Vale a pena começar o inglês no meio do ano?

Vale a pena começar o inglês no meio do ano?

18 de julho de 2023 Off Por Daniel Suzumura
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Não existe hora certa para iniciar os estudos de idiomas. Veja as dicas da diretora pedagógica da Red Balloon, Ruymara Almeida, e saiba como traçar a melhor estratégia para a sua realidade

Estamos no meio do ano e nesse período surgem algumas reflexões. Uma delas refere-se à possibilidade de matricular crianças no curso de inglês. Será que agora, de fato, é um bom momento ou é melhor esperar o início do próximo ano?

A verdade é que não existe hora certa para iniciar os estudos de idiomas. Vale lembrar que as crianças aprendem mais rápido que os adultos, então, quanto antes começarem, melhor para o desenvolvimento delas.

Iniciando o curso no segundo semestre, os alunos terão, até o final do ano, estudado e interagido com a língua inglesa na prática por cerca de 70 horas, em média. Levando em consideração que as crianças aprendem com mais facilidade, antecipar o começo do curso pode ser uma ótima estratégia. Isso pode, inclusive, poupar anos de estudo na vida adulta.

Apesar de um estranhamento inicial, é comum que depois de algumas aulas, o aluno se sinta mais à vontade e se solte na sala de aula. Outra vantagem de efetuar as matrículas no meio ano: quanto antes o estudante for exposto, mais rápido será a imersão na língua. Além disso, é válido lembrar que o conteúdo será o mesmo, independentemente de quando o aluno irá iniciar o curso.

Outro ponto positivo de iniciar o inglês no meio do ano é a adaptação. Passadas as férias de verão, o estudante já está novamente habituado à rotina da escola e de outras atividades extracurriculares. Assim, o inglês se torna o único foco de adaptação.

“O processo de entrada no meio do ano é muito suave e vai garantir que a criança interaja e se sinta parte do grupo. A ideia é preparar aquele aluno para que ele não se sinta defasado em relação aos outros colegas e logo se identifique como parte da turma”, relata Ruymara Almeida, diretora pedagógica da Red Balloon.

Decidi pela matrícula no meio do ano. Qual melhor formato para aprender?

Uma vez tomada a decisão pela matrícula em agosto, surge a dúvida do formato de curso de inglês. Qual melhor formato para aprender? As opções são variadas. Abordaremos, aqui, duas delas: os cursos extracurriculares e as aulas no contraturno escolar.

Em um curso extracurricular, os horários das aulas são variáveis, permitindo que o estudo do inglês seja encaixado na rotina do aluno, que muitas vezes faz outros cursos e tem outras atividades durante a semana. No caso da Red Balloon, as aulas de inglês acontecem em uma das unidades da marca.

Por outro lado, as aulas no contraturno, o chamado Red Balloon After School, compõem um aprendizado em período integral. Neste caso, o estudante está em um ambiente diferente e direcionado exclusivamente ao aprendizado da língua, ao invés de passar todo o seu tempo na escola. “Ele vai interagir com crianças diferentes e terá mais liberdade nas atividades variadas, também fora da escola”, ressalta Ruymara. “É uma oportunidade para experiências mais diversificadas”, acrescenta a especialista.

A Red Balloon oferece aulas no contraturno, com o “After School”. Antes ou depois da escola, o aluno encontra nas unidades Red Balloon um período estendido com diversas atividades lúdicas e imersivas que potencializam o aprendizado do inglês. “O programa não ensina só o idioma, mas proporciona vivências com foco na imersão na língua. Assim, os alunos aprendem vários outros aspectos que fazem parte da preparação para a vida”, conclui a Diretora.

Sobre a Red Balloon (www.redballoon.com.br) – Fundada em 1969, a Red Balloon é uma escola de inglês com metodologia exclusivamente desenvolvida para crianças e adolescentes, aplicada de maneira natural e divertida, com aulas de artes, culinária e outras atividades complementares. Conta com cerca de 120 unidades no Brasil, a rede atua nos modelos de unidades de rua com os franqueados e dentro das escolas com o Skies Learning. A Red Balloon pertence à Cogna Educação, maior empresa de educação básica do país. 

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