Setor alimentício e ERP: uma união que transforma a gestão fabril

Setor alimentício e ERP: uma união que transforma a gestão fabril

8 de dezembro de 2022 Off Por Ray Santos
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Contar com um software de alta aderência é o ponto de partida ideal para indústrias alimentícias que buscam alavancar seus resultados, sob um contexto de mais controle e produtividade 

Por Thiago Leão* 

A implementação de um ERP tem se consolidado como uma ótima solução para se otimizar processos e construir uma gestão orientada à melhoria contínua. De fato, um sistema de gestão que acompanhe todas as particularidades pertinentes a um processo de transformação, de modo que ocorra uma integração entre os profissionais e a ferramenta adotada, abre portas para ganhos significativos, em termos de gerenciamento, segurança, qualidade e agilidade. 

Para a indústria alimentícia, que enfrenta situações exclusivas ao segmento, no controle de lotes, exigências mercadológicas e critérios de qualidade e rastreabilidade que afetam a governança como um todo, migrar as operações a um ambiente automatizado, especializado neste tipo de negócio, é uma questão de competitividade. Hoje, é possível afirmar que a tecnologia é o caminho mais indicado para pequenas, médias e grandes companhias do ramo da alimentação. Não só porque ela já se provou benéfica de diferentes formas, mas porque as ferramentas digitais, dentre outras inovações, já estão fazendo parte do fluxo de trabalho de várias fábricas. Essa realidade força a adaptação em todas as esferas da organização.  

Tecnologia de ponta para aprimorar o fluxo de dados 

O mercado de ERPs é bastante amplo. Mas, para lideranças de indústrias alimentícias, é fundamental optar por uma solução robusta, moderna e de uso simplificado, que não ofereça entraves para a aplicabilidade no dia a dia das equipes envolvidas. Um software ERP online assinado no modelo SaaS, como uma prestação de serviços, por exemplo, é uma opção viável para empresas que procuram funcionalidades avançadas sem investir muito em desenvolvimento e rotina de manutenção.  

A implantação de um ERP que atende fábricas de alimentos, além de agilizar e dar mais confiabilidade nas informações processadas, contribui na tomada de decisão assertiva e ágil; ajuda a enxergar gargalos do PCP; identificar melhores fornecedores e reduzir desperdícios, dentre outros destaques. O controle do chão de fábrica e de qualidade também podem ser amplamente melhorados com o uso da tecnologia adequada. Outro ponto positivo de um ERP em nuvem é poder dar ao gestor o total controle do que está acontecendo em tempo real na empresa, mesmo se ele estiver fora e apenas conectado na internet com seu smartphone.  

Controle absoluto por mais conformidade, credibilidade e lucro 

É importante partir do pressuposto de que o sistema escolhido terá condições de suprir necessidades específicas à realidade do setor alimentício. O ERP pode e deve proporcionar uma visão estratégica sobre o cotidiano operacional, o que permite, por sua vez, um controle de qualidade de alta efetividade, acompanhando todas as ocorrências e movimentações em tempo real. A alimentação representa um tema sensível para os consumidores, no qual princípios de saúde e segurança são imprescindíveis, inclusive a rigor da legislação brasileira – todas as normas, leis e atividades fiscais devem ser colocadas em pauta e respeitadas.  

Nesse sentido, a margem para erros é extremamente enxuta. Qualquer ruído ou falta de atenção a detalhes técnicos pode comprometer a operação em sua totalidade. Portanto, é determinante que o software garanta um controle absoluto para a gestão e seus braços processuais, estabelecendo um modus operandi de integração, organização e padronização. Pilares que fazem a diferença e demonstram o potencial a ser explorado com a tecnologia. 

Concluindo o artigo, volto a destacar que a automatização é uma tendência inadiável para o meio industrial, e o segmento alimentar, enquanto um dos mais relevantes para a economia e a geração de empregos no Brasil (o crescimento de novos empregos neste setor foi de 92% em 2021, segundo o Comunicado Técnico da Confederação da agricultura e Pecuária do Brasil), não pode permanecer alheio às inúmeras contribuições e mudanças positivas que surgiram com o avanço tecnológico. Os maiores beneficiados, sem dúvidas, serão as empresas e seus milhares de consumidores.  

Thiago Leão * é Diretor Comercial da Nomus, empresa especializada no desenvolvimento de sistemas para excelência na gestão de indústrias. Engenheiro Mecânico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).   

Sobre a Nomus   

No mercado desde 2005, a Nomus desenvolve sistemas de gestão ERP e PCP especialistas no segmento industrial. A empresa se destaca no mercado por ter sido fundada por engenheiros de produção, que projetaram os sistemas para utilizar conceitos avançados de Engenharia de Produção e tecnologia web afim de levar a excelência na gestão para as fábricas brasileiras. Sediada no Rio de Janeiro, a Nomus possui atuação em todo território nacional. Veja mais: https://www.nomus.com.br   

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