Volta às aulas: crianças e adolescentes, de fato, conhecem as medidas corretas de prevenção à Covid-19?
16 de abril de 2021Lavagem adequada das mãos é uma das ações mais eficazes no combate à doença. Porém, uso de produtos específicos para assepsia também deve ser adotado
São Paulo, 15 de Abril de 2021 – Com o retorno da cidade de São Paulo à fase vermelha da quarentena, na última segunda-feira, 12, a prefeitura da capital paulista liberou a retomada das aulas presenciais em todas as redes de ensino. As escolas passaram a poder operar, pelas regras, com até 35% da capacidade. Na rede estadual, os estabelecimentos de ensino abriram na segunda e na terça-feira, 12 e 13, respectivamente, apenas para orientação de pais e alunos. As atividades em sala de aula foram retomadas, de fato, na quarta-feira, 14.
No estado, havia uma guerra judicial entre o governo e os sindicatos que representam os professores e os demais profissionais da educação em torno da suspensão das aulas nas escolas particulares e públicas (estaduais e municipais) em cidades que estivessem nas fases vermelha e laranja do Plano São Paulo, que coordena a adoção de medidas restritivas no enfrentamento à pandemia de Covid-19. No dia 14 de março, porém, o Tribunal de Justiça de São Paulo derrubou liminares que proibiam a convocação de professores e a realização de aulas presenciais, em todas as redes de ensino, nos municípios situados nas fases vermelha e laranja.
Imbróglios jurídicos à parte, existe um outro debate que também precisa ser feito: as escolas estão realmente preparadas para receber crianças e adolescentes, garantindo as medidas adequadas de prevenção à Covid-19? Os pequenos e jovens assimilaram corretamente os novos hábitos de higiene? Compreenderam, por exemplo, dentre outras medidas, a importância da higienização das mãos? E que o uso de produtos tóxicos e inflamáveis sem supervisão, além de prejudicar a saúde, também pode causar incidentes graves, como queimaduras e até mesmo incêndios?
Está provado cientificamente: a correta lavagem das mãos (com água e sabão, limpando punhos, palmas, dorsos, entre os dedos, e esfregando as unhas e as pontas na palma) é uma das medidas mais eficazes no combate à doença. O hábito de usar produtos específicos para a assepsia também deve ser adotado. Nas salas de aula, o artigo pode ficar disponível em local de fácil acesso tanto para alunos quanto para professores.
Uma solução eficiente que promove a assepsia e garante a proteção contra microrganismos nocivos à saúde é a linha Ipoclina® Antisséptica, criada pela Vipotech, empresa referência em tecnologia sustentável para higienização. Especialmente desenvolvida para eliminar 99,9% de bactérias, vírus, germes e fungos, a solução natural é hipoalergênica e dermatologicamente testada.
“A matéria prima do nosso higienizador de mãos é o ácido hipocloroso, que é 80 vezes mais eficaz que o hipoclorito de sódio, popularmente conhecido como alvejante de cloro. É a mesma substância produzida pelos glóbulos brancos do corpo humano, para destruir microrganismos invasores”, explica Marcos Andreatta, CEO da Vipotech. “É um composto natural na luta contra infecções. O higienizador é livre de álcool, óleos e sulfatos. Ideal para crianças e adolescentes. Também não prejudica o meio ambiente, pois é biodegradável”, garante o executivo.
Brincando se aprende – Higienização e diversão, além de rimarem, têm tudo a ver no dia a dia. Uma brincadeira para ensinar aos pequenos quanto tempo e esforço devem ser dedicados à missão de higienizar as mãos, por exemplo, é o uso de tinta guache – para remoção durante a lavagem.
A brincadeira é feita com os olhos da criança vendados, para que ela avalie se a limpeza foi eficiente. Quando achar que acabou, ela mesma deve retirar a venda e conferir o resultado. Uma lavagem adequada, segundo especialistas, leva em torno de 20 segundos. O higienizador de mãos deve ser aplicado logo após a lavagem. E reutilizado, sempre que necessário, ao longo do dia.
Ipoclina® Antisséptica – Com fórmula suave e eficaz, a linha Ipoclina® Antisséptica utiliza tecnologia italiana que não deixa resíduos. Trata-se de uma poderosa solução de spray antimicrobiana, eficaz contra todos os tipos de patógenos microbianos. A maioria dos antissépticos e desinfetantes comuns carrega produtos químicos tóxicos que ressecam a pele e costumam causar alergia ou irritações. A linha Ipoclina® é livre de álcool e atóxica. Eis o grande diferencial em relação a outros produtos do mercado. É ideal para crianças e adolescentes.
“Nossa solução é à base de ácido hipocloroso, o HOCl. Quando produzido fora do corpo, o HOCl é uma solução biocida antimicrobiana eletrolisada que oxida e elimina bactérias, vírus, esporos e fungos”, explica Marcos Andreatta. “É eficaz e de ação rápida. A superioridade da tecnologia dos nossos produtos está nas fórmulas mundialmente patenteadas que garantem estabilidade e segurança. O ácido hipocloroso é industrializado e comercializado em diversos países, como: Estados Unidos, Itália, Inglaterra, Turquia e Japão, entre outros. A Vipotech é a primeira empresa nacional a industrializar e comercializar o ácido hipocloroso no Brasil”, finaliza o CEO.
Vipotech – A Vipotech é uma empresa brasileira que investe em pesquisas científicas para garantir os mais eficazes e seguros processos de assepsia e desinfecção, por meio da linha de produtos Ipoclina ®. Alia à mais alta tecnologia italiana para industrializar o ácido hipocloroso em sua forma mais pura e segura.
A Vipotech desenvolve produtos com alta tecnologia, sem o uso de substâncias tóxicas. A empresa estabeleceu como propósito causar um impacto positivo e duradouro na saúde e na sanitização, em todo o mundo, revolucionando as medidas de controle de infecções causadas por vírus e bactérias. Saiba mais: https://vipotech.com.br/