Curso de desenvolvimento web: você preparado para o mercado de trabalho

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A internet tornou a integração entre empresas e mundo cada vez mais necessária. Hoje, é praticamente impensável uma companhia, seja ela do tamanho que for, não ter um site ou até mesmo alguma aplicação rodando via web.

Essa mudança de paradigma acelerou o desenvolvimento web dessas empresas e a consequente procura por profissionais especializados para esta tarefa. E quem melhor do que especialistas em linguagens de programação para isso, não é!? 

Com uma grande demanda de trabalho nesta área, muitos estão migrando suas profissões para um foco total na internet. E para isso, o apoio tem sido um bom curso de desenvolvimento web online. Ele é quem vai te dar as ferramentas para você se desenvolver no front-back, back-end e até full stack!

Quais as opções de curso de desenvolvimento web?

Opções não faltam no mercado para quem quer trabalhar com tecnologia da informação (TI). Existem os tradicionais cursos de longa duração nas universidades, assim como os acelerados e práticos bootcamps para programadores.

A opção por trabalhar com desenvolvimento web também exige muito estudo. Afinal, o profissional não só precisa dar conta das demandas atuais, como ainda estar preparado para o que está por vir no mercado, como a própria Web 3,0. Além disso, há ainda a possível decisão de focar no front-end ou back-end.

Por isso, a depender da sua necessidade e momento de carreira, um bootcamp pode ser a melhor opção para o desenvolvedor que precisa flexibilidade de horário e tem pressa para a formação. Já se você quer um conhecimento mais amplo – porém, menos focado de longa duração – a universidade pode ser um caminho.

Afinal, o que faz um profissional de desenvolvimento web?

O próprio nome já dá uma boa pista. O desenvolvedor web vai trabalhar diretamente com sites e outras aplicações conectados à internet. Nisso, estamos falando desde um site de notícias, por exemplo, até softwares mais elaborados, como um e-commerce, e também os famosos sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS). Para isso, é exigido:

• Programação: no desenvolvimento web, você vai precisar devorar algumas linguagens típicas, como HTML, JavaScript e CSS (front-end) e (back-end).
• Design: existem profissionais específicos para esta função. Mesmo assim, os desenvolvedores web (ainda mais os que trabalham com back-end) não podem ficar perdidos nesta área, sendo importante conhecer alguns elementos básicos de layout.
• Manutenções: programas e sites são constantemente testados para encontrar bugs e falhas. Caso identificado, é preciso realizar atualizações de correções e melhorias na plataforma, algo comum na vida do back-end.
• Otimização: apesar de muito conhecido para o pessoal de marketing, o Search Engine Optimization (SEO) também faz parte do conhecimento destes profissionais, garantindo que o site seja capaz de ser tecnicamente bem ranqueado.

Front-end X Back-end

Para quem entra na área de desenvolvedor web, vai se deparar com uma não necessária, mas difícil escolha: concentrar as funções no front-end ou back-end. E aqui vale destrinchar um pouquinho de cada modelo de atuação.

Front-end: também conhecido como client-side, o front-end tem sua tarefa focada diretamente a parte visível do programa. Ou seja, aquela com a qual o usuário interage. Por isso, o programador é responsável por fazer toda a estrutura de telas e outras funcionalidades. Em aspectos técnicos, o profissional de front-end vai precisar saber algumas linguagens de programação, como JavaScript, HTML e CSS.

Back-end: este é o “server-side”. Isso quer dizer que toda a produção feita aqui está em contato direto com servidores e banco de dados, garantindo que todas as funções do programa ou site estejam disponíveis. Ao contrário do front-end, o trabalho do back-end é mais “invisível” ao usuário final. Para isso, o profissional vai trabalhar com outras linguagens de programação, frameworks e também banco de dados.

Full stack: tudo junto e misturado

Se muitos programadores optam por guiar sua atuação com foco no front-end ou back-end, há aqueles que se dão bem com ambos os cenários e estão dispostos a um desafio” dobrado”. Estes são os chamados “full stack”.

Como o próprio nome sugere, o full stack é aquele cara “full” mesmo – o famoso “pau para toda obra” no desenvolvimento web. Ele consegue tanto atuar como um front-end ou back-end. Essa flutuação torna esse profissional muito mais valioso, já que as empresas enxergam neste desenvolver um perfil muito estratégico e eficiente para os programas.

Então, estamos falando de um profissional “completo”, com conhecimentos em HTML, CSS, JavaScript, frameworks, banco de dados, e muito mais. Ou seja, é o melhor do front-end e do back-end em uma única pessoa.

Vamos começar um curso de desenvolvimento web?

Agora que você já viu a quantidade de vertentes de trabalho – back-end e front-end – que esta profissão oferece, pode ser que você tenha ficado animado em mudar ou até mesmo começar uma nova carreira. E para alcançar este objetivo, você vai precisar estudar. Então, se liga em algumas dicas para você escolher um bom curso e se desenvolver muito bem!

O primeiro ponto é que a instituição deve ser reconhecida pelas empresas contratantes e profissionais como uma escola que forma bons profissionais. Isso vai dar uma boa vantagem em relação à concorrência, seja você um front-end, back-end ou ambos.

Já a grade curricular deve ser bem elaborada, apresentando os principais tópicos de programação e técnicas para que você possa aprender o que de fato precisa. Além disso, a metodologia bootcamp pode te dar uma vantagem, pois oferece uma experiência muito imersiva e permite a criação de portfólios já durante a graduação.

Por fim, tenha certeza de que está sendo ensinado por tutores qualificados e que tenham experiência na área. Isso não só impacta nos seus estudos, como ainda ajuda você a fazer um bom networking para quando for à procura de trabalho.

Nossa recomendação é a TripleTen!

Para quem quer acelerar o aprendizado e começar a trabalhar logo como desenvolvedor, não tem jeito. O bootcamp de programação vai ser a melhor alternativa. E, neste caso, a TripleTen é a nossa maior recomendação hoje em dia.

Todos os cursos deles são bem avaliados nos Estados Unidos pela qualidade. Além disso, eles conseguiram formar mais de 5 mil alunos em todo o mundo. E para provar que eles são rápidos mesmo, o site mostra que 87% dos alunos conseguiram um novo emprego em menos de seis meses.

Os salários variam de R$ 3,4 mil e R$ 10 mil, independentemente se você escolher ser um front-end, back-end ou full stack.

A dica tá aí. Vai topar? Se sim, aplique o cupom FUTUROBR30 para ganhar 30% em qualquer curso da TripleTen. Corre lá para se matricular!

Redação