Especialista da TQI destaca 7 tecnologias que redefinirão a gestão de fundos com a Resolução CVM 175

Especialista da TQI destaca 7 tecnologias que redefinirão a gestão de fundos com a Resolução CVM 175

25 de setembro de 2024 Off Por Marco Murilo Oliveira
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Para Castro, adequação às regras também é oportunidade para que empresas revisem e aprimorem seus processos, especialmente no que diz respeito ao uso de tecnologia

A nova Resolução 175, publicada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), estabelece um novo patamar de modernização e transparência para a gestão de fundos de investimento no Brasil. Com essa regulamentação, gestores de fundos enfrentam o desafio de adotar tecnologias avançadas para assegurar conformidade regulatória, melhorar a eficiência operacional e fortalecer a governança e a gestão de riscos. Nesse sentido, essas mudanças exigem uma revisão cuidadosa das ferramentas e sistemas utilizados pelas gestoras.

“A Resolução CVM 175 não é apenas uma atualização regulatória, mas uma oportunidade para que as gestoras de fundos revisem e aprimorem seus processos, especialmente no que diz respeito ao uso de tecnologia”, afirma Marcelo Castro, especialista em legislação de pagamentos e executivo de vendas da TQI – Tecnologia, Qualidade e Inovação, empresa que atua há mais de 30 anos no mercado. “Adotar as tecnologias certas pode ser um diferencial competitivo, garantindo não apenas a conformidade, mas também um desempenho superior no mercado.”

1)     Sistemas de gestão de dados: pilar fundamental da conformidade

Um dos principais requisitos da CVM 175 é a manutenção de registros detalhados e precisos de todas as transações e ativos sob gestão. Para isso, Castro aponta a necessidade de se investir em sistemas robustos de gestão de dados. “Esses sistemas devem oferecer armazenamento seguro, monitoramento em tempo real das transações e capacidade de integração com outras plataformas, como as de custódia e auditoria”, explica.

2)     Compliance automatizado: reduzindo a complexidade regulatória

Com o aumento das obrigações regulatórias, a automação dos processos de compliance se torna essencial. “Ferramentas que geram relatórios automáticos para a CVM e outras autoridades são vitais para as gestoras, permitindo que se concentrem na estratégia de investimento em vez de se preocuparem com detalhes burocráticos”, comenta.

3)     Blockchain: o futuro da gestão de fundos

O blockchain é outra tecnologia que promete revolucionar a gestão de fundos, de acordo com o especialista da TQI. “A imutabilidade dos registros e a possibilidade de automatizar contratos via smart contracts oferecem segurança e eficiência que podem transformar a maneira como os fundos são administrados”, afirma.

4)     Integração de sistemas: garantindo a eficiência operacional

A gestão de fundos exige a integração de múltiplos sistemas, e essa integração deve ser feita de forma eficiente. “Isso inclui o desenvolvimento de APIs robustas e o uso de plataformas de middleware para orquestrar dados de diversas fontes e garantir a continuidade dos processos”, orienta.

5)     Análise de dados e IA: transformando dados em decisões estratégicas

Com o aumento exponencial de dados financeiros, as gestoras precisam de ferramentas avançadas para transformar essas informações em decisões estratégicas. “A análise preditiva, o machine learning e as ferramentas de análise de risco identificam oportunidades de mercado e otimizam a alocação de ativos”, ressalta o especialista da TQI.

6)     Cibersegurança: protegendo investidores e operações

A proteção dos dados é uma prioridade máxima. “A criptografia avançada, o monitoramento de ameaças em tempo real e os procedimentos eficazes de resposta a incidentes são fundamentais para proteger tanto os investidores quanto as operações dos fundos”, afirma Castro.

7)     Governança e transparência: alinhando-se à CVM 175

Por fim, a governança eficaz torna-se indispensável para atender às exigências da CVM 175. “Tecnologias que suportam a governança corporativa, como plataformas de gestão de reuniões e ferramentas de comunicação transparente, contribuem para que as gestoras cumpram as novas normas e mantenham a confiança dos investidores”, diz o especialista.

Conclusão

Para Castro, a adoção dessas tecnologias não apenas ajudará as gestoras a cumprirem as exigências da Resolução CVM 175, mas também a alcançarem um novo nível de eficiência, segurança e transparência. “A implementação correta dessas tecnologias garante que as gestoras de fundos estejam prontas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades trazidas por essa nova regulamentação”, finaliza.

Sobre a TQI – Tecnologia, Qualidade e Inovação

A TQI é uma empresa de tecnologia e inovação que há mais de 30 anos desenvolve soluções, sistemas, plataformas e processos para suportar e alavancar os negócios de seus Clientes no Brasil e no Exterior. Com ênfase no ecossistema financeiro, atua também em setores como telecomunicações, transportes e logística, aviação, agronegócios, saúde, entre outros. Especializada em projetos de alta criticidade e com soluções desenhadas sob medida para as mais diversas necessidades de seus Clientes, a TQI é fiel ao seu DNA de tecnologia com qualidade e inovação, atuando sempre com eficiência e excelência, desde o desenho até a entrega, para viabilizar os planos de negócio e a jornada de transformação digital de seus clientes. Com escritórios em Uberlândia (MG) e em São Paulo (SP), e colaboradores em centenas de municípios, a TQI conquistou e mantém há mais de 6 anos o selo Great Place to Work (GPTW), e está no ranking 80+ do GPTW de Tecnologia (TI), reforçando seu compromisso para promover um ambiente diverso e propício para inovação e alta performance.

Tamer Comunicação


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