Anunciados os vencedores do I Prêmio Ericsson de Produção Acadêmica sobre Propriedade Intelectual 

A Ericsson acaba de divulgar o resultado do Prêmio de Produção Acadêmica sobre Propriedade Intelectual, lançado no ano passado com o objetivo de ampliar o conhecimento e motivar conversas sobre a importância das patentes e da propriedade intelectual no processo de inovação global no setor de telecomunicações.

1º lugar – Gabriel Araújo Solto com o tema “Do Conflito à Conciliação de Interesses: O Papel da Propriedade Intelectual Relacionada aos Padrões 2G a 5G no Desenvolvimento da Internet das Coisas”.

2º lugar – Victor Habib Lantyer de Mello Alves com o tema “O Papel da Propriedade Intelectual no Fomento à Inovação: Uma Perspectiva Legal sobre Criações por Inteligência Artificial”.

3º lugar – Moacir Ribeiro da Silva com o tema “A Escassez de Inovação e Propriedade Intelectual na Cadeia Extrativista da Cera de Carnaúba no Semiárido e a sua Urgente Aplicabilidade como Vetor de Transformação Social”.

O primeiro colocado receberá um prêmio de R＄13.000, o segundo receberá R＄10.000 e o terceiro R＄7.000. Os três vencedores terão a oportunidade de visitar a sede global da empresa em Estocolmo, na Suécia, país que está entre os 15 mais bem posicionados no mundo, segundo o Índice Internacional de Direitos de Propriedade (International Property Rights Index – IPRI) em 2022, e conhecer mais detalhes do trabalho que a Ericsson realiza na área de IPR & Licensing.

A Ericsson convidou 10 especialistas que são referência no tema no Brasil, entre professores e profissionais de Direito, dedicados ao tema de patentes e propriedade intelectual, para compor a banca examinadora. 

Para Carina Rodrigues, sócia da Daniel Advogados, com 20 anos de experiência em Propriedade Intelectual, que integrou a comissão julgadora, “além da qualidade excepcional dos textos recebidos, seja pela abordagem dos temas, seja pela riqueza em explorar o assunto, vale destacar o profissionalismo com que o concurso vem sendo conduzido, desde sua criação, formatação, avaliação e observação a todos os detalhes para dar acesso igualitário a todos os estudantes e profissionais de direito que estivessem interessados.” 

“Estamos muito honrados em poder capitanear essa importante iniciativa no Brasil, país que se confirma ano após ano como muito importante para nossas operações mundiais. E também, muito satisfeitos com a alta qualidade dos trabalhos apresentados”, disse Claudia Tapia, Head global de IPR da Ericsson.

A cerimônia oficial de premiação ocorrerá no próximo dia 29 de março na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Sobre o prêmio:

Destinada a estudantes e profissionais de Direito de todo o Brasil, a iniciativa recebeu inscrições de 17 diferentes estados do Brasil, com artigos abordando um dos seguintes temas:  o papel da propriedade intelectual no fomento à inovação; o papel da propriedade intelectual para o sucesso da internet das coisas (IoT); e a contribuição da propriedade intelectual relacionada aos padrões 2G a 5G para inovação no Brasil.

Os artigos foram analisados considerando os seguintes critérios: clareza, originalidade, linguagem apropriada, apresentação, adequação do conteúdo ao tema escolhido, atendimento das regras gramaticais, utilização de artigos empíricos e análise de jurisprudência e das tendências de mercado. A cerimônia de premiação acontecerá no mês de março na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

“Como visão geral, o Prêmio terá tido o enorme mérito de incentivar os jovens profissionais do Direito a refletir sobre a PI e sua interação com as normas técnicas que influenciam setores vitais da economia e que determinam o quotidiano de todos nós, consumidores e cidadãos”, afirma o sócio da Licks Attorneys, Nuno Carvalho e membro da comissão julgadora.

Sobre a Ericsson 

Fundada em 1876 em Estocolmo, na Suécia, e presente há 97 anos no Brasil, a Ericsson é protagonista nos principais saltos tecnológicos registrados no País e no mundo, sendo referência em tecnologia, comunicações, hardware, software e serviços. É reconhecida mundialmente como líder em plataformas digitais e em redes móveis, não só na construção e na infraestrutura, mas na relevância delas para a sociedade e para a economia dos países em que atua, com uma reputação construída sobre a competência técnica e sua capacidade de inovação. Desde o início de sua operação local, assumiu papel de liderança no setor de telecomunicações no mercado brasileiro, o que se repete para o setor de infraestrutura para redes. É líder no 2G, 3G, 4G no Brasil e também será no 5G. Em março de 2021, inaugurou em São José dos Campos/SP, a primeira linha de produção de radios e antenas 5G do hemisfério Sul que vai atender a demanda do País e de toda a América Latina. 

No que diz respeito à inovação, a Ericsson é o principal impulsionador da padronização da indústria para 5G. Desde 1999, fez mais de 60.000 contribuições ao 3GPP para desenvolver 2G, 3G, 4G e 5G – 15.000 mais do que qualquer outra empresa. No Brasil, acaba de completar 50 anos de atividades de P&D&I, feitas em parceria com as principais instituições nacionais de Ensino Superior, como a Universidade Federal do Ceará (UFC), a Universidade de Campinas (UNICAMP) e a Universidade Federal do Pará (UFPA). Visite o site. 

Comunicação Corporativa Ericsson LATAM South