Lewandowiski silencia a respeito de MST e as mais de cem áreas de conflito agrário
7 de dezembro de 2024 Off Por Ray SantosAssessoria de Imprensa Marcos Pollon
Foto: No destaque deputado Zeca Ribeiro_Camara dos Deputados
Dentre os 16 estados brasileiros que mais aparecerem em invasões do MST (Movimemto Sem Terra), o Mato Grosso do Sul é um dos destaques negativos. Isso, mesmo sendo um dos locais do Brasil, com grande volume de projetos de assentamento e um déficit que segundo a entidade ultrapassa cinco mil cadastros. Violência à propriedade privada que Marcos Pollon condena e que o Ministro da Justiça se abstém de uma discussão profunda, segundo o parlamentar.
“O que vimos na reunião da Comissão Permanente de Segurança Pública é um verdadeiro escárnio ao país. O [Ricardo] Lewandowiski relativizou a Portaria lançada na surdina, nessa semana, citou uma possível formatação do sistema nacional dessa área, muito mais por ideologia jurídica e política, do que algo verdadeiramente útil, mostrado o quanto há um plano em curso. O desgoverno é desamarmentista, contra os Clubes de Tiro e contra a propriedade privada. Por isso afagam tanto o MST, realidade que sei porque no meu Estado são mais de 30 acampamentos dessa turma de delinquentes”, falou Pollon depois da tumultuada audiência da CSPCCO da Câmara dos deputados com o ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e hoje chefe de pasta da gestão Lula.
Membro oficial do colegiado, o parlamentar sul-mato-grossense, um dos expoentes da chamada “bancada da bala”, é autor de um PDL (Projeto de Decreto Legislativo), que propõe questionamentos e anulações à publicação da Portaria Conjunta COLOG/C EX e DPA/PF nº 1/2024, oficializada pelo Exército Brasileiro e a Polícia Federal.
O texto de Marcos Pollon faz um alerta sobre consequências da decisão, que impactam negativamente na atuação de servidores de Segurança Pública, quanto à uma nova regra indicada na aquisição de armamentos, acessórios e na renovação de registros.
O parlamentar destaca ainda a ausência de estudos técnicos que embasem as limitações impostas, o conflito com normas superiores e os possíveis prejuízos ao segmento que ja vive um verdadeiro caos no país. Os principais pontos abordados na matéria compartilhada pelo deputado na Casa de Leis incluem os seguintes pontos:
– A limitação injustificada da potência energética de armamentos para servidores de segurança pública.
– A exigência de avaliações psicológicas trienais para manutenção do CRAF, em desacordo com o Decreto nº 11.615/2023.
– Restrições à aquisição de acessórios essenciais, como supressores de ruído e visores noturnos, sem fundamento técnico.
Assessoria de Imprensa Marcos Pollon