila Nova, próximo da comunidade do Anauerapucu, município de Santana, no Amapá.

Notícias relacionadas
Foto: Canva / Porto Alegre 24 horas
Mulher é morta a tiros pelo ex-companheiro em Encruzilhada do Sul, no RS
RJ: Tia e sobrinho morrem ao cair em cachoeira após tentativa de tirar foto Foto: Reprodução/TV Globo

Movimentação de passageiros no metrô de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão
População do Brasil deve parar de crescer em 2041, aponta IBGE

O prefeito de Porto de Moz, Berg Campos, também publicou nas redes sociais que os passageiros haviam sido localizados.

“Os assaltantes deixaram eles na beira de um rio e moradores locais acharam eles. Já deslocamos uma lancha para buscar todos e trazer pra nossa cidade”, disse.

https://www.instagram.com/bergcampostrabalho/?utm_source=ig_embed&ig_rid=ad86c93f-ad7c-40e2-ae20-a1f4075b18b0

Ainda conforme as autoridades, as testemunhas e vítimas estão sendo ouvidas. As polícias do Pará e do Amapá trabalham em conjunto no caso para localizar os três suspeitos do crime, que já foram identificados.

O Terra também entrou em contato com a Polícia Federal do Amapá sobre o caso, mas ainda não teve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.

Fonte: Redação Terra