Homem é preso após matar mulher trans e jogar corpo em fazenda em MT

Mayla Rafaela Martins teria sido abordada pelo suspeito em um posto de gasolina. Homem confessou o crime

Redação Terra Redação Terra 

19 jan 2024 – 11h54
(atualizado às 11h58)
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Resumo
Um homem suspeito de matar uma mulher trans, de 22 anos, e ocultar seu corpo foi preso, em Lucas do Rio Verde (MT). Ele que assassinou a vítima a facadas no quintal de sua casa e depois abandonou o corpo em uma fazenda.

Corpo de Mayla Rafaela Martins estava enrolado por uma lona
Foto: Reprodução/Redes sociais

Uma mulher trans de 22 anos foi morta a facadas em Lucas do Rio Verde, no interior do Mato Grosso, e teve seu corpo abandonado em uma fazenda. O suspeito é um homem de 44 anos, que foi preso em flagrante e confessou o crime. O caso é investigado pela Polícia Civil.

A vítima é Mayla Rafaela Martins, que foi vista pela última vez na noite de segunda-feira, 15.

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De acordo com as autoridades, na terça-feira, 16, equipes foram acionadas por funcionários de uma fazenda localizada na MT-485, entre os municípios de Lucas do Rio Verde e Sorriso, que encontraram o corpo coberto por uma lona, enquanto passavam a máquina de plantio na área.

Durante as diligências, os policiais descobriram que um veículo Volkswagen de cor preta teria abordado a vítima em um posto de combustível na cidade. Depois, o mesmo carro foi visto seguindo em direção à fazenda onde o corpo foi localizado.

Diante dessas informações, a equipe identificou a placa do carro e também seu proprietário. No final da tarde, o carro foi encontrado em um lava-jato. O dono do veículo estava em sua residência. Ao ser questionado sobre o crime, ele confessou ser o autor do assassinato.

O homem afirmou à polícia que matou Mayla no quintal de casa usando uma faca, e depois enrolou o corpo com a lona de uma piscina velha, e ocultou na área da fazenda. Ele foi preso em flagrante e encaminhado para o Poder Judiciário, com o pedido de prisão preventiva. O veículo e a arma utilizados no crime também foram apreendidos e encaminhados para a perícia da Politec-MT.

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Fonte: Redação Terra