FPA: Análise de Mídia – 11/11/2024
12 de novembro de 2024Análise de Mídia – 11/11/2024
– Agro Estadão destaca que apesar de alguns encaminhamentos, as discussões sobre o texto final do projeto de lei que trata do marco legal de bioinsumos ainda seguem em meio a um clima de incerteza.
Designado relator da matéria na Câmara dos Deputados, o deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR), afirma que ainda “não tem relatório” e que todos os pontos estão sendo discutidos.
“Estou ouvindo setores do governo e ouvindo outras pessoas também. A gente está colhendo essas contribuições e nós devemos mais para o final do mês apresentar um texto”, projeta Souza em entrevista ao Agro Estadão.
O texto vai substituir a redação de dois projetos de lei que tramitam sobre o tema hoje, porém com focos diferentes. Souza não sabe dizer ainda o quanto desses projetos será aproveitado.
Um é o PL 658/2021, que trata especialmente da produção on farm. O outro é o PL 3.668/2021, que já passou pelo Senado e aborda o registro desses produtos, que hoje seguem as regras da lei dos pesticidas.
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– Gazeta do Povo traz artigo do presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), onde fala que na última quarta-feira (6) o mundo conheceu o resultado da eleição presidencial dos Estados Unidos que determinou o retorno de Donald Trump à Casa Branca.
O republicano, além de conseguir mais que o número mínimo de delegados eleitorais necessários, venceu também no voto popular.
Os EUA atualmente são 11 de novembro de 2024 o terceiro maior destino das exportações do agronegócio brasileiro, com 9,82 bilhões de dólares em compras do setor em 2023, o que representa 5,9% da pauta exportadora do país e fica atrás apenas da China e da União Europeia (UE) que ocupam a primeira e segunda posições, respectivamente.
Entre os principais produtos se destacam madeira, celulose, café e carne bovina. Do ponto de vista comercial, a vitória republicana deve significar o retorno de políticas protecionistas que marcaram seu governo anterior.
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– Isto É divulga que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que não é mais considerado o inimigo da bancada ruralista no Congresso.
“Eles estão ficando mais sustentáveis e ambientalistas. Correm o risco de não conseguir vender sua soja, vender sua carne”, afirmou o petista, ao podcast PODK Liberados, apresentado pelos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Leila Barros (PDT-DF).
A entrevista foi gravada na quarta-feira, 6, e exibida pela RedeTV! e no YouTube na noite deste domingo, 10. “O agronegócio nunca recebeu tanto dinheiro quanto no governo desse ‘comunista’, que eles tratam assim”, disse Lula.
Além da bancada ruralista, a relação com o Congresso como um todo melhorou, segundo o presidente.
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– Isto É divulga que o mercado global de bioinsumos agrícolas deve alcançar cerca de US$ 45 bilhões até 2032, se manter a taxa de 11 de novembro de 2024 crescimento anual entre 13% e 14%.
Nesse ritmo, em oito anos, o mercado global dos insumos biológicos tende a triplicar, projeta estudo realizado pela CropLife Brasil – associação que representa a indústria de defensivos químicos, bioinsumos, biotecnologia e mudas e sementes – e pelo Observatório de Economia da Fundação Getúlio Vargas.
Em 2023, o valor do mercado global de bioinsumos somou entre US$ 13 bilhões e 15 bilhões, incluindo os segmentos de controle biológico, inoculantes, bioestimulantes e solubilizadores.
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– Globo Rural fala que o Brasil exportou 130,9 mil toneladas de carne suína no mês de outubro, o segundo melhor desempenho mensal da história do setor, segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Esse volume representa um crescimento de 40,7% em relação ao mesmo mês de 2023, quando foram exportadas 93 mil toneladas.
Em termos de receita, o setor atingiu US$ 313,3 milhões no mês, o que representa um aumento de 56,4% comparado ao ano anterior.
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– G1 fala que o preço das carnes subiu 5,8% em outubro, em relação a setembro, e foi o maior impacto da inflação de alimentos no mês passado, que subiu 1%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (8).
Os destaques foram para os seguintes cortes: acém (9,09%), costela (7,40%), contrafilé (6,07%) e alcatra (5,79%). Isso fez a inflação da 11 de novembro de 2024 alimentação no domicílio passar de 0,56% em setembro para 1,22% em outubro. Leia +: https://bit.ly/40DyxKj
– Globo Rural informa que o ex-ministro da Agricultura e professor emérito da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues, alertou para uma potencial intensificação do discurso protecionista global, após a vitória presidencial de Donald Trump, nos Estados Unidos.
Rodrigues falou que a narrativa trumpista pode gerar um “risco de efeito protecionista” em países desenvolvidos, como os da União Europeia, prejudicando tratativas comerciais, como o Acordo entre UE e Mercosul.
Segundo o especialista, o cenário pode acentuar as cobranças e regras de entrada de produtos e alimentos.
O agro brasileiro que é um dos maiores fornecedores para o bloco já está sob pressão da lei antidesmatamento proposta pela Europa. Leia +: https://bit.ly/3YCW6QV
– Globo Rural fala ainda que a desvalorização do real em relação ao dólar nas últimas duas semanas ajudou a estimular as vendas de soja e milho do Brasil. Para 2025, a expectativa é que a moeda americana siga valorizada, tornando os preços das commodities em reais favoráveis para a exportação.
Segundo a Brandalizze Consulting, 33% da safra 2024/25 de soja já foi negociada, contra uma média de 30% para o período.
Em relação à safra 2023/24, 78% da soja colhida foi negociada, restando 32 milhões de toneladas para venda.
No caso do milho safrinha, 86 milhões de toneladas já foram negociadas, restando cerca de 29 11 de novembro de 2024 milhões de toneladas para venda até a colheita da safra de verão, em fevereiro.
Leia +: https://bit.ly/3YK8hLL
– Valor Econômico informa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu, neste domingo (10), que não se deve acreditar no mercado financeiro porque, segundo ele, o setor fala “bobagem todo dia”.
Neste sentido, Lula defendeu também que “não tem problema” se o governo tiver que fazer uma dívida para “construir um ativo novo”.
A afirmação do presidente foi feita num momento em que o Palácio do Planalto está sendo pressionado a bater o martelo sobre um pacote de revisão de gastos elaborado pela equipe econômica. Leia +: https://bit.ly/3AqxlQ9
– O Globo destaca que ainda faltam dois anos para as eleições gerais no Brasil, mas a despeito do prazo alguns governadores de segundo mandato já se movimentam para cacifar seus aliados para a sucessão.
Entre os 18 gestores reeleitos em 2022, seis acenam ao eleitorado com os seus indicados — três deles ainda têm projetos mais ambiciosos: a Presidência da República. Diante da inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, Romeu Zema (Novo), de Minas; Ronaldo Caiado (União), de Goiás; e Ratinho Júnior (PSD), do Paraná, posicionam-se como alternativa à direita na corrida pelo Palácio do Planalto.
Talvez por isso, as escolhas para a sucessão no âmbito estadual estão avançadas. Leia +: https://bit.ly/3O2ai12
– Folha de S. Paulo divulga que as decisões do ministro Dias Toffoli que anularam no STF (Supremo Tribunal Federal) atos judiciais ou arquivaram ações sobre alvos da Operação Lava Jato tratam de processos cujos pedidos iniciais de ressarcimento e danos ultrapassam R$ 17 bilhões.
Esses valores foram solicitados nas denúncias apresentadas pelo Ministério Público, mas em eventuais sentenças condenatórias nem sempre eram aplicados pelos magistrados.
Com o tempo, parte dos valores acabou incorporada em acordos de delação e de leniência firmados por pessoas físicas e jurídicas que confessaram crimes e irregularidades.
Leia +: https://bit.ly/40Gn39a
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