FPA: Análise de Mídia – 07 a 10/10/2025

Análise de Mídia – 07/04/2025


– Poder 360 informa que o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) deu início à Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária, conhecida como “Abril Vermelho”.

As ações são realizadas de 1º a 17 de abril, em referência aos 21 trabalhadores rurais mortos pela Polícia Militar em 17 de abril de 1996, no que ficou conhecido como o Massacre de Eldorado dos Carajás (PA).

Segundo José Damasceno, integrante da direção nacional do movimento, o principal objetivo em 2025 é mobilizar a opinião pública em favor da reforma agrária.

Em 11 de março, o deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), disse que a bancada do agro temia um “Abril Vermelho recorde” este ano, com significativo aumento nas ocupações.

A FPA também negocia na Câmara uma brecha na obstrução da Oposição nas comissões permanentes e no plenário para analisar projetos que miram as ocupações do MST.
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– Folha de S. Paulo fala que mais afeito às costuras de bastidores do que à atividade no plenário, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), presidiu menos da metade das sessões em dois meses no novo cargo.

Das 23 reuniões deliberativas realizadas nesse período, ele participou de apenas 10. Desde que o deputado paraibano substituiu o ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), 62 projetos foram votados no plenário.

Metade eram acordos internacionais, que não costumam causar debates e geralmente são analisados às quintas-feiras, dia de menor atividade no Congresso.

Além disso, a Câmara priorizou projetos de consenso, como a proteção de crianças e adolescentes contra violência patrimonial (a Lei Larissa Manoela) e o projeto da reciprocidade de regras ambientais e comerciais nas relações do Brasil com outros países, que uniu a bancada ruralista ao governo Lula (PT).
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– Exame divulga que o projeto de lei da reciprocidade, aprovado na última quarta-feira, 2, pelo Congresso, e aguarda sanção presidencial, deu ao Brasil os instrumentos necessários para negociar em pé de igualdade com países estrangeiros, afirmaram à EXAME parlamentares e técnicos do governo que acompanham a discussão.

A possibilidade de quebra de patentes de medicamentos e de defensivos agrícolas é apontada como a principal arma para barganha em meio a guerra tarifária global iniciada pelos Estados Unidos.

O projeto foi concebido pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) em 2023, inicialmente como uma resposta a norma da União Europeia que criou, no mesmo ano, o CBAM (Carbon Border Adjustment Mechanism, em inglês), o Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira.

Com a escalada do tarifaço do presidente dos Estado Unidos, Donald Trump, o projeto voltou a ter força e, mais uma vez, a FPA encabeçou o debate, segundo interlocutores do Congresso.
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– Veja destaca que o deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), presidente Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), mais conhecida como bancada ruralista, afirmou, em entrevista ao programa Os Três Poderes, de VEJA, desta sexta-feira, 4, que o tarifaço anunciado nesta semana pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, “veio mais ameno” do que se esperava — para o Brasil, a taxação será de 10% — e que a disputa comercial entre americanos e chineses “pode ser uma oportunidade” para o mercado brasileiro.

Para o parlamentar, não há necessidade de utilizar a Lei de Reciprocidade, aprovada pelo Congresso a toque de caixa nesta semana e que depende apenas da sanção do presidente Lula para entrar em vigor.

Segundo ele, também não é momento de recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC), que, na opinião do deputado, está enfraquecida.
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– Veja divulga que um estudo da agência Macfor mostra que em sete anos, o número de mulheres em cargos de liderança no agronegócio cresceu 79%. Embora, administrem apenas 8,5% das propriedades rurais do Brasil, atualmente, elas ocupam 34% das posições de liderança do agronegócio. A pesquisa mostra que a região Nordeste lidera em termos de presença feminina, concentrando 57% das mulheres líderes no agro. A pesquisa aponta uma relação entre a adesão das mulheres pelas ferramentas digitais e o crescimento na presença feminina na gestão do agronegócio.
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– Folha de S.Paulo informa que a retaliação da China nesta sexta-feira (4) contra as novas tarifas dos Estados Unidos deve acelerar o movimento de Pequim em direção a fornecedores alternativos de produtos agrícolas, incluindo o Brasil, uma mudança que começou durante a guerra comercial do primeiro mandato do presidente Donald Trump. Pequim revelou uma série de contramedidas, incluindo tarifas adicionais de 34% sobre todos os produtos dos EUA, que se somam às tarifas de 10% a 15% aplicadas sobre cerca de US$ 21 bilhões (R$ 122,3 bi) em comércio agrícola no início de março.
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– Globo Rural fala que o aumento nas tarifas comerciais anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode acelerar as negociações para um acordo entre o Mercosul e a União Europeia, afirmou o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Jorge Viana. Viana destacou que as novas tarifas impostas pelos EUA abrirão novas possibilidades comerciais para o Brasil e outros países, mas também trarão desafios.
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– Isto É Dinheiro destaca que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) avalia que os setores de suco de laranja, carne bovina e etanol serão os mais afetados pelas sobretaxas que serão adotadas pelos Estados Unidos sobre produtos importados. A análise da CNA considera a alta representatividade do Brasil nas importações americanas nestes mercados. “Nestes casos, o Brasil não teria ‘espaço’ para ganhar de um eventual concorrente, sendo o único ou principal País afetado. É o caso dos sucos de laranja resfriados e congelados, onde o Brasil representa 90% e 51% das compras americanas, respectivamente; da carne bovina termoprocessada, com 63%; e do etanol, com 75%”, observou a confederação em nota técnica.
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– Valor Econômico divulga que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltaram a ocupar a avenida Paulista para uma manifestação, neste domingo (6), para reivindicar anistia para os condenados pelos ataques de 8 de janeiro de 2023 e pedir “fora, Lula”, listando críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O PL, partido de Bolsonaro, defende um projeto de lei na Câmara dos Deputados e pressiona para que o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), paute a votação que beneficiaria os acusados.
Leia +: https://bit.ly/4inFiWd

– Folha de S. Paulo informa que líderes na Câmara dos Deputados disseram, reservadamente, ainda não ver clima para avanço do projeto de lei que propõe anistia aos presos do 8 de janeiro, mesmo diante da pressão feita neste domingo (6) sobre o presidente da Casa, Hugo Motta, em ato de Jair Bolsonaro (PL). Lideranças da esquerda avaliam que a estratégia pode ser um tiro no pé e isolar ainda mais o PL no Parlamento. “É uma tática de desespero. Se acham que Hugo vai pautar alguma coisa essa semana depois de tentarem emparedar ele, estão errados”, disse o líder do PT, Lindbergh Farias (RJ).
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– Coluna do Estadão destaca que frustração é um sentimento que atinge a maioria dos eleitores brasileiros em relação ao governo Lula. Pesquisa Genial/Quaest verificou que 67% estão frustrados – sendo 36% muito e 31% pouco. É a primeira vez que o instituto faz essa abordagem. A Coluna do Estadão teve acesso exclusivo aos dados que trazem outros recortes preocupantes para o Palácio do Planalto. Os piores índices estão no Sul e Sudeste – 76% e 73%, respectivamente. Mas no Nordeste, forte reduto eleitoral do petista, esse desgosto já atinge mais de metade do eleitorado (55%). Além disso, 53% dos que votaram em Lula no segundo turno também disseram estar muito ou pouco frustrados. A pesquisa foi feita de 27 a 31 de março e ouviu 2.024 eleitores presencialmente.
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Análise de Mídia – 08/04/2025


– Agro Estadão destaca que cerca de 10 mil indígenas devem se reunir em Brasília até a sexta-feira, 11, para a 21ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL), que acontece anualmente.

Assim como em edições anteriores, entre as prioridades do movimento, está a demarcação de terras indígenas, contra o Marco Temporal.

A tese do Marco Temporal defende que apenas os povos indígenas que estavam em seus territórios na promulgação da Constituição, em outubro de 1988, têm direito à demarcação da terra.

Em 2023, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a tese do inconstitucional. Porém, logo depois, o Congresso Nacional aprovou uma lei restabelecendo o critério.

O texto chegou a ser vetado pelo presidente Lula, mas os parlamentares derrubaram o veto. O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal, Pedro Lupion (PP-PR), já disse que a definição de um marco temporal é “inegociável” para a demarcação das terras dos povos indígenas.
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– O Globo divulga que em uma nova ofensiva para pressionar o governo a avançar com a reforma agrária, o Movimento Sem Terra (MST) iniciou neste fim de semana uma série de manifestações do chamado “Abril Vermelho”.

Foram 11 propriedades invadidas desde sábado, em cinco estados diferentes — Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e São Paulo.

Além disso, na madrugada de segunda-feira, o movimento invadiu a sede da Secretaria de Desenvolvimento Agrário do Ceará, em Fortaleza.

Responsável pela relação do Executivo com o grupo, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que os assentamentos de famílias estão avançando e defendeu a “mediação de conflitos” diante das ocupações.

Teixeira não tem reuniões previstas com o movimento ou com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que já tem criticado as ações a serem realizadas pelo MST neste mês.
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– InfoMoney informa que o deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que reúne 352 deputados e senadores, avalia que as barreiras tarifárias do governo Donald Trump acabaram “virando uma certa oportunidade” para o agronegócio brasileiro.

Na semana passada, a FPA articulou a aprovação da Lei de Reciprocidade, que pode ser usada para garantir condições igualitárias aos produtos brasileiros no mercado internacional.
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– Globo Rural informa que as exportações de carne bovina do Brasil totalizaram 248 mil toneladas em março, alta de 30,2% na comparação com o mesmo mês do ano passado, conforme levantamento da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) divulgado nesta segunda-feira (7/4) com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em faturamento, o resultado com as vendas externas somou US$ 1,17 bilhão no mês, avanço de 39,6% no comparativo anual.

A carne in natura seguiu como a principal categoria exportada, respondendo por 86,8% do volume e 89,7% do faturamento no mês.
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– Globo Rural divulga que o Ministério da Agricultura analisa uma proposta para a criação do “Programa Sempre Verde”, mecanismo para concessão de desconto de 1 ponto percentual nos juros do crédito rural em linhas de custeio subsidiadas do Plano Safra 2025/26 a produtores que cultivam plantas de cobertura para rotação de culturas, sobretudo com soja, milho e algodão.

O objetivo é incentivar financeiramente o produtor que adotar uma terceira safra — composta por espécies como braquiária, crotalária, milheto e aveia — para suceder as culturas principais de grãos e fibras e com isso manter o solo com cobertura vegetal o ano inteiro, o que ajudará a reduzir a pegada de carbono da atividade.
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– Vaivém das Commodities, da Folha de S. Paulo, fala que enquanto o Nero da era moderna põe fogo na economia mundial, distribuindo taxas de importações para os parceiros comerciais dos Estados Unidos, os países avaliam prejuízos e eventuais ganhos nas relações comerciais.

O agronegócio brasileiro também faz suas contas. A avaliação não é simples. Por ter ficado na lista dos países com taxas mais brandas, os produtos agropecuários brasileiros podem entrar com custo menor nos Estados Unidos em relação aos que tiveram taxas maiores.

Esse jogo de ganha e perde vai depender de como cada país afetado vai reagir. A retaliação dos países taxados pelos Estados Unidos vai provocar nova composição geopolítica dos negócios.

A Ásia, região com as maiores tarifas distribuídas pelo governo americano, deverá retribuir não só com taxas, como fez a China, mas também com eventual mudança de parceiro comercial.
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– Valor Econômico informa que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), criticou nesta segunda-feira (7) a política de incentivos fiscais do governo federal e defendeu a redução de isenções. Ao falar em um evento promovido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), na capital paulista, Motta disse que o país não “suporta” mais essa política.

O presidente da Câmara, no entanto, defendeu a redução no Imposto de Renda não só para pessoa física, mas também para pessoa jurídica.

Motta disse que o Brasil ainda tem uma alta carga tributária e que para diminuí-la, é preciso “reduzir o tamanho do Estado e dos incentivos”.
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– Folha de S. Paulo divulga que a maioria dos brasileiros, 56% dos ouvidos pelo Datafolha, é contrária à anistia aos responsáveis pelos ataques golpistas do 8 de janeiro.

Já a dosimetria das penas aplicadas a eles divide opiniões: 34% as consideram adequadas, enquanto 36% gostariam de vê-las reduzidas e 25%, aumentadas.

O instituto ouviu 3.054 eleitores em 172 cidades do país de 1º a 3 de abril, em um levantamento com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos.
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– O Globo destaca que o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), evitou se comprometer a pautar o PL da Anistia nesta segunda-feira, dia seguinte a manifestação bolsonarista que o colocou como alvo, e disse que tomará a decisão “ouvindo os líderes” e “respeitando a maioria da Casa”. “O que o Brasil precisa é de pacificação.

Não é desequilibrando, aumentando a crise e distanciando as instituições que vamos resolver o problema e encontrar a saída para esse momento delicado e difícil que o Brasil enfrenta” — disse Motta.
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Análise de Mídia – 09/04/2025


– Agro Estadão destaca que o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, disse que uma das alternativas para ampliar os recursos para o próximo Plano Safra deve ser por meio de uma linha dolarizada.

Segundo ele, é preciso uma “grande capacitação” para mostrar que tomar crédito em dólar “não tem risco”.

“Muito provavelmente os juros abaixo de dois dígitos serão numa linha dolarizada para ampliar”, destacou o ministro.

Conforme o projeto de lei orçamentária de 2025 aprovado no mês passado, o governo deve ter cerca de R$ 15 bilhões para a equalização dos juros. O setor entende que os recursos são insuficientes.

A Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) analisa que inicialmente seriam necessários R$ 22 bilhões. Já a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) fala em mais de R$ 24 bilhões.

No entanto, a questão fiscal é colocada pelo Executivo como um dos obstáculos para fazer um incremento muito maior nesses valores destinados à subvenção dos juros.
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– Vaivém das Commodities, da Folha de S. Paulo, divulga que o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio teve uma forte recuperação no último trimestre de 2024 e provocou uma reversão na tendência da queda que o setor vinha registrando.

O PIB subiu 4,48% nos últimos três meses, acumulando alta de 1,81% no ano. Com essa recuperação, o PIB do setor subiu para R$ 2,72 trilhões, 23% do PIB total do país.

O valor é superior ao de 2023, mas ainda inferior aos de 2022 e de 2021.
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– O Globo fala que na primeira semana do Abril Vermelho, mês historicamente marcado pelas ocupações de terra, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) já contabiliza invasões em dez estados.

Insatisfeitos com a demora do governo federal na aceleração da reforma agrária, o movimento inicia suas ações com um ritmo mais intenso do que no ano passado, quando a primeira “ocupação” aconteceu apenas no dia 10.

Até o momento, as ações ocorreram no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Goiás, Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe e Pará.

No total, foram registradas 22 invasões, que incluem fazendas, superintendências do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e a Secretaria de Desenvolvimento Agrário em Fortaleza, no Ceará.

O número representa 62% da quantia completa de 2024, quando foram realizadas 35 ações.
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– Globo Rural informa que apesar de o preço médio do arroz estar cerca de 30% menor do que há um ano, a Federação dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) enxerga fatores positivos para o produtor nas próximas semanas.

A produtividade de 2024/25 tem se mostrado boa, diz a entidade em nota, e isso é necessário para que o rizicultor possa enfrentar o alto custo de produção.

Alexandre Velho, presidente da entidade, também destaca a diminuição da safra americana de arroz, entre 10% e 15%, como um fator que pode trazer uma competitividade para o arroz gaúcho nas exportações.
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– Agência Brasil fala que a preocupação com os casos de influenza aviária de alta patogenicidade de subtipo H5N1, a gripe aviária, aqui no Brasil, levou o Ministério da Agricultura e Pecuária a prorrogar por 180 dias o estado de emergência zoossanitária.

Com a prorrogação, de forma preventiva, o Ministério da Agricultura poderá adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida.

Além disso, mobilizar recursos da União, de outros ministérios, organizações governamentais, tanto federal, como estadual e municipal, e também organizações não governamentais.

Com a medida, ficam suspensas exposições, feiras, torneios e outros eventos.
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– O Globo divulga que o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, decidiu recuar em parte da ofensiva que fazia pelo projeto de lei da anistia na Câmara dos Deputados e passou a adotar um tom de negociação.

A proposta perdoa acusados e condenados que participaram da tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023. O líder da legenda, Sóstenes Cavalcante (RJ), retirou a orientação para a bancada obstruir todas as pautas e comissões da Casa para mostrar, segundo ele, que não são “tão radicais”.

Nesta segunda-feira, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que não pautaria propostas que pudessem gerar “crises institucionais”.
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– Valor Econômico informa que em um cenário de queda da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, lideranças da oposição tentam afinar uma estratégia para derrotar o petista no pleito de 2026.

O presidente do Progressistas (PP), senador Ciro Nogueira (PI), disse ao Valor que não vê espaço para uma terceira via na eleição presidencial, e exortou o seu campo político a se reunir em torno de uma única candidatura, que será a representante do bolsonarismo.

A avaliação do líder oposicionista ocorre ao mesmo tempo em que o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), lançou sua précandidatura à Presidência em um evento em Salvador, na Bahia, na sexta-feira (4). União Brasil e PP negociam uma federação.
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– Coluna do Estadão fala que aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostam na possível demissão do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, após ele ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção, para destravar de uma vez por todas a reforma ministerial.

A avaliação, segundo relatos ouvidos pela Coluna do Estadão, é que Lula não terá outra saída a não ser tirar Juscelino do cargo e, por isso, pode aproveitar a oportunidade para dar aval a outras trocas na Esplanada.

Como mostrou o Estadão, Lula quer conversar com Juscelino pessoalmente após retornar de uma viagem a Honduras.
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Análise de Mídia – Foto: Republicanos/Google

– 10/04/2025– Folha de S. Paulo destaca que a possível inclusão da soja entre os produtos americanos que poderão ser alvo de uma tarifa de 25% pela União Europeia, em retaliação às medidas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, deve favorecer diretamente as exportações do grão pelo Brasil, ampliando sua liderança neste setor.

Essa análise foi comunicada nesta segunda-feira (7) ao governo brasileiro, pelo embaixador do Brasil na Espanha, Orlando Leite Ribeiro.

Questionada sobre o assunto, a FPA (Frente Parlamentar Agropecuária) não se manifestou sobre o tema. Em geral, porém, predomina uma análise de que o cenário tende a favorecer os produtos nacionais.
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– Poder 360 informa que o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), recebeu na 3ª feira (8.abr.2025) representantes da Apib (Articulação dos Povos Indígenas), principal entidade que atua na defesa dos indígenas no país.

Mendes é relator das ações protocoladas pelo PL, PP e Republicanos para manter a validade do projeto de lei que reconheceu a tese do marco temporal e de processos nos quais entidades que representam os indígenas e partidos governistas contestam a constitucionalidade do texto.

No ano passado, além de levar o caso para conciliação, Mendes negou pedido de entidades para suspender a deliberação do Congresso que validou o marco, decisão que desagradou os indígenas.
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– Folha de S. Paulo divulga que exportadores de algodão do Brasil, líder global na exportação da pluma, avaliam que as tarifas dos Estados Unidos contra países asiáticos afetarão a indústria têxtil dessas nações, com reflexos nas compras da matéria-prima fornecida pelo país sulamericano.

Segundo o presidente da Anea (Associação Nacional dos Exportadores de Algodão), Miguel Faus, o Brasil diversificou bastante as exportações de algodão, vendendo mais para Vietnã, Bangladesh e Paquistão, além da China, maior importador da pluma brasileira no ano passado.

Mas essas nações dependem das exportações de produtos têxteis, notadamente para os EUA, para manterem sustentadas as importações de algodão do Brasil.
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– Isto É Dinheiro fala que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, voltou a afirmar que a prioridade da pasta no próximo Plano Safra, que passa a valer em 1º de julho, será a subvenção das linhas de crédito rural do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural.

A priorização à subvenção do Pronamp ocorre em meio ao aperto orçamentário do Executivo e à escalada dos juros, que eleva o custo de equalização das taxas para o Tesouro.

No plano safra atual, com vigência até 30 de julho, o governo disponibilizou R$ 65 bilhões em financiamentos voltados ao Pronamp.
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– Globo Rural divulga que as exportações brasileiras de genética avícola, que incluem ovos férteis e pintos de um dia de vida, tiveram uma queda de 35,1% no mês de março em relação ao mesmo mês do ano passado, somando 1.777 toneladas.

No mesmo mês de 2024, 2.738 toneladas foram embarcadas, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) nesta quarta-feira (9/4).

Apesar da queda no volume, a receita cresceu 18,4% em relação ao ano anterior, somando US$ 22,3 milhões.
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– Folha de S. Paulo informa que o presidente Lula (PT) vai receber integrantes do União Brasil assim que retornar de viagem a Honduras para oficializar a mudança no comando do Ministério das Comunicações.

O atual líder da bancada, deputado Pedro Lucas Fernandes (MA), é o favorito para chefiar a pasta, substituindo Juscelino Filho (MA).

O próprio presidente da República afirmou na noite desta quarta (9), em Honduras, que se reunirá com integrantes do partido e citou nominalmente o líder da bancada.
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– O Globo destaca que a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que cria uma secretaria dedicada a defender as prerrogativas e imunidades dos parlamentares.

A proposta não estava inicialmente na pauta e foi colocado durante a sessão desta quarta-feira. Os deputados aprovaram a urgência e na sequência o mérito do texto.

A votação foi simbólica, sem registro de votos. A proposta não precisa passar pelo Senado e entrou em vigor imediatamente após a votação, já que é um projeto de resolução da Câmara.

A secretaria terá o objetivo de “assegurar que o exercício do mandato parlamentar se dê em sua plenitude, sem interferências indevidas e com respeito às garantias constitucionais que protegem a atividade legislativa”.
Leia +: https://bit.ly/4cnzdrc

– Coluna do Estadão divulga que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), procurou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de construir um acordo para reduzir algumas penas dos condenados pelo 8/1, com o intuito de pacificar o País.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, o deputado já conversou com pelo menos cinco ministros da Corte: Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes.

Além disso, na viagem ao Japão, teve tempo de abordar o assunto com Lula, que teria apenas ouvido a proposta. Procurado, Motta não comentou.
Leia +: https://bit.ly/4cqbWF7

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