O setor industrial espera mais sustentabilidade e inovação em 2025

O setor industrial espera mais sustentabilidade e inovação em 2025

29 de novembro de 2024 Off Por Ray Santos
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Por Gabriel Pavão

Nos últimos anos, o setor industrial passou por mudanças significativas, impulsionadas pela digitalização e pela adoção de tecnologias emergentes, como Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA).

Nesse contexto, empresas que antes hesitavam em investir em inovação agora reconhecem que evoluir digitalmente é necessário para manter a competitividade e a relevância no mercado.

Para se ter uma ideia, segundo dados da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o setor de fabricação de máquinas e equipamentos registrou um crescimento expressivo na taxa de inovação, atingindo 89,3% em 2022 em comparação ao ano anterior.

Além disso, a sustentabilidade consolidou-se como uma prioridade central para muitos agentes do setor ao integrar eficiência operacional e responsabilidade ambiental. Essas tendências, impulsionadas por demandas do mercado, devem não apenas se manter, mas também se intensificar no próximo ano.

A sustentabilidade na indústria

A pressão por gestões empresariais ambientalmente responsáveis tem levado as organizações a buscar não apenas a redução do impacto ambiental, mas também a otimização dos processos produtivos, promovendo avanços tecnológicos.

De acordo com estudo da ABDI, 86,5% das empresas que publicaram relatórios de sustentabilidade em 2022 implementaram práticas inovadoras em seus processos.

Essa evolução reflete-se também na manutenção de ativos digitais, que passou a adotar um foco mais sustentável.

Isto porque, novas práticas vêm sendo implementadas para prolongar o ciclo de vida dos equipamentos, minimizar o desperdício de recursos e garantir operações eficientes com o menor impacto ambiental possível.

Esse movimento reforça o papel da tecnologia na construção de um modelo industrial mais responsável e alinhado às demandas globais por sustentabilidade.

Desafios

O grande desafio para as indústrias atualmente é alcançar um equilíbrio eficaz entre eficiência operacional e sustentabilidade.

No entanto, essa questão deve ser encarada como uma oportunidade, já que a integração de iniciativas como a reutilização de recursos, a adoção de fontes de energia renováveis e a implementação de soluções voltadas para a redução do consumo energético e das emissões de poluentes tem se mostrado promissora.

Nesse sentido, tecnologias emergentes, como IoT, IA, análise preditiva e digital twins estão se tornando cada vez mais essenciais para otimizar a manutenção e a gestão de ativos nas indústrias.

Essas ferramentas permitem que as companhias monitorem ativos em tempo real, identifiquem padrões operacionais e antecipem falhas com maior precisão.

Isso não só melhora a eficiência operacional, mas também reduz significativamente os custos com reparos inesperados, promove economia de energia, minimiza desperdícios e amplia a vida útil dos equipamentos.

Exemplos práticos dessa transformação incluem a implementação de sensores IoT em máquinas críticas, capazes de monitorar continuamente parâmetros como vibração, temperatura e pressão, alertando os gestores sobre possíveis problemas antes que se tornem falhas graves.

Além disso, o uso de IA e Machine Learning para análise de grandes volumes de dados possibilita a identificação de tendências e padrões operacionais que seriam invisíveis de outra forma, facilitando uma tomada de decisão mais assertiva e baseada em dados.

Digitalização e Indústria 4.0

Com tantas transformações, ficou nítido que a digitalização e o conceito da Indústria 4.0 têm mudado profundamente a indústria, especialmente no que tange à gestão de ativos industriais.

Desta forma, a previsão para 2025 é que as soluções autônomas, como sistemas de manutenção que se ajustam automaticamente às condições dos ativos, se tornem ainda mais relevantes, assim como maior implementação de chatbots especializados e outras ferramentas digitais para suporte técnico ágil.


Da mesma forma, a análise de dados continuará desempenhando um papel central na transformação do setor industrial.

O uso de Big Data, por exemplo, permitirá que as empresas identifiquem padrões e tendências, além de prever falhas e otimizar recursos.

No entanto, a tecnologia por si só não será suficiente. Investir na capacitação de equipes técnicas é essencial para que as indústrias possam aproveitar ao máximo as inovações, garantindo que os profissionais saibam operar e gerenciar as tecnologias emergentes.

É importante destacar, ainda, a relevância de parcerias estratégicas para acelerar a transformação digital no setor industrial.

Essas colaborações podem facilitar a implementação de soluções personalizadas, além de promover a troca de conhecimento técnico e boas práticas.

Em suma, em 2025, espera-se que o setor industrial esteja ainda mais digitalizado, eficiente e sustentável, refletindo o avanço de tecnologias emergentes e práticas mais conscientes.

Mas para alcançar esse cenário, será necessário integrar novas tecnologias, além de investir na qualificação profissional.

Esses esforços, alinhados a uma visão de longo prazo, criarão uma base sólida para o futuro da indústria, permitindo que ela atenda às demandas do mercado global de forma competitiva e responsável.

Por Gabriel Pavão


Nos últimos anos, o setor industrial passou por mudanças significativas, impulsionadas pela digitalização e pela adoção de tecnologias emergentes, como Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA). Nesse contexto, empresas que antes hesitavam em investir em inovação agora reconhecem que evoluir digitalmente é necessário para manter a competitividade e a relevância no mercado.

Para se ter uma ideia, segundo dados da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o setor de fabricação de máquinas e equipamentos registrou um crescimento expressivo na taxa de inovação, atingindo 89,3% em 2022 em comparação ao ano anterior.


Além disso, a sustentabilidade consolidou-se como uma prioridade central para muitos agentes do setor ao integrar eficiência operacional e responsabilidade ambiental. Essas tendências, impulsionadas por demandas do mercado, devem não apenas se manter, mas também se intensificar no próximo ano.


A sustentabilidade na indústria

A pressão por gestões empresariais ambientalmente responsáveis tem levado as organizações a buscar não apenas a redução do impacto ambiental, mas também a otimização dos processos produtivos, promovendo avanços tecnológicos.


De acordo com estudo da ABDI, 86,5% das empresas que publicaram relatórios de sustentabilidade em 2022 implementaram práticas inovadoras em seus processos. Essa evolução reflete-se também na manutenção de ativos digitais, que passou a adotar um foco mais sustentável.


Isto porque, novas práticas vêm sendo implementadas para prolongar o ciclo de vida dos equipamentos, minimizar o desperdício de recursos e garantir operações eficientes com o menor impacto ambiental possível. Esse movimento reforça o papel da tecnologia na construção de um modelo industrial mais responsável e alinhado às demandas globais por sustentabilidade.


Desafios

O grande desafio para as indústrias atualmente é alcançar um equilíbrio eficaz entre eficiência operacional e sustentabilidade. No entanto, essa questão deve ser encarada como uma oportunidade, já que a integração de iniciativas como a reutilização de recursos, a adoção de fontes de energia renováveis e a implementação de soluções voltadas para a redução do consumo energético e das emissões de poluentes tem se mostrado promissora.


Nesse sentido, tecnologias emergentes, como IoT, IA, análise preditiva e digital twins estão se tornando cada vez mais essenciais para otimizar a manutenção e a gestão de ativos nas indústrias. Essas ferramentas permitem que as companhias monitorem ativos em tempo real, identifiquem padrões operacionais e antecipem falhas com maior precisão. Isso não só melhora a eficiência operacional, mas também reduz significativamente os custos com reparos inesperados, promove economia de energia, minimiza desperdícios e amplia a vida útil dos equipamentos.

Exemplos práticos dessa transformação incluem a implementação de sensores IoT em máquinas críticas, capazes de monitorar continuamente parâmetros como vibração, temperatura e pressão, alertando os gestores sobre possíveis problemas antes que se tornem falhas graves.


Além disso, o uso de IA e Machine Learning para análise de grandes volumes de dados possibilita a identificação de tendências e padrões operacionais que seriam invisíveis de outra forma, facilitando uma tomada de decisão mais assertiva e baseada em dados.


Digitalização e Indústria 4.0

Com tantas transformações, ficou nítido que a digitalização e o conceito da Indústria 4.0 têm mudado profundamente a indústria, especialmente no que tange à gestão de ativos industriais. Desta forma, a previsão para 2025 é que as soluções autônomas, como sistemas de manutenção que se ajustam automaticamente às condições dos ativos, se tornem ainda mais relevantes, assim como maior implementação de chatbots especializados e outras ferramentas digitais para suporte técnico ágil.


Da mesma forma, a análise de dados continuará desempenhando um papel central na transformação do setor industrial. O uso de Big Data, por exemplo, permitirá que as empresas identifiquem padrões e tendências, além de prever falhas e otimizar recursos.


No entanto, a tecnologia por si só não será suficiente. Investir na capacitação de equipes técnicas é essencial para que as indústrias possam aproveitar ao máximo as inovações, garantindo que os profissionais saibam operar e gerenciar as tecnologias emergentes.


É importante destacar, ainda, a relevância de parcerias estratégicas para acelerar a transformação digital no setor industrial. Essas colaborações podem facilitar a implementação de soluções personalizadas, além de promover a troca de conhecimento técnico e boas práticas.


Em suma, em 2025, espera-se que o setor industrial esteja ainda mais digitalizado, eficiente e sustentável, refletindo o avanço de tecnologias emergentes e práticas mais conscientes. Mas para alcançar esse cenário, será necessário integrar novas tecnologias, além de investir na qualificação profissional. Esses esforços, alinhados a uma visão de longo prazo, criarão uma base sólida para o futuro da indústria, permitindo que ela atenda às demandas do mercado global de forma competitiva e responsável.


Gabriel Pavão é Co-founder e Head of Partnerships
da Fracttal Brasil, startup que está revolucionando a manutenção e a gestão de ativos por meio de tecnologia de ponta.

Por Gabriel Pavão


Nos últimos anos, o setor industrial passou por mudanças significativas, impulsionadas pela digitalização e pela adoção de tecnologias emergentes, como Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA). Nesse contexto, empresas que antes hesitavam em investir em inovação agora reconhecem que evoluir digitalmente é necessário para manter a competitividade e a relevância no mercado.

Para se ter uma ideia, segundo dados da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o setor de fabricação de máquinas e equipamentos registrou um crescimento expressivo na taxa de inovação, atingindo 89,3% em 2022 em comparação ao ano anterior.


Além disso, a sustentabilidade consolidou-se como uma prioridade central para muitos agentes do setor ao integrar eficiência operacional e responsabilidade ambiental. Essas tendências, impulsionadas por demandas do mercado, devem não apenas se manter, mas também se intensificar no próximo ano.


A sustentabilidade na indústria

A pressão por gestões empresariais ambientalmente responsáveis tem levado as organizações a buscar não apenas a redução do impacto ambiental, mas também a otimização dos processos produtivos, promovendo avanços tecnológicos.


De acordo com estudo da ABDI, 86,5% das empresas que publicaram relatórios de sustentabilidade em 2022 implementaram práticas inovadoras em seus processos. Essa evolução reflete-se também na manutenção de ativos digitais, que passou a adotar um foco mais sustentável.


Isto porque, novas práticas vêm sendo implementadas para prolongar o ciclo de vida dos equipamentos, minimizar o desperdício de recursos e garantir operações eficientes com o menor impacto ambiental possível. Esse movimento reforça o papel da tecnologia na construção de um modelo industrial mais responsável e alinhado às demandas globais por sustentabilidade.


Desafios

O grande desafio para as indústrias atualmente é alcançar um equilíbrio eficaz entre eficiência operacional e sustentabilidade. No entanto, essa questão deve ser encarada como uma oportunidade, já que a integração de iniciativas como a reutilização de recursos, a adoção de fontes de energia renováveis e a implementação de soluções voltadas para a redução do consumo energético e das emissões de poluentes tem se mostrado promissora.


Nesse sentido, tecnologias emergentes, como IoT, IA, análise preditiva e digital twins estão se tornando cada vez mais essenciais para otimizar a manutenção e a gestão de ativos nas indústrias. Essas ferramentas permitem que as companhias monitorem ativos em tempo real, identifiquem padrões operacionais e antecipem falhas com maior precisão. Isso não só melhora a eficiência operacional, mas também reduz significativamente os custos com reparos inesperados, promove economia de energia, minimiza desperdícios e amplia a vida útil dos equipamentos.

Exemplos práticos dessa transformação incluem a implementação de sensores IoT em máquinas críticas, capazes de monitorar continuamente parâmetros como vibração, temperatura e pressão, alertando os gestores sobre possíveis problemas antes que se tornem falhas graves.


Além disso, o uso de IA e Machine Learning para análise de grandes volumes de dados possibilita a identificação de tendências e padrões operacionais que seriam invisíveis de outra forma, facilitando uma tomada de decisão mais assertiva e baseada em dados.


Digitalização e Indústria 4.0

Com tantas transformações, ficou nítido que a digitalização e o conceito da Indústria 4.0 têm mudado profundamente a indústria, especialmente no que tange à gestão de ativos industriais. Desta forma, a previsão para 2025 é que as soluções autônomas, como sistemas de manutenção que se ajustam automaticamente às condições dos ativos, se tornem ainda mais relevantes, assim como maior implementação de chatbots especializados e outras ferramentas digitais para suporte técnico ágil.


Da mesma forma, a análise de dados continuará desempenhando um papel central na transformação do setor industrial. O uso de Big Data, por exemplo, permitirá que as empresas identifiquem padrões e tendências, além de prever falhas e otimizar recursos.


No entanto, a tecnologia por si só não será suficiente. Investir na capacitação de equipes técnicas é essencial para que as indústrias possam aproveitar ao máximo as inovações, garantindo que os profissionais saibam operar e gerenciar as tecnologias emergentes.


É importante destacar, ainda, a relevância de parcerias estratégicas para acelerar a transformação digital no setor industrial. Essas colaborações podem facilitar a implementação de soluções personalizadas, além de promover a troca de conhecimento técnico e boas práticas.


Em suma, em 2025, espera-se que o setor industrial esteja ainda mais digitalizado, eficiente e sustentável, refletindo o avanço de tecnologias emergentes e práticas mais conscientes. Mas para alcançar esse cenário, será necessário integrar novas tecnologias, além de investir na qualificação profissional. Esses esforços, alinhados a uma visão de longo prazo, criarão uma base sólida para o futuro da indústria, permitindo que ela atenda às demandas do mercado global de forma competitiva e responsável.


Gabriel Pavão é Co-founder e Head of Partnerships
da Fracttal Brasil, startup que está revolucionando a manutenção e a gestão de ativos por meio de tecnologia de ponta.


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