A garantia de direitos de grupos minorizados, principalmente das mulheres gordas, é o propósito do Instituto Diversas

Organização espera mobilizar a sociedade pela defesa da diversidade, acolhendo, incluindo e impulsionando transformações

Foto: arquivo

Valorizar a diversidade e garantir a inclusão de grupos historicamente negados. Esse é o propósito do Instituto Diversas, uma organização criada em 2022 por um grupo de ativistas e comunicadoras, lideradas por Malu Jimenez e Rafaela Lima, ambas com décadas de experiência em educação, comunicação e mobilização social por direitos humanos.

Neste dia 10 de setembro, Dia da Luta Antigordofobia, o site do Instituto vai ao ar como um portal focado no fomento de iniciativas que promovam a existência de todos os corpos em sua plenitude, assegurando direitos e dignidade para todas e todos.    

A agenda de atividades​ do Diversas​ inclui, além da presença online, iniciativas como mobilização social por direitos, sensibilizações sobre o tema da diversidade, equidade e inclusão – ​palestras, ​manifestações artísticas, rodas de conversa, produtos de comunicação e outros –, além de projetos, cursos e formações, consultorias​, pesquisas​ e mapeamentos para novos produtos ou políticas, no âmbito privado e/ou público.  

A doutora, coordenadora da Pesquisa Gorda (Grupo de Estudos Transdisciplinares das Corporalidades Gordas no Brasil, da UFRJ) e fundadora do Instituto Diversas, Malu Jimenez​,​ explica que, na prática, o propósito do Instituto é mesclar a produção e disseminação de conhecimento, ativismo e incidência política, promover transformações para que o direito à vida e ao bem viver sejam assegurados a todas as pessoas, em suas singularidades corporais e em suas variadas vivências, modos de pensar, de se expressar e de amar.  

“Queremos conversar com a base e pela base. O Diversas nasce da necessidade de um Instituto que faça uma mobilização social por direitos, enfrentando as lógicas preconceituosas – como a gordofobia, o racismo, o machismo, a LGBTQIAP+fobia, o capacitismo e o etarismo –, que oprimem as mulheres e outros grupos sociais cujos direitos são historicamente negados. Queremos encarar as questões estruturais coletivamente”, afirma Malu.   

Ficou com vontade de conhecer de perto o Instituto Diversas? Então, acesse o site e siga o @institutodiversas.

Por lá, é possível conhecer as pessoas que atuam na iniciativa, ficar por dentro das questões mais frequentes sobre o tema e ainda entender como é possível apoiar a causa.  

Assessoria de Imprensa Instituto Diversas 

Lilian Ribas – lilian.ribas@bhpress.com.br – (31) 99231-0458 

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