Show de Gaby Amarantos encerra Feira do Livro ecoando muitas vozes pela cultura de paz

Show de Gaby Amarantos encerra Feira do Livro ecoando muitas vozes pela cultura de paz

18 de setembro de 2023 Off Por Marco Murilo Oliveira
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Com um repertório conhecido em todo o Brasil, a artista fez o público chegar cedo para “tremer” e cantar junto

Importante voz da cultura amazônica e da cultura de paz, a cantora, compositora, atriz e apresentadora paraense Gaby Amarantos fez o show de encerramento da 26ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, que por nove dias ocupou o Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. O show começou após as 20 h, e foi recheado de hits da carreira da artista, que fez o público “tremer” e cantar junto.

A presença de Gaby Amarantos levou o público a ocupar a Arena Amazônia desde o meio da tarde, em busca de um lugar próximo ao palco. Integrantes do fã-clube Central Gaby Amarantos chegaram por volta de 15 h e se posicionaram ao lado da grade de proteção para garantir a visão privilegiada.

Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará

O massoterapeuta Nilton Lira, membro do fã-clube, gostou de ver a cantora encerrando a programação, e justamente em um dia dedicado às Vozes de Paz. “Ela é uma das maiores representantes da nossa música, e cantar para fechar um evento do tamanho da Feira é fechar com chave de ouro!”, afirmou.

Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará

Mensagem – O professor Marcos Azevedo é fã de Gaby há mais de 15 anos, e também assistiu ao show perto do palco. “Além de ser uma grande voz do Estado, é uma voz amazônida, representante de uma cultura de paz e que leva música e essa mensagem para todo o Brasil. Daí a importância de ser ela fechando a edição da Feira”, reiterou Marcos.

Momentos antes da apresentação, a cantora ressaltou em entrevista a importância da música na divulgação da cultura de paz. “A música é uma ferramenta que pode ser usada para muita coisa, e a paz e a conscientização é uma das funções mais importantes dela. A gente precisa seguir nesse movimento de descriminalização de expressões culturais tão importantes, como a aparelhagem, o tecnobrega, o tecnomelody, patrimonizando e fazendo com que a população entenda que isso representa a gente no Brasil e no mundo. É a nossa cultura de paz que chancela a música que é preta, é periférica, e nasceu em bairros como Jurunas, Guamá, Terra Firme. Isso é a cultura de paz do Estado do Pará”, enfatizou a artista.

Carol Menezes | SECOM-PA


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