SUS alavanca política industrial com R$120 bi nos próximos anos em parcerias público-privadas 15 de agosto de 2024 Off Por Ray Santos Compartilhar Foto: Canal GOV.BR https://jornaldiadia.com.br/wp-content/uploads/2024/08/b6bbd02f-2fe6-45ba-a952-60fb8fd8d05b.mp3 Nesta quarta-feira (14), foram assinados seis contratos de investimentos para fortalecer o Complexo Econômico Industrial da Saúde com objetivo de reduzir as vulnerabilidades do SUS e ampliar o acesso da população à saúde com novas terapias, medicamentos, vacinas e equipamentos tecnológicos. Os investimentos fazem parte da Nova Indústria Brasil (NIB), iniciativa que marca uma nova fase da política industrial do país, com mais recursos públicos, novos parceiros e metas ambiciosas para os próximos anos.Durante o evento, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou incremento de R$42 bilhões para a política industrial. Com isso, o total de recursos destinados à iniciativa passa dos R$342 bilhões de reais, envolvendo diversos bancos e instituições de pesquisa. O presidente Lula, falou da importância dessa ampliação de recursos.SONORA: Presidente Lula.“Não tem sentido o BNDES ser um banco que não tem recursos para investimento, não tem sentido uma vez que todos os países tem banco de desenvolvimento que investe para o desenvolvimento economico. Só que aqui no Brasil se decidiu que BNDES era um estorvo, que estava emprestando dinheiro demais, que não sobrava espaço para os demais, mas não é verdade, tem espaço para todo mundo investir”.LOC: Parte desses investimentos será direcionada ao Complexo Econômico-Industrial da Saúde, que tem o objetivo de reduzir a dependência do Brasil em medicamentos e tecnologias de saúde, como explica a ministra da Saúde, Nísia Trindade.SONORA: Ministra da Saúde, Nísia Trindade.“Nós temos a missão de trazer todo esse esforço de inovação e de produção para um sistema de saúde mais resiliente, ou seja, que seja capaz de enfrentar grandes problemas e grandes emergências como foi o caso da pandemia de Covid-19, mas também os problemas que se colocam, entre aspas, em uma situação de normalidade. Além disso, o sistema de saúde precisa ser sustentável”.LOC: A meta é ampliar a produção nacional de medicamentos e equipamentos para atender 50% da demanda até 2026 e 70% até 2033.Reportagem, Janary Damacena.Nesta quarta-feira (14), foram assinados seis contratos de investimentos para fortalecer o Complexo Econômico Industrial da Saúde com objetivo de reduzir as vulnerabilidades do SUS e ampliar o acesso da população à saúde com novas terapias, medicamentos, vacinas e equipamentos tecnológicos. Os investimentos fazem parte da Nova Indústria Brasil (NIB), iniciativa que marca uma nova fase da política industrial do país, com mais recursos públicos, novos parceiros e metas ambiciosas para os próximos anos.Durante o evento, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou incremento de R$42 bilhões para a política industrial. Com isso, o total de recursos destinados à iniciativa passa dos R$342 bilhões de reais, envolvendo diversos bancos e instituições de pesquisa. O presidente Lula, falou da importância dessa ampliação de recursos.SONORA: Presidente Lula.“Não tem sentido o BNDES ser um banco que não tem recursos para investimento, não tem sentido uma vez que todos os países tem banco de desenvolvimento que investe para o desenvolvimento economico. Só que aqui no Brasil se decidiu que BNDES era um estorvo, que estava emprestando dinheiro demais, que não sobrava espaço para os demais, mas não é verdade, tem espaço para todo mundo investir”.LOC: Parte desses investimentos será direcionada ao Complexo Econômico-Industrial da Saúde, que tem o objetivo de reduzir a dependência do Brasil em medicamentos e tecnologias de saúde, como explica a ministra da Saúde, Nísia Trindade.SONORA: Ministra da Saúde, Nísia Trindade.“Nós temos a missão de trazer todo esse esforço de inovação e de produção para um sistema de saúde mais resiliente, ou seja, que seja capaz de enfrentar grandes problemas e grandes emergências como foi o caso da pandemia de Covid-19, mas também os problemas que se colocam, entre aspas, em uma situação de normalidade. Além disso, o sistema de saúde precisa ser sustentável”.LOC: A meta é ampliar a produção nacional de medicamentos e equipamentos para atender 50% da demanda até 2026 e 70% até 2033.Reportagem, Janary Damacena. Compartilhar Vestibular: Senai oferece 200 vagas para cursos de graduação com 50% de desconto na taxa de matrícula Evento reúne especialistas para debater tecnologia e inovação no setor da Saúde