FPA: Análise de Mídia – 09/12/2024
9 de dezembro de 2024Análise de Mídia – 09/12/2024 – No destaque Senador pelo Amapa Davi Alcolumbre
– Valor Econômico divulga que favoritíssimo para voltar a presidir o Senado Federal a partir de fevereiro, Davi Alcolumbre (União-AP) participará da tradicional reunião-almoço da bancada ruralista na terçafeira (10).
O encontro tem um valor simbólico, já que nunca um presidente do Senado foi à reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) desde sua fundação.
Embora ainda não esteja eleito, Alcolumbre reúne apoio de todos os partidos do Senado para voltar a presidir a Casa, que ele comandou de 2019 a 2020.
Nesta semana, o MDB, última sigla que ainda não tinha oficializado a adesão à campanha, endossou a candidatura.
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– R7 destaca que o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion, avaliou positivamente o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, firmado na sexta-feira em Montevidéu, destacando que trará benefícios para o setor agropecuário brasileiro.
Ele alertou, porém, que ainda existem desafios para a ratificação do acordo.
“A assinatura do tratado representa um reconhecimento da qualidade da nossa produção agropecuária. Cotas importantes foram negociadas para diversos produtos, especialmente a carne, que terá uma entrada significativa no mercado europeu”, afirmou Lupion, em vídeo.
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– Globo Rural fala que o setor produtivo tem um “horizonte preocupante” pela frente, na avaliação do deputado Pedro Lupion (PPPR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
O cenário de adversidades climáticas recentes conjugadas com a alta do dólar, os juros altos e a escassez de crédito oficial dificulta a situação no campo, disse em entrevista.
Ele evita falar sobre a necessidade de securitização das dívidas rurais, mas disse que é preciso contar com a ajuda do clima nesta safra para a situação não piorar.
Mesmo assim, expôs relatos de produtores sobre chuvas irregulares em várias regiões produtivas.
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– Isto É informa que a ex-ministra da Agricultura e senadora Tereza Cristina (PP-MS) afirmou que espera que agora o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia (UE) “realmente caminhe”.
“Estamos prontos no Senado Federal para examinar o anúncio de Montevidéu, que contempla as negociações de 2023”, afirmou a senadora em publicação na rede social X, antigo Twitter.
A declaração da ministra ocorre após o acordo também ter tido sua conclusão anunciada em 2019, mas não avançar nas fases seguintes.
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– Isto É fala ainda que a ex-ministra da Agricultura e senadora Tereza Cristina (PP-MS) classificou a conclusão do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia como uma “vitória” do Palácio Itamaraty como órgão de Estado, não de governo.
“Vitória do Itamaraty – órgão de Estado; não de governo – e de gerações de diplomatas que vi atuar com maestria em favor deste tratado!”, disse.
As declarações ocorreram na sexta-feira, 6, em publicação no X, antigo Twitter.
“O anúncio de Montevidéu afirma que os parceiros do Mercosul-UE rechaçam barreiras desnecessárias ao comércio e mantêm os direitos dos blocos junto à OMC.
Também está dito que medidas ambientais não devem constituir restrição disfarçada ao comércio e devem ser baseadas em informações técnicas e científicas”, comentou.
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– Globo Rural informa que a concessão de crédito rural a produtores e agroindústrias cresceu 6,6% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2023, segundo levantamento da empresa de análise de risco e crédito Serasa Experian.
Com o aumento, os desembolsos chegaram a R$ 96,6 bilhões. Na soma dos seis primeiros meses do ano, o crédito rural se expandiu, mas os financiamentos perderam força no segundo trimestre.
De abril a junho de 2024, a concessão de crédito ao campo recuou 5,7% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, para R$ 50 bilhões.
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– Agro Estadão divulga que as exportações de carne de frango em novembro cresceram 23,2%, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Os dados são em comparação ao mesmo período de 2023, que foram 377,4 mil toneladas frente às 465,1 mil toneladas de novembro deste ano. O faturamento também registrou um crescimento de 32,1%.
A venda da proteína, in natura e processada, alcançou US$ 893,4 milhões. Em 2023, o valor foi de US$ 676,1 milhões.
No acumulado do ano, o crescimento no volume das exportações de frango é de 3,7% em comparação com igual período do ano passado.
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– Globo Rural fala que as empresas do setor frigorífico do Mercosul tendem a ser as mais beneficiadas com o acordo entre o bloco e a União Europeia, cujas negociações foram concluídas na sexta-feira (6/12).
A expectativa é que as exportações de carnes, produto de alto valor agregado, tenham aumentos relevantes. Grandes grupos como JBS, Marfrig e Minerva são alguns que possuem unidades habilitadas para embarcar ao mercado europeu e podem ser favorecidos.
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– Agro Estadão informa que uma portaria interministerial instituiu o Conselho Consultivo do Programa Nacional de Máquinas, Equipamentos e Implementos para Produção Sustentável de Alimentos pela Agricultura Familiar (Programa Mais Alimentos).
Entre as competências do grupo estão a apresentação de propostas de regras para o programa e o acompanhamento da execução das ações.
Ao todo 26 instituições e órgãos públicos compõem o conselho. Entre eles, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Banco do Brasil, Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
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– Isto É destaca que com foco nas pautas-bomba, o Congresso Nacional terá uma “semana maluca” para tentar aprovar os projetos prioritários ainda neste ano.
Da reforma tributária ao pacote de cortes de gastos, deputados e senadores devem intensificar suas atividades para garantir um Natal sem preocupações ao Palácio do Planalto.
Tanto a Câmara quanto o Senado deverão concentrar esforços nas pautas econômicas já prometidas ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Alguns dos textos estão parados há pelo menos seis meses no Congresso. Nesta segunda-feira, 9, o relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), deve finalmente entregar o relatório final à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.
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– O Globo divulga que a menos de um mês para o recesso parlamentar, as cúpulas do Senado e da Câmara decidiram acelerar a análise de projetos que são demandas de grupos com os quais negociaram apoio na disputa pela sucessão no comando das duas Casas.
Na lista estão propostas como a chamada PEC das Praias, defendida pela oposição, projetos que miram o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), um pedido da bancada ruralista, e medidas relacionadas à segurança pública, para contemplar a bancada da bala.
Enquanto o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), articula um amplo arco de alianças para que o líder do Republicanos, Hugo Motta (PB), ocupe o seu lugar, o do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), busca pavimentar a volta de Davi Alcolumbre (União-AP) à cadeira de chefe do Congresso.
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– Painel, da Folha de S. Paulo, informa que o destino do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), após fevereiro de 2025, quando termina seu mandato no comando da Casa, é fonte de dúvida e preocupação no governo e no Legislativo.
Uma possibilidade é Lira ir para o governo Lula na reforma ministerial que deve ocorrer no primeiro semestre. As pastas citadas por aliados para acomodá-lo são Agricultura e Saúde.
Ter a visibilidade de um posto no Executivo poderia ajudar Lira em seu projeto de eleger-se senador em 2026.
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