Quando levar crianças ao Pronto Atendimento?

Quando levar crianças ao Pronto Atendimento?

20 de março de 2023 Off Por Ray Santos
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Observar os sintomas é essencial para saber quando procurar atendimento médico

Nas últimas semanas o Hospital Unimed Campo Grande registrou aumento significativo no número de atendimento no Pronto Atendimento Pediátrico, principalmente por casos suspeitos ou confirmados de dengue e doenças respiratórias.  

Diante disso, providências já estão sendo tomadas para diminuir o tempo de espera e para que todos os pacientes recebam atendimento médico adequado, entre elas, a divulgação em tempo real de uma lista de médicos pediatras com vagas disponíveis em seus consultórios, através do link http://bit.ly/Pediatria_UnimedCG, para casos de crianças que apresentam sintomas mais leves. 

A diretoria do hospital ressalta que segue todos os protocolos e orientações do Ministério da Saúde referente ao atendimento dos pacientes, incluindo a classificação de risco dos mesmos, além disso, conta com equipes completas de médicos e enfermeiros classificadores, focados no atendimento desses pacientes.   

Para preservar a saúde de pacientes e de seus acompanhantes, a cooperativa médica orienta o uso de máscaras de proteção tanto em unidades hospitalares como em consultórios e que se evite levar mais de um acompanhante para o atendimento.

Quando levar as crianças ao Pronto Atendimento?

Apesar da preocupação constante quando se trata da saúde dos filhos, especialmente dos bebês e crianças, é preciso manter a calma para agir da melhor maneira. Mas quando saber se vale uma consulta com o pediatra em seu consultório ou se é hora de buscar atendimento em um Pronto Atendimento?

O melhor a ser feito, incialmente, é observar os sintomas apresentados pelos pequenos. Em situações que exigem maior atenção e a procura pelo Pronto Atendimento Pediátrico é indicada, a criança pode apresentar:

– Diarreia e vômitos com sinais de desidratação

– Lábios e língua seca, diminuição e escurecimento da urina e olhos fundos

– Prostração e apatia mesmo sem febre

– Respiração rápida ou com esforço

– Febre que não cede após três dias, ou febre baixa que deixa a criança muito abatida

– Tosse persistente, ou com ruídos respiratórios de início abrupto

– Traumas e quedas, cortes grandes ou que não param de sangrar, além de perda da consciência e desmaios

– Sonolência, vômitos e dor de cabeça após o trauma

– Reações alérgicas que além de manchas e coceira, levam à dificuldade para respirar

– Queimaduras

– Intoxicação por medicamentos ou outras substâncias

Comunicação Unimed Campo Grande – MS


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